Veja o trailer de Kung Fu Panda, animação com Jack Black

Cinema quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008 – 0 comentários

Jack Black é um cara respeitável, pelo menos por ter feito Escola de Rock, um dos filmes mais sensacionais de todos os tempos. Agora o cara está trabalhando em uma animação: Kung Fu Panda, da Dreamworks. Veja o trailer:

Um Panda deveras preguiçoso, Po (voz de Jack Black), descobre que ele é… O Escolhido, segundo uma profecia. Ele deverá salvar o Vale da Paz. Então, uma verdadeira equipe de mestres de Kung Fu irão treinar o urso, transformando-o em um grande lutador, o bastante para seguir seu destino. E isso não vai ser fácil.

Com direção de John Stevenson e Mark Osborne e roteiro de Dan Harmon e Rob Schrab, o filme traz no elenco de dublagem, além de Jack Black, Angelina Jolie, Dustin Hoffman, Jackie Chan, Lucy Liu e Ian McShane. Na sequência, veja o teaser trailer e o trailer internacional da animação:

O filme estréia no Brasil no dia 4 de Julho, deste ano.

Stone Temple Pilots confirma e Velvet Revolver cancela

Música quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008 – 0 comentários

Scott Weiland se internou voluntariamente em uma clínica de reabilitação nesses dias, o que causou uma série de cancelamento de shows de sua banda, Velvet Revolver. Porém, os caras do Stone Temple Pilots, banda que teve seu fim no início de década e tinha Weiland como vocalista, confirmaram uma reunião: Será entre os dias 17 e 18 de maio no festival Rock on the Range (Ohio, EUA). Pela primeira vez em sete anos, a banda voltará a tocar.

Porém, o Velvet Revolver cancelou todos os seus shows da turnê Australiana, que teria início nesta Sexta, por conta do internamento de Weiland. Será que vai dar louca no cara e ele vai abandonar a banda mais sensacional da atualidade pra voltar ás origens? Não me perdôo pelo fato de ter perdido o show desta banda quando ela veio ao Brasil, no ano passado, com o Aerosmith. Veja abaixo um vídeo gravado por um fã, por lá, no Morumbi:

Scott, não nos abandone e volte para o Brasil.

Michael Bay finaliza o script de Transformers 2

Cinema quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008 – 1 comentário

Depois de tanta polêmica, finalmente confirmaram a continuação para Transformers. O tempo passou e cá estamos hoje, dia em que Michael Bay disse ter terminado o script da sequência.

Todos os personagens já estão definidos. Eu sempre faço meus próprios roteiros, assim eu tenho algo pra dar aos escritores. É como um molde. Nós temos um óTIMO esboço, então eu trabalhei em cima disso.

Shia LaBeouf será Sam Witwicky novamente, já foi confirmado. Particularmente, eu achei a adaptação do CARÍI. Mas não faço idéia de como será a continuação. É certo aguardar por um filme… comercial?

Transformers 2 já tem estréia prevista: 26 de Junho de 2009.

Os 7 Livros Mais Prejudiciais a Sua Mente – 2. Crash (J.G. Ballard)

Livros quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008 – 2 comentários

Este texto faz parte de uma lista que, definitivamente, não é um top 10. Veja o índice aqui.

Eu já cheguei a comentar algo sobre essa grande maravilha aqui, mas Crash ainda não ganhou Sua devida atenção.
Lembram-se daquela matéria sobre Ficção Científica Cyberpunk? Apologia a drogas e tecnologias doentias? Pois bem, nosso amigo Ballard é um dos grandes escritores dessa galera.
Não só isso, é considerado por muitos como o Maior Escritor Vivo da Inglaterra. Seu último livro por exemplo, Terroristas do Milênio, conta sobre uma bizarra e violenta Revolução da Classe Média Inglesa. Extremamente irônico e, ao mesmo tempo, faz todo o sentido.

Mas enfim: Crash! Um romance de perversões sexuais e violência acima do Limite de Velocidade. A história de James Ballard (personagem homônimo ao autor do livro), narrando seu envolvimento com um estranho grupo de aficcionados sexuais a Acidentes de Carros.
Sim, Acidentes de Carros & Sexo na mesma frase.
A impressão do relevo dos controles na pele; o símbolo da fabricante no centro do peito; a conjunção dos ângulos retorcidos das colunas do pára-brisa, refletidos pela ainda acesa luz do painel, com a posição dos cortes e contusões…Prazer Indescritível.

Hmmm….tesão!

Girando em torno de Vaughan, ex-cientista do trânsito e profeta do Caos Tecnológico, Crash Com Certeza não é de leitura fácil. A idéia da Violência amoral, o pan-sexualismo entre os personagens e a criação de novas Possibilidades Eróticas é, na maioria das vezes, Chocante e Revoltante. Isso se você tiver pulado nossa maravilhosa lista, é claro.
Se você chegou até aqui seguindo a ordem direitinho, já vai estar preparado…

A descrição das cenas é incrível. A mistura dos fluídos corporais do sexo com os reflexos das latarias; os detalhes das posições das putas no banco traseiro dos carros, de modo a imitar a forma como os corpos foram encontrados no último acidente observado por Vaughan e Ballard; a fixação de nosso narrador pelas cicatrizes, coletes ortopédicos e “novas superfícies sexuais” de Gabrielle, a deficiente física que utiliza seus aparelhos como Perversões Eróticas; tudo isso de forma a, quase subliminarmente, tecer um quadro Psicopatológico de Nossa Era da Velocidade.
“”After having … been constantly bombarded by road-safety propaganda, it was almost a relief to find myself in a real accident.”

Escrito em 1973 (publicado novamente em 2007 no Brasil), ganhando inclusive uma adaptação em filme, em 1996, pelo incrível Cronenberg, Crash choca. E não apenas o choque pelo choque, simples descarga elétrica no cérebro. Ele choca pela quebra de padrões, pela abertura de possibilidades, pela Perversidade e, principalmente, porque por diversas vezes você acaba pensando “Ok, isso é simplesmente Louco…mas…Faz Sentido. Realmente Soa Erótico!” Quero dizer, já pararam pra pensar em como realmente uma batida de frente, dois desconhecidos que nunca haviam se visto antes entrando repentinamente e violentamente em comunhão entre eles e entre seus carros…parece um ato sexual?

Crash

Título original Crash
Ano de Edição: 2007
Autor: Ballard, J.G.
Número de Páginas: 240
Editora:Companhia das Letras

Twisted Metal: Head On – Extra Twisted Edition (PS2)

Games terça-feira, 12 de fevereiro de 2008 – 1 comentário

Pode parar de estourar seu PS2 jogando o fodástico Twisted Metal Black. Aliás, esqueça que um dia jogou isso TENTANDO fechar o jogo. Agora você vai conhecer Twisted Metal: Head On, adaptação para o home do jogo lançado para PSP. Sabe o melhor? Ele tem EXTRAS. É como aquele DVD que você compra que diz Edição Especial e você goza só de ver a penca de Easter Eggs. Head On lembra muito mais o Twisted Metal de antes, insano, colorido e que a dificuldade era de sobreviver, não de matar. É lindo de ver e jogar. E claro, atirar adoidado.

Fala sério! Vai dizer que não estava com saudade DISTO?

A grande novidade é que… Apesar de tudo, eles não mudaram NADA a série. O Multiplayer é divertido, o friendly fire ainda existe (Para os leigos: Você PODE explodir seu parceiro), a história é ótima e a jogabilidade melhorou, comparada ao Black. Os movimentos são mais fluídos. Claro que há desvantagens, como por exemplo a dificuldade de se usar o turbo, agora limitado para pequenas doses (Parece até que o carro tosse… Mas você vai ser tanga se ficar reclamando disso), a velocidade absurda que pode e vai fazer você cair de lugares altos e a humilhação de morrer várias vezes para o chefe final (Acredite: Isso VAI acontecer). Nada que estrague esse jogo, claro.

Você vai encontrar velhos conhecidos nesse jogo

Ele é perfeito? Aí já é pedir demais. Um dos problemas dele é ser tanta coisa junta que perde um pouco da graça. Você não sabe bem como começar ou o que fazer primeiro. Minha dica, pequeno gafanhoto. É que vá pelos Bonus Materials de início. Lá é possível fazer um Tour usando Sweet Tooth pelo que seria a primeira fase do jogo Twisted Metal Black 2, em que você andaria a pé. Infelizmente o jogo nunca foi completado, então isso é parte do que você vai ver dele. Durante a Tour será possível inclusive conhecer vários dados da criação de Twisted Metal, inclusive carros rejeitados que poderiam estar no jogo (Aquele carrinho de golfe DEVERIA estar no jogo).

Depois veja os finais perdidos de Twisted Metal 1, gravados em vídeo. Péssima qualidade e problemas de áudio comuns, mas serve de base para entender certos personagens. Aí você dá só uma olhada na entrevista com o staff do jogo, mas, a não ser que você saiba mesmo inglês, não vale a pena. Hora de ir pro jogo de verdade. Como dito antes, Black 2 nunca foi terminado e o motivo é descoberto quando se inicia Twisted Metal Lost. O jogo é curto, apenas umas poucas fases, cheias dos inimigos do primeiro Black, com um design mais interessante e sem final real. Vendo o que poderia ter sido feito, lamenta-se muito que não tenha sido completado.

Sorria, Querida! E morra feliz!!!

Por fim, o jogo Head On mesmo. Não dá pra se perceber como adaptação. A trilha sonora é ótima e os gráficos são bons, considerando que TM nunca foi exatamente ótimo nesse quesito. É um jogo para se terminar sozinho e ver todos os finais e então fechar em dupla e rir. Há bastante coisa destravável. E o melhor de tudo: Você lembrará de como era bom ligar o PS1 e rir enquanto fazia seus inimigos (E amigos também) voarem pelos ares com um Power Missile.

Twisted Metal: Head On – Extra Twisted Edition


Plataformas: Playstation 2
Lançamento: 2008
Distribuído por: SCEA
Desenvolvido por: Eat Sleep Play
Gênero: Combate de Carros

Cloverfield – Monstro (Cloverfield)

Cinema terça-feira, 12 de fevereiro de 2008 – 9 comentários

Cloverfield pode ser uma experiência… diferente para alguns. Foi assim pra mim. Se você já assistiu A Bruxa de Blair, já está acostumado com o que está por vir: Cloverfield é rodado inteiramente em uma câmera em primeira pessoa, ou seja: um personagem filma o filme. É como se fosse real, manja? Como se aquilo realmente tivesse acontecido e filmado por um cara qualquer. Pra mim, este é um puta ponto alto no filme. E é só o começo.

É aquela história que você já sabe: Um monstro gigante invade Nova York. Destrói Nova York. Os minutos iniciais do filme são um tédio só; um pessoal está planejando uma festa de despedida para Rob Hawkins (Michael Stahl-David), que estava indo para o Japão. Hud (T.J. Miller) fica encarregado de gravar depoimentos das pessoas presentes e, quando as explosões começam, o cara não solta a câmera. E talvez este tenha sido o início perfeito para o filme: Quando você se vê de saco cheio, o filme muda de repente e você se vê DENTRO do filme.

Após sairem do apartamento, uma das cenas mais marcantes do filme: A cabeça da Estátua da Liberdade é jogada na rua, do lado onde os personagens estavam. Olha a imagem aí do lado. á partir daí começa uma correria pela sobrevivência e para saber o que DIABOS está acontecendo. Explosões, gritos, sangue… e até… bom, não vou continuar. Seria um MEGA spoiler contar o que tem de mais além do que todo mundo já sabe. Aliás, nem era pra vocês saberem sobre o monstro.

Câmera em primeira pessoa

Cara, a coisa fica extremamente envolvente e realista quando você vê que um dos personagens do filme está filmando aquilo tudo. É óbvio que a câmera fica com o cara mais chato da festa, e por muitas vezes ele só quer filmar sua amada… e isso não deixa de ser DO CARÍI. Realismo em um filme com um monstro gigante, véi. E AI de quem falar “mimimi, a bateria não acabava nunca?”, isso sim é deprimente. Enfim, como eu disse acima, este é o ponto alto do filme. Você se sente naquela zona, ás vezes é desesperador.

Personagens

Fizeram o dever de casa. Nenhum ator conhecido, e taí outro ponto alto do filme. Você não levaria a sério o Brad Pitt correndo de medo de um monstro sem procurar uma forma de roubar a banha do monstrengo pra fabricar sabonetes (Clube da Luta), por exemplo. Enfim, você não conhece NINGUÉM, e a coisa fica ainda mais real. Enfim, definitivamente, os caras fizeram papéis humanos.

Enredo

Sobrevivência. Humor negro. Um pouco de romance. Enfim, realismo. E um monstro enorme. Pra um desinformado qualquer, seria quase que obrigatório soltar a pergunta no fim do filme: “Isso aconteceu mesmo?”. Talvez eu esteja exagerando, mas eu achei tudo perfeito. O que você via? Uns TRECHOS do monstro, militares tentando o explodir, uma luta pela sobrevivência. Só faltou zumbis nesse filme, cara.

O Monstro

Não sei se poderia ficar mais assustador, até porque ele não aparece “completo”, basicamente. Mas ele faz um estrago respeitável, e parece ser invencível. Aliás, eu acho que… ok, isso também seria spoiler. Mas eu posso continuar: Eu acho que você devia ver o filme.

Correria frenética.

No geral, o filme agradou. Não concorre ao “melhor do ano”, mas tem um PINGO de inovação. E, olha só, quem sabe, QUEM SABE, poderá ter uma continuação. Será que mais alguém filmou alguma coisa?

Cloverfield – Monstro

Cloverfield (85 minutos – Ação / Ficção científica)
Lançamento: EUA, 2008
Direção: Matt Reeves
Roteiro: Drew Goddard
Elenco: Michael Stahl-David, T.J. Miller, Jessica Lucas, Lizzy Caplan, Mike Vogel, Odette Yustman

Novela ou Tramas Isoladas

Sit.Com terça-feira, 12 de fevereiro de 2008 – 1 comentário

Com o sucesso na virada deste século de séries como Lost, Grey’s Anatomy e Desperate Housewives, os produtores e criadores de séries viram que o espectador estava ansiando por um formato de séries mais, como poderia dizer, novelesca. No caso, com continuidade, a série prende o espectador não deixando-o perder nenhum episódio (apesar de testar a paciência e requerer atenção ao que acontece na série), senão o espectador perde parte do enredo que ocorreu no episódio anterior. Estava criado o famoso bordão do início de qualquer episódio “Previously on…”.

No entanto, desde a temporada passada, séries como The Nine, Six Degrees (criada por J.J. Abrams de Lost) e Vanished, entre outras, que possuíam formato novelinha, em função da baixa audiência foram canceladas e os mistérios e tramas que foram pouco mostrados nos episódios exibidos ficaram no ar com o cancelamento da série. Ainda em Vanished, tentaram dar um fim ao caso do sequestro da esposa de um senador, mas tudo em vão, ficou pior que se tivesse ficado em aberto. Outro caso, já clássico, foi de Reunion, série que a cada episódio mostrava um ano de um grupo de amigos desde a escola até os dias atuais, sendo que haveria um assassino entre eles. Como a série foi cancelada, o mistério em torno da identidade do assassino ficou no ar, criando um evento no mínimo bizarro. O SBT, canal que exibiu na tevê aberta Reunion, como uma minissérie, exibida todos os dias, criou no último episódio uma narração em off que reveleva o assassino (como o criador da série teria revelado), coisa que nem o canal que exibia a série nos EUA fez.

Com estes acontecimentos, acendeu-se um sinal amarelo nos canais americanos: optar por um formato novelinha, mesmo correndo o risco de ver a série ser cancelada e ficar em aberto para quem a acompanha; ou preferir o formato de tramas isoladas que, além de facilitarem o acompanhamento dos espectadores, são muito mais facéis de serem vendidas e comercializadas no resto do mundo?

As séries com tramas isoladas hoje meio que se restrigem: As séries dramáticas policiais (CSI, Cold Case e Criminal Minds), ou jurídicas (Lei & Ordem e Shark), e as sitcoms (Two and A Half Man, The Office e How I Met your Mother. Mesmo assim, quase todas necessitam de um mínimo de fidelidade para acompanhar os eventos e personagens da série, que vão evoluindo conforme as temporadas. CSI é um exemplo de série tipicamente com formato de casos da semana; se modificou e começou a optar por tramas contínuas, como na temporada passada (a sétima); o assassino das miniaturas se revelou somente no último episódio, sendo que suas aparições ocorreram durante toda a temporada. No caso das sitcoms, mesmo possuindo temas ou situações que são exploradas num único episódio, os personagens passam por situações e os roteiros abordam elas ao longo da temporada, portanto, precisa ser acompanhada com certa religiosidade.

Com a greve dos roteiristas, nesta temporada não poderemos tirar alguma conclusão imediatamente, já que a maioria das séries não foi cancelada devido a falta de opções para substituir o que estava no ar. Porém, em pouco tempo deveremos ter uma certa idéia do tipo de formato que mais agrada o espectador em geral.

Saiba mais sobre o novo álbum do Sepultura e o solo de Andreas Kisser

Música terça-feira, 12 de fevereiro de 2008 – 0 comentários

O último álbum do Sepultura, Dante XXI, foi inspirado no livro Divina Comédia, do escritor Dante Alighieri. Agora, a nova inspiração dos caras é Laranja Mecânica, de Anthony Burgess. Confira um vídeo dos caras em estúdio, quebrando tudo:

O batera aí é o Jean Dolabella, e este será o primeiro álbum composto com o cara. Parece que podemos esperar coisa boa do cara.

Andreas Kisser, o guitarrista da banda, já finalizou seu primeiro álbum solo, intitulado Hubris I & II. Com lançamento previsto para Abril, o CD será DUPLO. Estou muito empolgado com esse disco, pois é uma viagem musical ás minhas influências musicais dos últimos 15 anos de minha vida, porém, ao mesmo tempo, é diferente de tudo que já fiz antes. – disse o cara.

Saiba mais sobre Mortal Kombat 3

Cinema terça-feira, 12 de fevereiro de 2008 – 3 comentários

Todo mundo aqui já viu o filme Mortal Kombat (1995), adaptação infinitas vezes melhor que a de Street Fighter. Pelo menos pra mim. Poucos devem ter visto Mortal Kombat: Annihilation (1997), um filme… fraco. Após 10 anos longe das telonas, o game retornará com um quê de “reinício”.

É o que diz o diretor mink (nome artístico de Christopher Wingfield Morrison), em entrevista ao site Moviehole:

Os produtores estão atualmente tentando fechar um acordo para viabilizar o financiamento do filme. Não será uma continuação, mas um recomeço para a franquia.

O público hoje em dia é exigente, então o filme tem que ser classe A em todos os quesitos, para capturar a magia do primeiro filme. Estamos levando todo o conceito a um novo patamar de história, design, efeitos, elenco e, mais importante, cenas de luta.

Christopher Lambert não viverá Rayden como nos filmes anteriores. Uma coisa de cada vez, que é como esses projetos grandes acontecem. Ainda estamos no estágio das negociações. O roteiro será trabalhado com o Threshold Studios em conjunto com a Midway [companhia de games que criou a série] – Falou mink, em relação ao elenco do terceiro filme da franquia.

mink dirigiu filmes como Full Clip (2004, com o rapper Busta Rhymes) e Into the Sun (2005 com Steven Seagal). Desconheço o trabalho do diretor, mas não esqueço do fato de Mortal Kombat ter marcado a minha infância. E não escondo o óbvio: É de se esperar por mais um filme fraco, infelizmente.

Fonte: Omelete

Projeto TRIO, o que restou do Ira!, é cancelado

Música terça-feira, 12 de fevereiro de 2008 – 0 comentários

Lembram do TRIO? Após a saída do Nasi, os outros integrantes do Ira! decidiram seguir com um novo projeto, mas não deu muito certo.

Após uma reunião, André Jung (baterista), comunicou na já deletada comunidade do TRIO no Orkut que o projeto foi cancelado. Segue as palavras do cara:

Uma reunião realizada na manhã de hoje deliberou que o projeto TRIO não irá continuar. Lamento por todos que esperavam o trabalho. A vida continua, muito obrigado pelo carinho que vocês nos dispensaram.

Provavelmente os integrantes optarão por, futuramente, novos projetos. Edgard Scandurra continua com seus projetos, e Nasi continua levemente afastado de polêmicas. E eu continuo querendo mais Rock.

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