Pois bem, segundo o TFW2005, essa é a arte conceitual de um dos Constructions. Pra você que obviamente é noob, Devastator é o “Megazord” da série Transformers, ou seja: alguns robôs, os Constructions, se unem e viram um robozão só. Se essa imagem aí é a obra final? Não, véi. Isso aí é um dos SETE Constructions.
Eu fico imaginando um robô do tamanho da lua, e o que CARALHOS os Autobots vão fazer pra derrubar ISSO E os Decepticons. Fora que ainda falaram há um tempim que Megatron pode voltar. [SPOILER] Dizem que após ver seus parceiros E inimigos tomarem um coro de Fallen, o grande vilão (que deve ser outra lua), Optimus Prime vai atrás dos restos de Megatron e o “revive”. Megatron renasceria como um TANQUE. [SPOILER]
Ou seja, não tem como esse filme ser ruim, ele já é empolgante antes mesmo de pôsteres e trailers. E a estréia acontece lá fora no dia 26 de junho do ano que vem. E a Megan Fox nem quis saber de mais gostosas morenas no filme, então vamos esperar pelas loirinhas E pela Megan Fox, é claro.
Spore (PC e Mac)
Se você ainda não sabe o que é Spore, definitivamente você não merece viver. Ainda assim, vou citar o que eu disse no lançamento do Editor de Criaturas:
Spore é um jogo da Maxis que simula a evolução. Você vai evoluindo sua criatura desde a etapa celular, passando pelos mares, caça, aldeias, cidades, civilizações até atingir o nível espacial. Além desse passeio épico o jogo tem editores muito poderosos e intuitivos para tudo, como criaturas, vegetação, construções, veículos e até planetas em estágios avançados do jogo.
E finalmente, depois de anos e anos de espera o jogo considerado duas vezes como o Melhor da E3 chega às prateleiras.
Durante o jogo você passa por varias fases, a fase celular (que lembra o jogo Flow), a fase de criatura (lembrando um jogo de ação), a fase de tribo, fase de civilização e fase espacial. Ainda que isoladamente cada uma das fases não possa ser consideradas incríveis, o conjunto da obra, a maneira que são encaixadas e o enorme charme do jogo faz com que seja um ótimo jogo, que com certeza vale cada centavo.
Spore Creatures (Nintendo DS)
Seguindo o vácuo do Spore, a Maxis vai lançar partes do Spore em outras plataformas, sendo a primeira delas o Nintendo DS.
No DS você joga a etapa de criatura em um mundo 3D com personagens em 2D, graficamente muito diferente da versão para PC/Mac, lembrando um pouco Paper Mario. Nele o seu irmão mais novo é seqüestrado por aliens, e você começa uma jornada para salva-lo.
O criador de criaturas dá uma liberdade considerável para criar suas criaturas, mas o jogo em sí não consegue atrair muito e é bem infantilizado.
Donos de Nintendo DS que também tenham um Wii podem baixar o demo de Spore Creatures no Nintendo Channel.
Lock’s Quest (Nintendo DS)
Estou esperando a algum tempo por esse jogo.
Em Lock’s Quest você é Lock, um Archineer, parte arquiteto, parte engenheiro, que cria construções como muros, armadilhas e torres para evitar que os inimigos alcancem os Source Artefacts.
Não tem muito o que falar, mas o conceito é interessante. Pode ser um lixo, mas espero que seja algo decente.
Viva Piñata: Pocket Paradise (Nintendo DS)
Eu falei de Viva Piñata na semana passada:
Neste jogo extremamente tanga da Rare, você é um jardineiro novato com um pequeno pedaço de terra. Conforme você melhora o seu jardim, Piñatas (animais fofos, coloridos e com doce dentro) chegam. Por exemplo, você planta cenouras e chega ao seu jardim alguns Bunnycombs, que depois de um tempo são caçados por Pretztails que brutalmente quebram os pobres Bunnycombs para comer os doces de dentro deles, traumatizando a criança jogando para sempre.
Ainda que a idéia seja simples o jogo é bem mais profundo do que parece.
Pocket Paradise tenta trazer a mesma experiencia de Viva Piñata para os portáteis, mantendo o conteúdo (inclusive adicionando alguma Piñatas a mais), adequando os gráficos ao hardware do DS e usando a tela de toque que o hardware do DS proporciona.
Se cumprir essa promessa, Viva Piñata: Pocket Paradise tem tudo para ser um ótimo jogo.
Pensa rápido. Como você descreveria o Coringa?
Não tem uma resposta? Poisé. Eu também não.
Acho o Coringa genial. Já li várias HQ’s com ele, algumas muito boas como “A Piada Mortal”, “O Homem que Ri” e até “Eu, o Coringa”. Mas quando vou falar dele o máximo que consigo é: “O Coringa é um cara louco”. Só. Não consigo falar mais do que isso. E por que não? Não é tão simples falar que ele além de louco é assassino, cruel, tem um humor doentio e inúmeras outras características?
Não, não é simples. Tudo por causa de uma pessoa: o roteirista.
Veja bem, o Coringa (e vários outros personagens) sofrem um sério problema, eles têm vários roteiristas.
Isso não seria um problema se cada roteirista não tivesse uma visão diferente de um mesmo personagem. Já li HQ’s em que o Coringa é um psicopata maluco, louco, insano, perigoso e tudo de ruim. Enfim, ele é do caralho mesmo. Mas também já li umas em que ele é apenas um louco com humor doentio. Em outra ele já parece uma criança com humor retardado. Até já vi histórias em que ele era um puta estrategista. Mas no fim, tu já nem sabe como ele é.
Talvez o Coringa não seja o melhor exemplo, já que ele é MUITO imprevisível.
Mas existem muitos outros que passam por isso.
Vejam o Wolverine. Ele é o personagem mais zuado de todos. Eu passei a odiar esse ele depois de tanta cagada.
Quem é o Wolverine? É o mutante legal, com garras afiadas e instinto assassino.
Então o cara vai escrever Wolverine e pensa: “Caralho, eu tenho um assassino na minha mão. Porra, vamo botar pra fuder, vamo matar todo mundo”.
Nisso o cara escreve uma história linda. O Wolverine mata o Hulk e faz sexo com todas as heroínas. Só depois ele se liga que não pode fazer isso, tenta consertar e faz cagada maior ainda. Ai fica comum ver histórias em que o Wolverine diz com seu jeitão do mal: “Vou trucidar o maldito” ou “Se eu pegar ele eu mato” e logo depois da luta, ou qualquer outro evento, vem um “Ahh, eu preciso ter certeza pra matar alguém” e qualquer outra coisa do gênero.
Resumindo, o Wolverine é um tiozão falso assassino.
Mas em outra HQ ele matou mais de mil neguinho da Hidra, ele até matou o “Magneto” (no fim era um clone, ou algo do gênero). Resumindo, o cara é um assassino mortal super foda.
E como o Wolverine é onipresente, ele participava de todas as formações dos X-men, tinha uma revista própria e também fazia parte dos Vingadores. Em cada história ele tava de um jeito diferente. Essa porra vai criando vários personagens em um mesmo personagem.
Mas mudar personalidade não é coisa só de péssimos roteiristas. Geralmente roteiristas bons também trabalham um personagem de forma diferente da normal, dando uma nova visão a um antigo personagem. Frank Miller detonou no Cavaleiro das Trevas. Alan Moore fez um Coringa do caralho. Por esse lado é bom, mas se botarmos na balança o que já fizeram de bom e o que já fizeram de ruim, fodeu.
Já li histórias em que botam o Batman sorrindo ou fazendo piada. Como pode isso?
Uma Batpiada em relação ao Gavião Negro.
Concordo que ver um personagem sempre da mesma maneira é chato e cansativo. Por isso é bom explorar o personagem, porém, de forma sadia e não tão idiota.
Os personagens já perderam o luxo de serem únicos. Hoje existem vários Wolverines, Super-Homens, Coringas e vários roteiristas fazendo cagadas.
Nem demorou dessa vez, véi. Basta clicar nessa imagem aí no topo pra colar lá no hotsite do Metallica, que tá bem legal. Se você não gostar, também era esperado. Você tem mau gosto, afinal.
Daqui a pouco tem mais textos, e acho que toda noite eu vou atualizando a bagaça. CORRE PRA LÁ!
Eis que temos mais um Overdose, o Overdose Metallica. Eis que tenho mais uma missão difícil: Fazer um top 10 com as melhores músicas da banda.
Tudo se torna incrivelmente difícil quando a banda muda bastante de álbum pra álbum, que é o caso do Metallica. Meu top 10 será respeitável pra uns, polêmico pra outros e quase na medida pro resto, mas é pra isso que as listas servem: Pra vocês discordarem.
Qual foi meu critério? Sei lá, é um lance de espírito, de cada um. Excluí da lista o último álbum dos caras, Death Magnetic, que ainda não foi lançado. Bóra, então.
10 – Enter Sandman (Black Album)
Um som do Black Album não pode faltar na lista, é claro. Enter Sandman é um dos sons mais geniais do álbum, senão o mais genial. Qualidade musical ótima, peso na medida. Porra, esse som é um hino. E abre o nosso top 10.
9 – Holier Than Thou (Black Album)
Empolgante que só, mais um som do Black Album na lista. Não tem pra ninguém, essa sonzeira é uma obra prima, devia ser o som padrão do despertador de todo mundo. Sério, acordar com essa porrada é gratificante.
8 – Fight Fire With Fire (Ride The Lightning)
Thrash Metal é uma das melhores coisas do mundo, e esse som é uma das várias provas de que eu estou certo. Sério, quando ele REALMENTE começa, é como se ele estivesse te chamando pra porrada. E aqui você não arrega, cai pra cima… e apanha feio. EMPOLGANTE, véi.
7 – Damage, Inc (Master of Puppets)
Falando em Thrash Metal, da-lhe PEDRADA! Essa sonzeira é incrivelmente empolgante, impossível ficar de fora de um top 10. E obviamente não ia ficar fora deste. Enfim, mais uma prova de que o mundo seria melhor se o Metallica não tivesse “inovado”. Fiquem com um vídeo com direito a Yu-Yu Hakusho e DBZ (GAH!):
6 – Welcome Home (Sanatarium) (Master of Puppets)
Aqui o peso fica em segundo plano, a letra tem seu devido destaque. Devido E merecido. Em um ritmo que é PURA VIAGEM, Sanatarium te carrega fácil ao êxtase, principalmente na transição de “levesa” ao peso. Fantástico.
5 – Ride The Lightning (Ride The Lightning)
Aqui o peso está mais presente, e a viagem pode ser ainda mais alucinante pela pegada extremamente oldschool. Ou pela pegada Metallica? Véis, Metallica não é só oldschool, parem de encher o saco. E essa sonzeira não precisa de uma descrição maior ou convincente pra estar aqui. Apenas ouçam:
4 – Seek & Destroy (Kill ‘Em All)
Clássico. Precisa de mais? Talvez este som seja o maior hino da banda ENQUANTO thrash metal, mas o que vale mesmo à pena é que o som é um dos maiores hinos da banda. Foi difícil colocar um som desses fora do top 3, inclusive. Foi difícil deixar de fora da primeira posição, pra falar a verdade. Bom, o que está por vir então PROMETE.
3 – Battery (Master of Puppets)
Sério, a palavra “empolgante” já é desnecessária nessa altura do campeonato. Battery é, definitivamente, uma bateria pros seus nervos. Uma bateria pra QUALQUER coisa, deviam tocar este som para pacientes em coma ao invés de apenas mantê-los vivos. Noobs.
2 – Master of Puppets (Master of Puppets)
Nesse momento eu estou com uma blusa do Metallica, do álbum Ride The Lightning. E daí? Porra, ao ouvir Master of Puppets, você começa a sentir seu organismo VIVENDO Metallica. É incrível, é como se você fizesse parte da música, é como se você fosse o quinto integrante da banda. Ou até mais que isso, porra, é como se você fosse a música. E, véi, se você for essa música, você é a gordinha mais comestível da galáxia. Entre em contato.
1 – One
Já tava mais do que óbvio de que esse seria O SOM. Aqui temos tudo junto: Qualidade, peso, empolgação, criatividade E obra prima. Sério, tá absurdamente longe de nascer um som melhor que One, e olha que ele faz parte de um álbum que nem é tão bom quanto os anteriores. Enfim, nada mais merecido, nada mais espetacular.
Não tem pra ninguém: O álbum de estréia do Scars on Broadway, que leva o mesmo nome da banda, é ESPETACULAR. É um dos melhores álbuns do rock contemporâneo. E EU SÓ DEI NOTA 9? Ah não.
Pois bem, a faixa World Long Gone é uma das mais empolgantes do álbum, e é dela o novo clipe:
Coisa simples, com a pitada de crítica social e um visual bizarro pro tipo de som da banda. Aliás, bizarro pros caras, que ficaram bem… bizarros.
Enfim, eu espero que bombe. Nunca torci tanto pra uma banda dar certo.
Que a opinião sobre Daniel Craig como 007 é bem dividida, é fato. Mas quem tem bom gosto sabe que o cara RE-ERGUEU a franquia de uma forma absolutamente incrível, dando uma empolgação à bagaça jamais vista.
O segundo trailer do 22.º filme de 007 saiu hoje, e é esse aqui, ó:
O que dizer sobre ele? EMPOLGANTE. Pra variar.
Tudo começa onde Cassino Royale parou: Em Quantum of Solace, James Bond (Daniel Craig) estará em uma missão de vingança, e vai passar pela América do Sul, Áustria e Itália. Camille (Olga Kurylenko), a nova Bond Girl, o levará até Dominic Greene (Mathieu Amalric), integrante de uma organização misteriosa e um brutal homem de negócios. Bond quer descobrir a verdade por trás de Vesper, a traidora do filme anterior.
O filme estréia no dia 14 de novembro (sim, a data mudou). E… eu vi ele socando uma mina no trailer?
Este texto faz parte de uma lista que, definitivamente, não é um top 10. Veja o índice aqui.
Uma coisa que nunca entendi é se os Flintstones seriam uma sacanagem ao estilo de vida dos anos 60 nos Estados Unidos, representado pelo principal protagonista, Fred, ou se era comédia que tinha aquele estilo exatamente por sua data de criação. Não importa. Ao ser transcrevida para a telona, e em carne e osso, Flintstones (Nomezinho chato bagaiaio de ficar falando, véio) trocou muitas de suas referências. Ainda estão lá Fred, Wilma, Barney e Betty Rubble e os dois filhotes insonsos Pedrita e Bambam.
Uma comédia satirizando o estilo de vida estado-unidense do meio dos anos 60.
Uma comédia satirizando o estilo de vida… EPA!
Se Fred tinha toda uma personalidade no qual se reflete a maioria dos pais de família das típicas sit-cons estado-unidenses (Não esquecendo da clássica Os Simpsons), no filme parece que ele foi criado para ser interpretado por John Goodman. Ainda lembro quando eu era criança e vi aquele cara vestido com uma pele falsa e gritando Yabba-Daba-Doo! Eu cheguei a perguntar pros meus pais se aquilo era de verdade. De mesma forma, Barney é perfeitamente interpetado por Rick Moranis, o eterno cientista que consegue encolher os seus filhos, ele mesmo com outros pais e esticar o bebê. Não dá pra dizer que esse filme seja ruim pelos atores que estão na tela, principalmente por Halle “Tempestade” Berry (Ainda desconhecida na época) passar o tempo todo rebolando seu rabão em cada cena que aparece… E rouba.
Sabia que tinha um motivo pra tanta gente lembrar do filme…
A trama do filme também não incomoda, lembrando muito os melhores episódios do desenho original, com as adaptações necessárias, claro. As piadas com os eletrodomésticos, as alusões aos sonhos de consumo dos Estados Unidos e os comentários venenosos de Fred e Barney ás vezes ainda me fariam rir vendo Sessão da Tarde (Ok, esquece isso… Vou pegar o DVD). A trilha sonora não é nada demais, do tipo que só vão ficar grudadas na cabeça a abertura e o encerramento, idênticas ao desenho animado.
Este texto faz parte de uma lista que, definitivamente, não é um top 10. Veja o índice aqui.
Se vocês leram o outro texto (Do lado bom deste NTop) então considerem tudo que eu disse do outro filme… Ao contrário. EXTREMAMENTE ruim, esse filme não me cativou nem quando foi lançado, e eu era um pré-aborrescente chato (Como a maioria dos leitores do AOE, então cês me entendem) e não tinha opinião crítica. Sabe o que é ver uma pseudo-continuação que descaracteriza o original? Pior do que Mortal Kombat – Aniquilação até, Viva Rock Vegas não faz valer a primeira parte de seu título.
A única química que rola entre os atores parece ser o álcool pra fazer o Rubble ter essa cara…
Alec Baldwin deveria mudar seu sobrenome, ou forçar o irmão a fazê-lo. Aliás, deveria PROIBI-LO de aceitar qualquer contrato desse naipe. Enquanto que John Goodman e Rick Moranis ficaram fiéis aos personagens, Mark Addy e Stephen Baldwin fazem de tudo para não serem. Sério. Mark inclusive consegue ser mais baixo do que Stephen, o que não lembra em nada a relação Gordo Alto e Magro Baixo que havia entre Fred e Barney. Stephen transforma o desligado e quase zen Barney em um tapado altão, parecendo aqueles jovens bobos de filmes adolescentes… Aliás… Se não foram informados ou esse filme é tão obscuro que desconhecem, ele é um prelúdio ao primeiro, mostrando como e quando iniciou a relação entre Fred e Wilma e Barney e Betty, envolvendo Rock Vegas.
Pelo menos a Betty é mais… Comestível
A história não deveria ser ruim. Utilizar Kazoo daquela forma é ridículo. O alienzinho verde que só Fred vê deveria ser tratado com mais respeito e ter uma participação mais importante. A brincadeira com os Rolling Stones é ótima, mas se perde em meio às baboseiras que estão acontecendo á volta. Como disse antes, esse filme não faz por merecer a primeira parte do título. As (poucas) boas piadas não compensam uma hora e meia de tortura.
Pois é. Depois de Homem Aranha 3 ter sido esculachado, foi muito especulado que a franquia seria reiniciada, com outros atores e diretores. Não sei porque, eu acho a série cinematográfica boa, só não correspondia ao universo Marvel clássico. Digamos que eu considerava os filmes como um dos universos paralelos, o que fazia com que fossem bons. Por que se fosse considerar como adaptações, blargh…
Enfim, parece que foi tudo por água abaixo com a notícia do Deadline Hollywood Daily, um blog que tem contatos nos bastidores do mundo hollywoodiano, que confirma: Tobey Maguire e Sam Raimi estarão no próximo filme do Aranha, e no outro também, já que seriam gravados ao mesmo tempo, pra economizar cascalho e tempo, já que a Sony renovou a licença pra uso de imagem [Ou algo assim] do Cabeça de Teia só até 2012, e quer rancar a grana dos cofrinhos das crianças botar pra foder logo! E tem mais: O roteirista James Vanderbilt [Zodíaco] já entregou um roteiro, e segundo consta, as duas histórias formam um arco [Ai eu gostei, apesar de ser extremamente caça-níqueis], o que explica os dois serem filmados ao mesmo tempo.
Obviamente, Mary Jane Watson estará no filme, e segundo o blog, a Sony jamais pensaria em chutar a Kirsten Dunst pra chamar outra atriz. Mas outra personagem feminina pode ser esperada. E juntando com a deixa que Bryce Dallas Howard [Que fez a Gwen Stacy] deu ao dizer que “Assinaria amanhã mesmo”, já podem ser feitas especulações…
Sobre o vilão, foi dito ao blog que a Sony não pensa em revelar o ator que viverá o vilão. Mas assim que for divulgado qual vilão é, as pessoas saberão quem é o ator, o que nos deixa a seguinte conclusão: O vilão vai ser alguém que já apareceu, como vilão ou não. Ou seja, podemos esperar o Duende Verde [AKA Power Ranger Verde], o Duende Verde Jr. [Ou Surfista Esmeralda], o Doutor Octopus [Esse pelo menos foi bem], o Homem-Areia [Que foi embora por ter se arrependido. Ah, tá bom…], o Venom [Melhor não comentar], o Lagarto [Doutor Curt Connors] ou ainda o Lobisomem [John Jameson, filho do J. Jonah Jameson]. Ou ainda alguém que eu tenha esquecido…
Por fim, o filme do Venom já teria roteirista e que consideram manter Topher Grace no papel de chiclete de piche, por ele ter cara de simpaticudo, o que atrairia nego pro cinema pra ver um vilão do mau. O que é uma babaquice, já que o Joker levou muita gente sendo um filho da puta doentio do caralho. Essa última linha não foi o blog que disse, fui eu mesmo…
Homem-Aranha 4 deve estrear em maio de 2011. E que Stan Lee nos proteja.
Ah, quase me esqueço: Você é rico? Tem verdinhas sobrando? Podia doar pra gente. E pode também comprar um papel no filme.