No decálogo bíblico há um mandamento que os heróis em quadrinhos – pelo menos a maioria – parecem seguir: “Não matarás”. Mas em muitas histórias vemos fatos e acontecimentos que testam o limite em se manter tal ideal. E se você não gosta de spoiller pare de ler agora mesmo. continue lendo »
Como Treinar o seu Dragão (How to Train Your Dragon) Com: Jay Baruchel, Gerard Butler, America Ferrera, Craig Ferguson, Jonah Hill, Christopher Mintz-Plasse, Kristen Wiig, T.J. Miller, Robin Atkin Downes, Kieron Elliott
Um jovem viking, com chassis de frango e habilidade de bêbado, decide que vai matar um dragão pra se tornar um herói e comer as menininhas da vila provar seu valor à tribo. Mas dá uma merda fenomenal, já que ele se torna amiguinho do dragão.
Animação bacanuda que eu quero ver. continue lendo »
Infelizmente não é um texto turístico sobre Assis, essa pequena cidade italiana. E também não é sobre o Chiquinho. O Assis a que me refiro é o Machado. Queria fazer um trocadilho infame agora, mas perdi essa aula na faculdade.
Olá, cinco leitores fedidos que ainda esperavam a volta da New Emo. Ela voltou, e eu vou assumir essa bagaça também, pegar a filhinha do théo e fazer o que bem entendo. Chamem-me de Harry, mas o resto não importa. Vamos agir assim, pensem que eu sou uma sombra cibernética, porra.
Johnny Cash foi um cara foda. Não existe maneira melhor de expressar a trajetória do Man in Black. Pros idiotas que acham que country é Victor e Léo, e não conhecem o mínimo do Sr. Grana (Piada estúpida digna da Praça É Nossa), Johnny Cash é a síntese do que se pode fazer com um violão, ou uma gaita, ou um revólver na mão, ou numa cela de prisão, que seja. continue lendo »
Antes de tudo, um prelúdio: No teatro/cinema, literatura e até em alguns jogos, existe uma barreira invisível, comumente denominada de Quarta Parede, que separa os personagens dos espectadores, leitores ou caras entupidos de cafeína há 6 horas tentando passar da mesma fase gamers. Essa barreira é o que impede que os personagens se comuniquem ou interajam com a “platéia”.
Como já adiantado pelo chefinho Pizurk, foi contratado um grupo de estagiários aqui pro Bacon [Nota do editor: Que inclusive iniciam textos como quem escreve uma carta]. E agora estamos desempenhando a função, sofrendo horrores, com testes psicológicos, físicos, servindo café com cuspe, bolachinhas, adulando os macacos velhos da equipe e claro, tentando conquistar vocês leitores que fazem a audiência deste site.
Meu nome é Jade Melina Zamarchi, tenho 19 anos e sou de Foz do Iguaçu, no Paraná. Vou falar aqui de cinema e tudo que eu ache bacana relacionado a isso. Gosto de opiniões complementares e diferentes, por isso não se acanhe se porventura você achar uma merda o que eu escrevi não concordar comigo, a caixa de comentários ta aí pra isso. continue lendo »
Se foder esse povo que fica falando “GEI GEI GEI” quando o assunto é Buffy. Sério, cês ao menos já assistiram a série ou
a) ficaram sabendo dela porque sua prima não para de falar de “Angel e Buffy”, daí o mimimi;
b) assistiram ao filme, que não tem NADA A VER com a série;
c) cês só são chatos pra caralho, mesmo?
Decepção e frustração são alguns dos sentimentos que acometem muitas pessoas ao assistir um filme fruto de adaptação de um livro que já tenha lido. Claro que nem sempre é assim, e podemos mencionar exceções em que a obra cinematográfica chega a passar ou igualar o sucesso de sua fonte no papel, como as séries Harry Potter e O Senhor dos Anéis (lembre-se: sucesso comercial não é igual a qualidade). Todavia, convenhamos que as decepções são bem mais freqüentes que os filmes que fazem jus à sua origem literária. Por que será que isso é tão comum? continue lendo »