“Mas que merda de futuro sem-graça vão nos deixar”, foi o que eu disse outro dia. Aquela gente do século passado, eles é que sabiam viver. Meu pai, que viu boa parte do século vinte e agora está vendo o vinte e um é que me conta: Carros, discos, máquinas. Tudo politicamente incorreto hoje, isso que eu gosto. Eu cheguei atrasado e nasci no final de tudo isso aí. Não dá pra fazer nada quanto à isso. Enfim. continue lendo »
O que você pensaria de um filme que praticamente não tem cenário, não tem paisagem, não tem quase nada? Como eu sei que vocês são muito noobs, já até sei o que passou pela cabeça de vocês, que a chance de fracasso é grande. Mas eu pensei diferente (Aham). Como não há elementos “secundários”, me pareceu claramente que o enfoque seria nas atuações. Até que eu não estava errado, mas Dogville é um filme que vai muito além disso, tanto que está no meu top10.
Eram meados dos anos 90. Miguel de Albuquerque, comerciante de uma tradicional cidade do interior nordestino, voltava da capital dirigindo sua mais nova aquisição: Um automóvel de “’última geração” e cheio de “frufrus” com os quais seu novo dono pretendia gabar-se diante dos amigos tão matutos quanto ele mesmo. continue lendo »
Briga de rua, o gênero adorado pela totalidade dos jogadores. Bater, quebrar tudo, e nem ao menos ver um homem da Lei. Quem não lembra de Cadillacs e Dinossauros? Esse foi, e continua sendo, o grande mestre jedi do estilo.
Se quando alguém lhe diz “crime” e você logo pensa em corpos, sangue, armas ou qualquer outra coisa do tipo, saiba que você está errado, você deveria pensar em Agatha Christie. continue lendo »
John Wayne é conhecido até hoje pelas suas atuações como cowboy marrento nos filmes de velho-oeste, mas em 1949 ele se distanciou completamente desse estereótipo que criou pra si e interpretou o Sargento “Marine” John Stryker. Certo? Não exatamente. Wayne podia não estar de cowboy, mas a marra estava lá, sempre. É importante esclarecer esse ponto, pra quem nunca assistiu o filme, é só imaginar John Wayne com a mesma fala arrastada e pose de eu-sou-o-cara-durão. Enfim.
Weezer era uma banda boa. Porra, falo isso porque escutava antes daquele single, Beverlly Hills, fazer sucesso e… Bom, o som dos caras ficou ruim. Mas as músicas antigas são boas pra carái. E tem os Muppets nessa bagaça. Não negue, você já assistiu ao show. Sem contar que Muppets lembra Muppy, o mijo do capeta tão bem consumido nos eventos otáco. E… Sobre o que eu falava? Ah sim, o clipe. continue lendo »
Seguinte, quando você conhece uma pessoa por algum tempo (Ou pouco tempo… depende do quanto a pessoa fala), você pode dizer do que a pessoa gosta, o que ela come, o que ouve e o que pensa sobre um monte de coisa. É natural portanto que quando sabemos o gosto literário de alguém nosso conhecimento em relação à pessoa cresce muito. Ou não… continue lendo »
Nitrome é foda. Mal fiz um post sobre o Effing Worms e eles já lançam um jogo duzentas vezes superior. E trezentas vezes mais difícil.
Worm Food te coloca (Mais uma vez) como o vermezão man-eater, num tempo de civilização antiga. Coma todos, destrua tudo, use seu impulso e blá blá blá. Nem tenho muito o que falar porque nem fui longe. continue lendo »