Coringa (Joker) Com: Joaquin Phoenix, Robert De Niro, Zazie Beetz, Frances Conroy, Brett Cullen, Shea Whigham, Bill Camp, Glenn Fleshler, Leigh Gill e Josh Pais
Arthur Fleck é só um palhaço profissional, já que não sabe fazer outra coisa da vida. Além de ter um problema neurológico que faz com que ele dê risada, mesmo que não esteja achando graça na situação. Mas aí ele é demitido, para de tomar os remédios, descola uma arma e começa a fazer merda, culminando em caos na Gotham dos anos 1980.
É um puta filme, se você desconsiderar toda a parte de HQ. Mas como Curinga, deixou a desejar. continue lendo »
Frontier Psychiatrist é o tipo de música eletrônica que eu gosto: Nem parece música eletrônica. Tá mais pra um esquema meio psicodélico, meio nonsense, meio metalinguístico. Mas considerando que a banda, The Avalanches, é considerada hip hop e sampledelia, faz muito sentido. A letra é bizarra, o som é maneiro, e o clipe é uma colcha de retalhos sensacional. continue lendo »
Faz um tempo que não rola nada do tipo por aqui, então Idle Monster Frontier é bem-vindo… Ou quase: Cê tem um time de monstros que vão lutando com outros monstros até passar de nível, numa mistura de clicker com RPG com… Pokémon? Se não faz sentido agora pode ficar tranquilo que piora. continue lendo »
Ad Astra – Rumo às Estrelas (Ad Astra) Com: Brad Pitt, Donald Sutherland, Liv Tyler, Ruth Negga e Tommy Lee Jones
Vinte anos atrás, o pai de Roy McBride sumiu no espaço, numa missão rumo à Netuno. Ele, agora um engenheiro espacial, vai rumo ao desconhecido pra descobrir o que aconteceu, e para tentar evitar que dê merda na Terra.
Parece bem clichezão, com mistura de Interestelar e Gravidade. Ou talvez eu esteja falando merda. Mas filme de espaço é daora. continue lendo »
Apenas um mês depois de Duendes – Contos Sombrios de Reinos Invisíveis ser financiado no Catarse, o livro já estava aqui em casa (Muito pra minha surpresa, inclusive, tanto com os Correios quanto com a Editora Draco). Levei um tempinho pra finalmente terminar a parada, mas véi… Tipo… LeiÃO o bagulho.
Segundo o Loney me disse, Shut Up and Dance foi um grande sucesso… Em algum momento de 2014? Eu não sei, não lembro de ter ouvido essa música. Talvez seja culpa da Copa do Mundo, ou eu só bebia demais na época. O que eu posso afirmar é que, se Shut Up and Dance foi um sucesso, os caras do Walk the Moon são um caso clássico de one hit wonder, apesar de que nem foi tão hit assim. Mas tudo bem, o clipe tem aquela vibe dos anos 1980 que vocês adoram, além do vocalista passando vergonha. continue lendo »
Uma das tragédias da humanidade é essa história de fazer todo o possível pra impressionar alguém de quem se está afim, e em A Grim Love Tale não é diferente… Exceto que você é a Morte… Ou melhor, você é um esqueleto qualquer… Por enquanto. continue lendo »
Rambo: Até o Fim (Rambo: Last Blood) Com: Sylvester Stallone, Paz Vega, Sheila Shah, Louis Mandylor, Yvette Monreal, Óscar Jaenada e Jessica Madsen
Recluso num rancho entre os Estados Unidos e o México, Rambo deixou a violência pra trás. Ou era o que ele pensava, já que uma jovem amiga da família é sequestrada, e Rambo vai ter de reviver os dias de luta dias de glória contra um perigoso cartel mexicano.
Pra um veterano que tem vários traumas e só queria viver a vida pacificamente, o Rambo se enfia em muita furada, né. continue lendo »
Quer dizer, eu nunca tive uma biblioteca particular nem nada disso: Tem gente que teve muito mais volumes do que eu, mas eu já tive bastante. Prateleiras e mais prateleiras ocupadas – abarrotadas – e ainda assim com mais livro que espaço pra colocá-los. Houve época em que toda semana eu comprava livro novo, todo mês chegava um novo material aqui em casa. Nos últimos anos, isso mudou bastante… O que continua, ou é importante ou está na beira do abismo.
Aproveitando que ela não tá aqui pra se defender, dessa vez vou jogar a culpa na Alina [Por onde anda? Um beijo, Alina]: Ela era fanzoca de Nightwish, não sei como não sugeriu um Clipe da Semana com a banda antes. E The Islander é a bola da vez pelo simples motivo de que a letra combina com o clipe, e isso é uma coisa bem incomum hoje em dia. Não que o clipe faça muito sentido, mas a música, meio folk, pelo menos é mais divertida que metal melódico em geral. continue lendo »