Não sei pra vocês, mas pra mim é um tanto comum botar música como plano de fundo para outras coisas: Jogar no computador, ler uma ou outra coisa, ou simplesmente quando estou fazendo algo que não requer total e completa atenção, me possibilitando ouvir a música sem perder desempenho no que quer que seja. O outro lado da questão é um tanto óbvio: Ouvir música requer atenção específica para isso. Mas e aí?
Cara, a história dessa música é bem velha e cheia de rolo. Começou com a letra, de 1924, escrita por Julius Brammer, mas que só teve uma melodia composta em 1928 [As coisas levavam muito mais tempo naquela época] por Leonello Casucci, e se chamava Schöner Gigolo, armer Gigolo. No ano seguinte, ou seja, 1929, Irving Caesar adaptou a coisa pro inglês e fez Just a Gigolo. Mas a versão que fez sucesso nós conhecemos é na verdade um medley [Uma espécie de predecessor do mashup] de Just a Gigolo com I Ain’t Got Nobody, que Louis Prima gravou em 1956, e que o Village People fez um cover em 1978, dentre muitos outros. Sério, muitos outros. Entre eles, David Lee Roth, que pelo menos fez um clipe decente, zoneando vários clipes crássicos da década de 80. continue lendo »
Eu sinceramente não sei muito bem o que achar de Travis. Não que eu seja um poço de conhecimento da banda, mas até onde eu sei, ou seja, as 3 músicas que eu conheço, Travis é uma bandinha legal que provavelmente deve ter inspirado o Coldplay. Pois é, eu sei que só por isso a banda já deveria ser odiada por toda a eternidade. Mas querem saber de uma coisa? Eu curto Coldplay. E sim, meu gosto musical é do balacobaco! continue lendo »
De vez em quando a internet consegue nos fazer perder tempo além do que nós já perdemos. Sim, a internet é uma putinha manipuladora que já te fez fazer coisas que você certamente se arrepende. Você já cavalgou um cavalo invisível com um coreano, já reuniu uma galera em algum lugar público para “dançar” ao som de uma música eletrônica e você também já cascou o bico rindo de um rapaz exagerado e sua família crente fazendo crendice. Felizmente estas coisas, assim como minhas ereções, vem e vão rapidamente. E 2014 estava sendo um ano fraco para os virais, até que alguém fez isso: continue lendo »
Eu não sei porque, mas não acho Seether tudo isso não. As músicas são legais, mas nada que eu diga NOOOOOOOSSA. Agora, o clipe de Same Damn Life é outra história: Nego conseguiu fazer um asilo ser uma coisa não tão deprimente assim. Se bem que strippers melhoram qualquer coisa. E agora você já sabe como seria uma banda com o Jack Nicholson de vocalista. continue lendo »
Você pode não acreditar, mas existe uma música chamada Mmm Mmm Mmm Mmm. E provavelmente você conhece, já que ela é parte da trilha sonora do Debi & Lóide: Dois Idiotas em Apuros, que é um filme bem idiota por si só, mas não deixa de ser um crássico. E, quer você queira ou não, essa música do Crash Test Dummies também é um crássico. E o clipe é totalmente nonsense, se você não prestar atenção à letra. Agora, se prestar, vai ver que é uma peça de teatro contando a história descrita na música. Com um toque especial de vergonha alheia. continue lendo »
Como dita a Lei de Murphy e tantas outras leis universais secundárias, é quando você quer fazer alguma coisa que você não tem como fazê-la, e os motivos para isso mudam, sendo os principais a falta de tempo, batalhas intergaláticas entre dirigíveis espaciais, falta de recursos (Não só financeiros) e, claro, a falta de vergonha na cara, que eu já falei tantas vezes aqui antes. Podem relaxar, o texto não é sobre isso. Não, é sobre música.
Eu nunca ouvi falar de Wilkinson, e tenho certeza de que Afterglow não foi hit do verão, nem tocou em nenhuma rádio por aqui. Mesmo porque a música não é tudo isso. Mas o clipe é muito bem bolado, porque conta uma história independente da música, e isso foi muito bem feito. Valeu Isa pela dica. continue lendo »
Eu não sei porque caralhos eu ainda não tinha jogado Flogging Molly pra vocês, incultos. Talvez pelo fato de que eu nem sabia que eles tinham clipe. Ainda mais o de Drunken Lullabies, que parece qualquer coisa, menos a música de um bêbado irlandês que anda de skate. É, um bêbado que anda de skate, você não entendeu errado. continue lendo »
Você sabe como, de tempos em tempos, a mídia e a Adriane Galisteu tentam nos dizer como seu mais novo achado é o “novo Fred Mercury“, o “novo Justin Bieber“, a “nova Lady Gaga” ou qualquer coisa do tipo. Mas a verdade mesmo é que todos sabemos que eles não passam de playbacks, maquiagem e a boa e velha “mágica” do Raul Gil… Bom, ao menos na maioria das vezes.
Eu não tiro o chapéu pro Chacrinha.
segunda-feira, 08 de dezembro de 2014 – 
domingo, 07 de dezembro de 2014 – 
domingo, 30 de novembro de 2014 – 
