Ai estava eu, de bobeira, quando lembro que não tinha clipe pro CDS dessa semana. O que fiz? Fui procurar, já que sou uma pessoa muito disposta Perguntei no Twitter porque vai que alguém recomenda algo, né? Mas não adiantou muito, a única coisa que sugeriram foi Aberdeen, do Cage The Elephant. A música não é lá essas coisas, mas a arte do clipe é bem feita e reflexiva. Sem contar depressiva. Cortem seus pulsos com o Godzilla emo: continue lendo »
Sara Bareilles é uma mulher com uma quantidade respeitável de bolas. Essa música aqui surgiu quando a gravadora passou a encher o saco da cantora pra que ela fizesse mais músicas mela-cueca, pra ver se dava algum lucro. Acabou que o clipe foi hit em um milhão de lugares diferentes, e até hoje é bem famoso, apesar da Sara ter sumido um pouco desde então. A mulher conseguiu provar que sim, dá pra fazer sucesso sem mostrar a bunda ou ter que escrever single pra menininha menstruada! E, de quebra, ainda dá pra ser estranhamente parecida com a Regina Spektor. Não que isso seja um defeito, claro. continue lendo »
A banda canadense de indie rock Arcade Fire entrou de vez na moda dos videoclipes interativos. O clip foi lançado no projeto que chamaram de The Wilderness Downtown, em parceira com o Google, que através de HTML5 (Se não sabe, procura aí no próprio Google o que é) proporciona ao usuário uma “viagem no tempo”, levando-o à rua em que cresceu, ao som da música We Used to Wait, do já citado Arcade Fire. Ao final do clip, você pode escrever uma carta para as gerações futuras que viverão na sua rua de infância. As melhores cartas serão selecionadas e entregues futuramente, junto com uma semente de árvore. continue lendo »
É simples e incrível ao mesmo tempo: Eric Clapton, um dos grandes guitarristas do mundo, tocando uma música de Robert Johnson, artista do blues que dispensa comentários sobre sua qualidade e lenda. E é isso: continue lendo »
Pra quem não sabe, Rick James foi um cantor americano hiper porra louca que ficou conhecido como um dos pais do funk (Não o carioca, sua anta!). Suas canções ficaram famosíssimas, mas nenhuma chegou ao nível de popularidade de Super Freak, que chegou a servir de sample para a música U Can’t Touch This do MC Hammer, tão famosa quanto a anterior. O clipe em si é o supra-sumo da bagaceira: Muito glitter, perucão, dente torto, modelos toda se querendo, Sindel do Mortal Kombat, enfim, muito gramú e sensualidade. Ainda não sabe qual música é? Então dá o play aqui embaixo porque eu aposto um braço que você conhece. continue lendo »
Então pessoas, se ainda estivesse entre nós, hoje o Johnny Cash comemoraria seus 80 anos. Possivelmente de dentro de uma prisão, mas isso não vem ao caso. Logo, nada mais justo do que preencher este humilde espaço com uma de suas últimas e melhores canções. E não eu não tou falando de Hurt. Porque já tem aquinão é dele, é um cover de Nine Inch Nails é clichê. continue lendo »
Eu tava sem ideias pro CDS dessa semana, ai um dos novos estagiários [Acostumem-se, sempre haverão] me sugeriu essa tal de The Agonist, nome meio de emo, gostosa mina dos cabelo colorido, sei não. Ai vou ouvir, e BOOOM, meus tímpanos foram pra vala. Se isso é bom ou ruim, cê quem me diz. continue lendo »
Eu não lembro onde eu encontrei esse clipe, mas o nome Mark Lanegan ganhou meu respeito [Assim como muitos outros] quando eu o vi associado ao Queens Of The Stone Age. E por mais que a música seja meio fúnebre e o clipe muito bizarro, eu não consigo parar de ouvir essa desgraça. Então, bora compartilhar com vocês, reles mortais. continue lendo »
Todo mundo já ouviu essa música do Sir Mix-A-Lot, mas poucos conhecem o nome. Todo mundo conhece pela frase inicial: I like big butts and I cannot lie! You other brothers can’t deny! e depois ninguém entende mais nada. Não que isso importe.
Mas ao contrário do que possa parecer no clipe, a música fala muito mais do que sobre o desejo masculino por bundas grandes. Segundo o próprio Sir Mix-A-Lot, a letra não é apenas sobre bundas, mas sobre como as mulheres quase se matam pra parecerem aqueles esqueletinhos que o mundo da moda mostra nas revistas. Bem atual, hein? continue lendo »
Depois de um longo e agonizante tempo de espera, a banda favorita de 11 a cada 10 adolescentes emos, e, principalmente, a representante mais expressiva do estilo me engana que eu gótico da década, lança o segundo single do álbum mais recente.
Tava na hora de surgir uma baladinha rock ‘n’ roll pra agitar a cena musical do momento. E nada mais próprio do que uma música simples, cativante e grudenta. Esse ritmo agitadinho, meio balada meio canção com peso, é marcante e deixa a maldita música na cabeça por no mínimo três dias.
Nota do editor sobre toda essa baboseira: Pfffffffff.continue lendo »