Sabe aquelas músicas que, de tanto regravadas, ninguém lembra mais quem é o intérprete original? Então, essa aqui ainda tem um agravante por que, apesar de ter sido escrita pelo David Gates como uma homenagem pro seu pai morto, ela sempre foi regravada com um teor romântico, de separação de casal dramático. Muita gente diz que isso matou o espírito da música, então ouve aí a original e diz aí o que cê acha. continue lendo »
Ai tava eu lá, de boa, vivendo a minha vida de desempregado, rodando em busca de algo bom na tv aberta [Dica: Não tem, mas a MTV de vez em nunca ainda acerta], quando vejo o que parece ser um filme futurista de um esporte do demônio, que mistura trocentas modalidades. Como bom amante de massacres em esportes, continuei vendo. Pra minha surpresa, era um clipe do Justice. E olha que eu não costumo gostar dessas tecneras que vocês chamam de house, transe, psy e sei lá mais o que. Mas o que importa é: Um filme devia ser feito, inspirado nessa obra de arte. continue lendo »
Fala a verdade, quantas pessoas cê conhece já passaram por fossa ouvindo The Cure? Provavelmente nenhuma, por que a maioria deve ter se suicidado nessas circunstância. Enfim, um clássico pra educar seus ouvidos. Mas pra evitar problemas pro Bacon, só escute se estiver bem de vida. Fechou? continue lendo »
Eu já apresentei o Boots Electric pra vocês, e ainda dei de canja um clipe muito do bizarro. Eu não tinha visto ainda, então resolvi dividir com vocês. Por que bizarrice pouca é bobagem. Mas o clipe é daora e a música é boa, então aproveitem a viagem. continue lendo »
Tava eu caçando um clipe pra fazer esse CDS na madrugada de sexta pra sábado [Como todo mundo sabe, eu não saio de casa e me alimento de sonhos despedaçados], até que a leitora Paula me indicou, via Twitter, a música Ankle Injuries, de uma tal banda chamada Fujiya & Miyagi. Não conhecia, então resolvi ver. Rapaz, o clipe é todo feito com dominó dados. Lembra até Seven Nation Army, só que a música é calminha, boa pra relaxar. Coisa que você devia fazer, se está em casa numa sexta [Ou sábado, como é o seu caso] a noite. continue lendo »
Essa música pegou, na época em que foi lançada, uma caralhada de TOPs 100 em vários países. Foi tão marcante que acabou regravada por diversos artistas. A frase “Just a slob/ like one of us” já foi usada e re-usada em várias composições originais. Pena que, mesmo assim, a Joan Osborne acabou sendo uma daquelas cantoras que só duraram um verão. continue lendo »
Para quem gosta de cinema, esse clipe do Dan Black em parceria com o Kid Cudi é um prato cheio. No decorrer do vídeo, várias “paródias” de filmes famosos são protagonizados pelos cantores, e aí a gente fica tentando descobrir qual é o filme em questão. Muitos deles, inclusive, tem em resenhas aqui no Bacon. E aí? Quem de vocês consegue citar o maior número de filmes presentes no clipe continue lendo »
Um dos maiores sucessos dos anos 90, a Fiona Apple é uma daquelas mulheres que fica linda de qualquer jeito. Até mesmo descabelada, desgrenhada, de pijama rasgado e cara de ressaca, como se pode ver no clipe abaixo. continue lendo »
Sim, caros amigos, temos aqui uma banda assumidamente cristã e que, mesmo assim, faz música boa. É claro que Flyleaf não é um gospel desvairado, desses que só tem ALELUIA SENHOR na letra. É uma banda bem sutil, e é só pescando algumas referências e sabendo a história dos integrantes que se entende os elementos “escondidos”. Ah, sim, e a vocalista é daquele tipo tomboy que todo mundo ama e acha a coisa mais charmosa do mundo. continue lendo »
Calça boca de sino e black power gigante: Bem vindo aos anos 70. Esse grande hino do Stevie Wonder foi um dos primeiros sucessos do cantor. É praticamente a síntese de todos os elementos que caracterizariam o cara dali pra frente. Muito gingado, muito sentimento, toda aquela coisa meio “proibida” que era a música feita por negros. Enfim, um clássico, apenas. continue lendo »