A Vigilante do Amanhã: Ghost in the Shell (Ghost in the Shell) Com: Scarlett Johansson, Michael Pitt, Michael Wincott, Juliette Binoche, Pilou Asbæk, Chin Han, Rila Fukushima, Chris Obi e Peter Ferdinando
Baseado no mangá que todo mundo já conhece, é a história de Major, apelido de Motoko Kusanagi, uma ciborgue que lidera a Seção 9, e protege o mundo blábláblá. O problema é quando ela descobre mais do que deveria sobre si mesma e seu passado, e toda aquela coisa.
No fim das contas, mais se fala sobre apropriação cultural e white washing que sobre o filme mesmo, então nem sei te dizer se vale a pena gastar seu rico dinheirinho nessa parada. continue lendo »
Power Rangers Com: Dacre Montgomery, Becky G., Ludi Lin, RJ Cyler, Naomi Scott, Elizabeth Banks e Bryan Cranston
Cinco adolescentes comuns [Exceto pelo fato de terem cara de bem mais velhos] são escolhidos para salvar sua cidade, Angel Grove [Alameda dos Anjos é muito mais legal, pena que ambas não existem]. Mas eles só poderão fazer isso se superarem seus problemas “reais” e se unir, como os POWER RANGERS!
Espero que toda essa “escuridão” seja coisa do pôster, e não do filme, que uma joça dessa não devia se levar a sério. O certo é embarcar na podreira. continue lendo »
Em 2029, Logan (Hugh Jackman) ganha a vida como chofer de limousine para cuidar do nonagenário Charles Xavier (Patrick Stewart). Debilitado fisicamente e esgotado emocionalmente, ele é procurado por Gabriela (Elizabeth Rodriguez), uma mexicana que precisa da ajuda do ex-X-Men para defender a pequena Laura Kinney / X-23 (Dafne Keen). Ao mesmo tempo em que se recusa a voltar à ativa, Logan é perseguido pelo mercenário Donald Pierce (Boyd Holbrook), interessado na menina.
Chamar Logan de puta filmão da porra é dizer mais do mesmo. Essa, muito provavelmente, deve ser a única resenha ainda não feita de Logan na internet. A grande questão aqui é: Se tirarmos a carga emocional de ser o último filme de Hugh Jackman e muito provavelmente do Professor Xavier que vale, Logan ainda seria um puta filmão da porra?
Eu tava esperançoso, mas esse ainda não foi o filme X que eu queria ver. E levando em conta que eu quase perdi amigos pra assistir o primeiro X-Men, a Fox me deve muito um filme X foda. continue lendo »
Em um dos muitos textos em que relembrei de forma nostálgica alguns filmes que marcaram minha vida, destaquei What Ever Happened to Baby Jane, protagonizado pelas divas Joan Crawford e Bette Davis, como um dos favoritos. O thriller marca a relação de dependência, rivalidade, ressentimento e violência entre duas irmãs. Enquanto Crawford dá vida à doce e desprotegida Blanche, que teve a carreira interrompida por um acidente que a deixou paraplégica, Davis é a afrontosa Baby Jane Hudson, prodígio infantil que, com o tempo, ficou esquecida e caiu no ostracismo. continue lendo »
A Bela e a Fera (Beauty and the Beast) Com: Emma Watson, Ewan McGregor, Luke Evans, Dan Stevens, Ian McKellen, Emma Thompson, Josh Gad, Gugu Mbatha-Raw, Stanley Tucci e Kevin Kline
Bela se torna prisioneira da fera malvada, que na verdade é um príncipe amaldiçoado. Mas como o bem sempre vence, Bela fica amiga dos moradores do castelo, e no fim descobre como quebrar a maldição que transformou em fera o belo príncipe.
A moda agora é transformar animação em filme de “verdade”? Puta que pariu, Hollywood. continue lendo »
Joãozinho era um bosta. Mas muito mesmo. Ele não tinha amigos, ia mal na escola, apanhava no recreio e quando chovia os carros pareciam mirar nele pra passar naquela poça d’água do tamanho dum açude. Até que um dia Joãozinho foi abduzido por ETs, aí vendido como escravo na África, escapou tirando duas costelas e se espremendo pra fora da corrente e, por fim, chegou ao Japão onde conseguiu uma namorada metade gente metade gato.
Kong: A Ilha da Caveira (Kong: Skull Island) Com: Tom Hiddleston, Brie Larson, Samuel L. Jackson, Corey Hawkins, Toby Kebbell, Shea Whigham, Jason Mitchell, John Goodman e John C. Reilly
Sabe de onde veio aquele gorilão do filme? Então, essa é a história.
É tipo um Batman Begins pro King Kong. Mas que bela merda, hein? continue lendo »
Quando seres interplanetários deixam marcas na Terra, a Dra. Louise Banks (Amy Adams), uma linguista especialista no assunto, é procurada por militares para traduzir os sinais e desvendar se os alienígenas representam uma ameaça ou não. No entanto, a resposta para todas as perguntas e mistérios pode ameaçar a vida de Louise e a existência de toda a humanidade.
Confesso que não entendi todo o chororô pelo fato da Amy Adams não ser indicada ao Oscar de melhor atriz por esse filme. OK, o filme é legal e tal, mas não tem nada que destaque o talento de Amy Adams ao ponto de merecer uma estatueta. Não que hoje em dia um Oscar signifique alguma coisa, mas ainda assim.
E antes que apareça alguém gritando que eu só digo isso por ser macho, gostaria de lembrar que ela concorreria a melhor atriz, que vejam só, é composta apenas por atrizes. Sendo assim, ela não perdeu lugar pra homem algum, logo: SEJE MENAS, PORRA! E se querem reclamar de alguma coisa, reclamem das categorias técnicas, lá sim rola uma treta maligna. continue lendo »
O Oscar deste ano teve grandes destaques entre os vencedores, como a estrondosa Viola Davis que, merecidamente, levou a estatueta por melhor atriz coadjuvante por Um Limite Entre Nós, filme de Denzel Washington cheio de longos monólogos do protagonista, desenhadinho para coroá-lo como melhor ator. Mas, como vimos, não deu certo. Casey Affleck conseguiu escapar ileso das alegações de abuso sexual e levou o amigo Matt Damon e o irmão, Ben Affleck, às lágrimas com a premiação por seu desempenho no ótimo Manchester à Beira-mar. Ah, e teve toda a confusão, digna de Sessão da Tarde, no anúncio da categoria de Melhor Filme, obviamente a mais esperada da noite. Confesso que fiquei surpresa, porém zero decepcionada. continue lendo »
Ben (Viggo Mortensen) tem seis filhos com quem vive longe da civilização, no meio da floresta, numa rígida rotina de aventuras. As crianças lutam, escalam, leem obras clássicas, debatem, caçam e praticam duros exercícios, tendo a autossuficiência sempre como palavra de ordem. Certo dia um triste acontecimento leva a família a deixar o isolamento e o reencontro com parentes distantes traz à tona velhos conflitos.
Capitão Fantástico é daqueles raros filmes que te fazem pensar por dias. Confesso que aprendi uma ou duas coisas com o filme que muito provavelmente carregarei pelo resto da vida. O filme pode ser enxergado como uma fábula abordando o socialismo contra o capitalismo, de forma que aponta tanto o lado bom quanto o lado ruim de ambos. E em tempos sombrios como este em que vivemos, onde ser sensato é praticamente crime, fazer um filme desses é um tanto quanto ousado. Por isso, aconselho cautela ao dizer que entendeu a real proposta do filme, pois é possível que preguem uma placa de “isentão” no seu peito e te queimem em praça pública. continue lendo »