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Eu penso demais. continue lendo »
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Eu moro de frente à um teatro. E eu quero dizer DE FRENTE pro teatro. Já tinha um tempo que eu queria ir no tal teatro, até porque já tinha muito, muito tempo desde a última vez que tinha estado em um e visto uma peça, então um dia desses eu tava que boa e não teria aula à noite, resolvi dar uma olhada nas sessões disponíveis: Primeiro eu confirmei que, normalmente, as sessões não estariam em tempo para que eu assistisse antes ou depois da faculdade, e a segunda foi que PUTA QUE PARIU QUE TRECO CARO.
Não sei vocês, mas eu tenho um costume muito simples no que se trata de acompanhar tópicos do meu interesse: Se eu não lembro de acompanhar por mim mesmo, então é porque não é realmente importante pra mim.
Tratando-se de consumo de material (Por material entenda-se tanto “entretenimento” quanto “instrução formal”), um debate que martela constantemente meus pensamentos há vários e vários anos é entre Quantidade vs Aprofundamento, e essa é uma questão interessante porque Qualidade é um fator consequencial e não primário. continue lendo »
Resolvi baixar meu eu de 15 anos aqui: Sabe o que me deixa puto? Artista falando que ama fã.
Talvez esteja na hora, sabe? De aceitar que as coisas mudam, que não há realmente como impedir a mudança, e que “eventualmente” não seja “algum dia” mas “agora mesmo”… E que talvez devêssemos abraçar essa metamorfose de hábitos e padrões, e pensar em construir o futuro sob esta nova base, deixando de lado o hábito e a familiaridade mesmo que estes não tenham nada particularmente errado e nem estejam de fato ultrapassados: Talvez seja hora de aceitar que a fotografia não veio para substituir a pintura, mas sim as palavras escritas; que a TV pertence à filmes, séries longas e reality shows ao invés de programas pontuais, de auditório, de documentários ou desenhos infantis; que videogames sejam mais cinicamente comerciais que o cinema, e que este deva sim focar em grandes produções ao invés de experimentalismo.
Talvez esteja na hora de olhar ao nosso redor e ver que o mundo que temos hoje, o mundo que fizemos e fazemos, não mais comporta as mídias do jeito que elas eram feitas e tratadas no passado. continue lendo »
O assunto hoje é um que há tempos me incomoda nessa internet de meu deus: Como, cada vez mais, vem se tornando “tudo bem” censurar contanto que o discurso censurado seja “feio”. Falo, é claro, do “discurso de ódio“. Pois é, eu sou à favor do discurso de ódio.
2017 começou há pouco mais de uma semana… Gente morrendo, crise, guerra, terrorismo… 2016 não foi particularmente diferente de ano nenhum pra falar a verdade. Sempre tem guerra, sempre tem mortes, sempre tem problemas. Pessoalmente, 2016 foi um ano muito melhor que 2015. 2015 foi uma merda. E sei que a Nelly concorda comigo. Mas 2016 ganhou notoriedade por tirar do público diversos ídolos, então vamos falar sobre continue lendo »
2016 foi um ano complicado em todas as esferas e com a indústria cinematográfica não poderia ser diferente. Inundados por franquias de super-heróis e terror que não se acabam, os cinemas deixaram pouco espaço de tela para tramas com mais estofo e potencial criativo. Essa semana tivemos algumas estreias promissoras, como Animais Noturnos e o drama Estados Unidos pelo Amor, mas falemos deles em 2017. O importante agora é relembrar os bons momentos que passei sem pipoca no colo (Porque sou fitness) e sem refrigerante (Porque não gosto), no ambiente em que me sinto mais feliz e confortável: Uma ampla e gelada sala de cinema. continue lendo »
Um comediante sem graça é incompetente?