Borat – O Segundo Melhor Repórter do Glorioso País Cazaquistão Viaja á América (Borat: Cultural Learnings of America for Make Benefit Glorious Nation of Kazakhstan)

Cinema quarta-feira, 16 de julho de 2008 – 10 comentários

A expectativa que criaram de Borat foram tão grandes que eu acabei me convencendo de alugar o DVD assim que ele saiu. E foi quando eu aprendi a mandar a expectativa pra PQP.

Se você quer dar risada, passe longe de Borat. Ou então, beleza, alugue Os Vigaristas, Em Má Companhia, uma temporada de Seinfeld E Borat. Assista aos primeiros dez minutos de Borat (bom, não sei bem ao certo se são dez minutos, então, assista até a parte em que ele viaja) e passe para o próximo filme.

Borat é um dos filmes mais banais e sem graça da história. O humor vai caindo de uma forma tão drástica que você começa a ficar com RAIVA do filme. Sério, o cara só é engraçado quando tá no país dele (então, assista também aos, sei lá, 3 minutos finais do filme). De resto, EU sou engraçado perto do cara.

Q

A história é extremamente fraca, não há espaço para piadas. Ou eram piadas? Enfim, eu diria que este filme é uma versão para maiores de Zorra Total, por exemplo. Para maiores, afinal, em um trecho do filme Borat briga PELADO com seu amigo. E eles botam uma tarja preta mínima nesse trecho, que deve durar uns cinco minutos. Não sei, sinceramente eu pulei a cena, me esforçando para não desligar o DVD.

Borat é um dos dois filmes que conseguiu me deixar PUTO, de verdade. Então, se você ainda não viu essa merda, meus parabéns e continue assim.

Talvez isso te convença.

Borat – O Segundo Melhor Repórter do Glorioso País Cazaquistão Viaja á América

Borat: Cultural Learnings of America for Make Benefit Glorious Nation of Kazakhstan (84 minutos – Gênero)
Lançamento: EUA, 2006
Direção: Larry Charles
Roteiro: Peter Baynham, Sacha Baron Cohen, Anthony Hines e Dan Mazer, baseado em estória de Peter Baynham, Sacha Baron Cohen, Todd Phillips e Anthony Hines
Elenco: Sacha Baron Cohen, Ken Davitian, Luenell, Pamela Anderson

Assista a dois vídeos de Resident Evil 5

Games quarta-feira, 16 de julho de 2008 – 0 comentários

Ok, esse monstrengo deu medo. E a dificuldade + realismo realmente estão fantásticas. Bom, o lançamento mundial do game será no dia 13 de março do ano que vem para PS3 e X360.

Versões acústicas: destruição ou obra de arte?

New Emo quarta-feira, 16 de julho de 2008 – 11 comentários

Eu não sou fã de versões acústicas. Nem um pouco. O que me inspirou a escrever esta coluna foi uma banda que tocou em um bar que eu estava na semana passada, era apenas violão e um baterista que só tinha pratos e batia com a mão numa caixa em que ele estava sentado em cima. Não precisa mais que isso pra um acústico, mesmo.

É aí que tá: Acústicos exagerados são um pé no saco. Acho que um acústico bacana tá na simplicidade, na transparência que o som transmite, penetrando nos seus ouvidos sem incomodar. Praticamente passa KY. Você vê alguns acústicos cheios de instrumentos, com até mesmo guitarras e bateria, e… qual é a sua reação? Pé atrás ou OBA!?

Bom, acústico, ao pé da letra, basicamente é violão e uns batuques, nada de meios eletrônicos. Então, vou focar no acústico de verdade, e não nesses pseudo-acústicos com guitarras e… dj’s. Obviamente aqui começa a parte da coluna que é extremamente voltada ao meu gosto pessoal, não vou citar fatos até porque não há fatos a serem discutidos neste tema, além dos ditos acima. Também vou me focar em versões acústicas, e não em sons que já nasceram acústicos.

Toda banda tem o direito de lançar um álbum acústico, mas só se tiverem algo bom em mente E se for realmente a praia dos caras. Não precisamos citar exeplos como Korn, por exemplo, né?

Freak On A Leash ficou uma vergonha tremenda. Me contradisse acima, afinal, ISSO é um FATO. O ritmo não casou, a música nem pode ser considerada uma música e a participação especial foi um tanto quanto infeliz. Porra, acústico não tem nada a ver com Korn.

Mas… quem diria que tem a ver com uma banda Grunge?

Would?, do Alice in Chains. O fato é que o som não mudou muito, mas é esse o segredo: A maior parte das músicas da banda dão um bom acústico ou já são acústicas.

O que eu considero uma verdadeira versão, VERSÃO acústica ainda está por vir…

Tirando o refrão, temos aí um puta exemplo de versão acústica bem feita. Uma beleza.

Porém, confesso: Minha preferência está nas versões que são iguais ás originais, em relação ao ritmo. Por isso essa banda curiosa que ouvi na semana passada – e que não me lembro o nome – me chamou a atenção. Antes de me alcoolizar por completo, lembro que os caras tocaram Nirvana, Stone Temple Pilots, Live e até mesmo Metallica de uma forma respeitável MESMO. Foi a primeira banda acústica que me OBRIGOU a assistí-la, acompanhando o ritmo dos sons batendo o pé no chão e tudo mais.

Refleti bastante sobre o assunto enquanto voltava á normalidade e teorizei o seguinte: O segredo de uma boa versão acústica está na simplicidade. De verdade.

Não podia deixar de citar a versão acústica de Times Like These com o Dave Grohl, é claro. Porra, esse som é BOM e eu não sabia, incrível.

My Hero, Foo Fighters. O som não é mais agradável quando não tem trocentos instrumentos invadindo os seus ouvidos? Parece até que a energia da música aumenta, a voz tem seu merecido destaque e o violão faz um casamento sonórico com o baixo que realça mais ainda a maldita voz. Simplicidade, eu disse. E olha que sou eu, o cara que sonha em ouvir um solo de guitarra, de baixo E de bateria AO MESMO TEMPO em algum som.

Vamos a um exemplo infeliz.

Pescador de Ilusões, O Rappa. O som original é mais simples que a versão acústica, até. Repare no vídeo e conte quantos instrumentos existem ali. Agora me diga quantos deles você consegue escutar. Porra, é um estupro sonórico, não dá a menor vontade de continuar ouvindo.

A conclusão REAL é que acústico é para poucos. Sempre sua banda favorita vai fazer uma cagada enorme, o que vai acabar fazendo com que você deixe músicas boas passarem batidas. Ou não e isso é uma grande viagem que se passa pela minha mente. Bom, então fica a pergunta no ar: O que é uma boa versão acústica para vocês? Não vale citar acústicos originais.

Overdose Adaptações: A Liga Extraordinária (The League of Extraordinary Gentlemen)

Cinema terça-feira, 15 de julho de 2008 – 3 comentários

O que esperar de um filme cujo diretor é o mesmo de Blade? Mais uma adaptação fadada ao fracasso? Sim! Mas comentemos isso no decorrer da resenha.

Tudo acontece no final do século XIX: A rainha Vitória nomeia uma legião de grandes nomes da época para combater um gênio do crime que deseja conquistar o planeta (nem vi clichê, né?). Allan Quatermain (Sean Connery), Mina Harker (Peta Wilson), Dorian Gray (Stuart Townsend) e o Dr. Jekyll (Jason Flemyng) estão no time, A Liga Extraordinária.

Que Sean Connery chuta bundas é fato. Que ele devia chutar a bunda desse diretor, também é fato.

A Liga Extraordinária como filme de aventura, descompromissado, é bem legal, tirando os gráficos medonhos de algumas cenas. Repare na destruição da cidade, por exemplo. Só faltou o Homem-Aranha do PS1 pular entre os prédios, aquilo foi MUITO feio. GAH!

A cara de segundas intenções é notável.

Agora, como filme de heróis, levando em consideração o fato de que eu não li a HQ, o longa é mais uma adaptação fraca. Furos no roteiro são clássicos com o diretor Stephen Norrington. Fato é que o filme é clichê DEMAIS, até mesmo pra uma adaptação de uma HQ. Dizem que a culpa é de Sean Connery, que praticamente dominou o filme e quase chutou mesmo a bunda de Norrington, tudo indica que os caras saíram no tapa, até. Mas, só usando como exemplo: mesmo como grande ator, Connery não tinha um personagem que seria o líder da equipe. Se essa treta rolou mesmo, eu diria que o orgulho de Connery o levou a fazer um papel que não era dele.

O vilão nem se comenta, até o Keanu Reeves é mais expressivo que o cara. Cenas forçadas também não faltam – não mentirosas, seria babaquice da minha parte ressaltar isso -, é incrível como encontram a pior desculpa para resolver algum problema.

O que salva mesmo o filme, então, é a aventura em si. Mas só quando você ignora o roteiro, a direção e um Connery perdido. Ou um crítico chato PRA CARÍI!

Puta foto feia E desfocada.

A Liga Extraordinária

The League of Extraordinary Gentlemen (110 minutos – Aventura)
Lançamento: EUA, 2003
Direção: Stephen Norrington
Roteiro: James Robinson, baseado em graphic novel de Alan Moore e Terry O’Neill
Elenco: Sean Connery, Stuart Townsend, Peta Wilson, Shane West, Tony Curran, Jason Flemyng, Tom Goodman-Hill, Robert Goodman, Richard Roxburgh, Max Ryan, Naseeruddin Shah

Assista ao trailer e saiba mais detalhes sobre Resident Evil 5

Games terça-feira, 15 de julho de 2008 – 2 comentários

Dia 12 de março de 2009 no Japão e na sexta-feira 13 do mesmo mês no restante do mundo, o game Resident Evil 5 será lançado. Se liga no trailer:

Chris Redfield, o mesmo do primeiro game, voltará a enfrentar zumbis neste game que, segundo a Capcom, promete ter muito mais armas e um nível de dificuldade espetacular. O game sai para PS3 e X360, até lá você tem um dos dois.

Olha, depois de ver este trailer, eu fiquei MUITO empolgado. ISSO SIM são gráficos, véi! Que 2009 venha logo! :amd:

Assista AGORA ao trailer de The Spirit!

Cinema terça-feira, 15 de julho de 2008 – 3 comentários

Eu achei bem legal, cenas bastante oldschool e alguns toques animados… interessantes. Era o que faltava pra gente saber se o filme ia ou não seguir a linha de Sin City. Meio-a-meio, eu diria.

Bom, o filme só estréia por aqui no dia 16 de janeiro. Lá nos EUA estréia no natal deste ano.

Os 9 piores filmes da galáxia – 3. O Sacrifício (The Wicker Man)

Cinema terça-feira, 15 de julho de 2008 – 2 comentários

Este texto faz parte de uma lista que, definitivamente, não é um top 10. Veja o índice aqui.

Pôster bacana, né? Não se engane. Pra começar, O Sacrifício recebeu CINCO indicações ao Framboesa de Ouro: Pior Filme, Pior Ator (Nicolas Cage), Pior Dupla (Nicolas Cage e seu casaco de urso), Pior Roteiro e Pior Remake ou Imitação Barata.

Eu não levo o Oscar e muito menos o Framboesa de Ouro a sério, mas este filme é incrivelmente muito ruim. Ele é um remake do filme O Homem de Palha, de 1973, não sei se é tão ruim quanto – não vi o filme original e nem pretendo.

Enfim, eu sou um grande fã de Nicolas Cage, um motivo a mais para vocês acreditarem em mim. Sabe um filme MUITO chato, sem nada de interessante do início ao fim, sem nenhuma frase ou fato marcante ou pelo menos memorável? Fichinha. Tudo neste filme é MUITO marcante, você chega ao ponto de bater a cabeça contra a parede para poder esquecer de tudo que você viu.

Confira a resenha completa.

Saiba mais sobre School of Rock 2: America Rocks

Cinema terça-feira, 15 de julho de 2008 – 1 comentário

Pois é, Escola de Rock terá mesmo uma continuação. E pelo que tudo indica, trará praticamente a mesma equipe: Jack Black está confirmado, e o roteiro Mike White foi aprovado. Scott Rudin produzirá o filme, e o diretor Richard Linklater provavelmente voltará ao time também.

Em School of Rock 2: America Rocks, durante o verão, Dewey Finn (Jack Black) viaja com um grupo de alunos que ficou de recuperação para conhecer a história do rock e explorar suas raízes.

Sinopse meio NHÉ, eu esperava pela banda gravando seu CD de estréia. Bom, esperemos por mais detalhes, quem sabe não mudam de idéia.

Novo CD do AC/DC ganha nome e mês de lançamento!

Música terça-feira, 15 de julho de 2008 – 2 comentários

Finalmente uma das notícias mais esperadas do ano vai sair: O novo álbum do AC/DC deve – sim, deve, é uma data prevista – sair em outubro!

Oito anos depois de seu último álbum, Stiff Upper Lip, os caras estão para lançar o álbum que, pelo que tudo indica, será o último da carreira. A banda está lá no Canadá, terminando o álbum no estúdio de Bryan Adams.

E o título do tão esperado álbum? Black Ice. Porra, com tantos álbuns com nomes legais, logo esse nome… simples para o ÚLTIMO álbum, véis? Ok, que seja o pior nome com o melhor som. :god:

Guns N’ Roses vai lançar som novo em Rock band 2

Games terça-feira, 15 de julho de 2008 – 0 comentários

Mais de 17 anos e US$ 13 milhões depois, o álbum Chinese Democracy finalmente vai sair. E dessa vez vai sair MESMO, algumas faixas até vazaram. Eu não ouvi.

Shackler’s Revenge é o nome do som novo dos caras que será lançado no game Rock Band 2, aquele jogo de mau gosto onde você toca uma guitarra de brinquedo entre outros instrumentos (ou falei merda?). O game só sai em setembro, o que nos leva a pensar: O álbum TAMBÉM sai em setembro?

Bom, vamos esperar. Alguns críticos ouviram as faixas que vazaram e aparentemente o álbum não será bem recebido por eles, mas a gente pode relevar: Fora do AOE, só tem noob.

Clique aqui e veja a lista completa de Rock Band 2.

confira

quem?

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