Clube de Compras Dallas (Dallas Buyers Club) Com: Matthew McConaughey, Jennifer Garner, Jared Leto, Denis O’Hare, Steve Zahn, Michael O’Neill, Dallas Roberts, Griffin Dunne, Kevin Rankin, Donna Duplantier, Deneen Tyler e Ian Casselberry
Ron Woodroof era um eletricista heterossexual. Desnecessário falar disso, né? Não, porque ele foi diagnosticado com AIDS em 1986, e nessa época isso era coisa de gay, entre outros tabus. Os médicos deram meses de vida, mas Ron falou foda-se essa merda, seus putos, e montou um esquemão de tráfico de remédios ilegais que deram muito mais tempo de vida pro cara, e que acabaram se tornando exemplo de como tratar outros pacientes.
Depois de Breaking Bad, virar traficante se mostrou um ótimo jeito de lidar com doenças. Mesmo que esse caso seja baseado em uma história real. continue lendo »
O ano é 2028 e o conglomerado multinacional OmniCorp está no centro da tecnologia robótica. No exterior, seus drones têm sido usados para fins militares há anos, mas na América, seu uso foi proibido para a aplicação da lei. Agora a OmniCorp quer trazer sua controversa tecnologia para casa, e buscam uma oportunidade de ouro para fazer isso. Quando Alex Murphy (Joel Kinnaman) – um marido e pai amoroso, e um bom policial que faz seu melhor para conter a onda de crime e corrupção em Detroit – é gravemente ferido no cumprimento do dever, a OmniCorp vê sua chance para criar um oficial de polícia parte homem, parte robô. A OmniCorp prevê a implantação de um Robocop em cada cidade para assim gerar ainda mais bilhões para seus acionistas, mas eles não contavam com um fator: ainda há um homem dentro da máquina.
Morder a língua: Do verbo “se foder por ficar criando expectativa negativa sobre as coisas”. Mas esse tipo de porrada é até bom, porque é mais negócio ter uma grata surpresa do que uma decepção do caralho [Estou olhando pra você, Homem-Aranha skatista]. continue lendo »
Aproveitando que os caras do Raimundos lançaram um álbum novo [Reza a lenda que tá bom, eu ainda não ouvi], sintam um pouco de vergonha alheia pelo cabelo do Rodolfo antes de virar crente. Sério, se você não sentir vergonha alheia por conta do cabelo, sentira por ver ele tentando atuar. Ou tentando xavecar as atrizes, dá no mesmo. E eu não sei se elas não tem cara de novinhas ou se as novinhas que já tão muito avançadas hoje em dia, mas eu tou mais propenso a primeira alternativa. Enfim, Me Lambe é um crássico. continue lendo »
Sabe, a gente vive pedindo [E por “a gente”, leia-se “eu”] pra vocês salvarem integrarem a equipe do site. Infelizmente, é um ciclo que se repete pra caralho.
E eu notei que meus títulos estão cada vez piores. continue lendo »
Ela (Her) Com: Joaquin Phoenix, Scarlett Johanson, Olívia Wilde, Rooney Mara, Amy Adams, Chris Pratt, Portia Doubleday, Cassandra Starr, Matt Letscher, Katherine Boecher, Sam Jaeger, Alia Janine e Kelly Sarah
Theodore é um cara bem legal, pena que não pode ver mulher só que acaba cometendo a cagada de se apaixonar por um sistema operacional com inteligência artificial chamado Samantha, só porque a voz desse tal sistema é da Scarlett Johanson. Só a voz não é vantagem, jovem!
É um tema atual e interessante, já que os gadgets de hoje em dia só não fazem café [Fora cafeteiras]. Se bem que conheço gente que se apaixonou por celular só por ser da Apple. continue lendo »
Trapaça (American Hustle) Com: Jennifer Lawrence, Jeremy Renner, Bradley Cooper, Christian Bale, Amy Adams, Robert De Niro, Alessandro Nivola, Anthony Zerbe, Colleen Camp, Dawn Olivieri, Elisabeth Röhm, Erica McDermott, Jack Huston, Louis C.K. e Michael Peña
Irving Rosenfeld é um malandro, quase um Azambuja, de terno aberto e correntes a mostra, que, junto com sua parceira e amante Sydney Prosser, é obrigado a trabalhar para Richie DiMaso, um agente do FBI que não bate bem da bola. Indo pro crime organizado como moscas pro mel, eles só não contavam com o desequilíbrio de Rosalyn, esposa de Irving e quem pode por tudo a perder. Tem também o personagem do Jeremy Renner, mas eu não entendi o que diabos ele tem a ver com a porra toda, então foda-se.
Olha, pela quantidade de prêmios, acho que vale a pena ver. Nem que seja pelos peitos da Jennifer Lawrence. continue lendo »
A aventura animada conta a história de Emmet, uma minifigura LEGO® seguidora de regras e perfeitamente comum, que é erroneamente identificada como a pessoa mais extraordinária e a chave para salvar o mundo. Ele é recrutado para integrar uma sociedade de estranhos e seguir uma jornada épica para deter um tirano, uma viagem divertida para a qual Emmet vai totalmente despreparado.
Vou ser sincero: Eu não esperava bosta nenhuma. Ou pior, esperava um filme muchibento, sem vergonha, caça-níquel. Afinal, que caralhos esses filhos da puta poderiam fazer que não fosse uma grande e desnecessária propaganda dos brinquedos? Resposta: Um filme do caralho, com piadas foda, e que nem apela tanto pras peças, mas dá muita vontade de comprar milhões de kits, e baldes, e tudo mais e montar um universo parecido com o do filme, mesmo sabendo que não vai ser tão divertido. E não, eu não tou recebendo por isso, eu só sou fã da bagaça, inclusive tenho uma porrada de Lego em casa e brinquei até os 25 anos e uns meses. continue lendo »
Ok, a parte da lâmpada eu não sei porque eu tou usando. Talvez por causa das inúmeras piadas existentes que envolvam o padrão “Quantos x são necessários para trocar uma lâmpada?”. Mas isso não vem ao caso. Talvez porque trocar uma lâmpada seja o que menos importe pro Wilfred. Pera, cês não conhecem o Wilfred?
Uma viagem ao fundo do coração humano. Impossível o leitor não se emocionar com o drama vivido pelos atormentados protagonistas da obra.
Gentilmente uma senhora distribuiu xícaras cheias de um líquido que exalava um aroma adocicado e convidativo. Ela sentiu um arrepio percorrer o corpo. Quem a tinha chamado ali? Recebera apenas um cartão. Ismael também sentiu um arrepio cruzando a espinha. Que casa era aquela? Cada qual sorveu um pouco do líquido quente. Somente naquele instante notaram que cada par de cadeiras dava de frente para um par de portas. Quatro pessoas. Quatro portas. Cada um olhando fixamente para a porta a sua frente. No enredo de ‘A casa’, uma viagem surpreendente para os que buscam algo para mexer com a mente e o coração. continue lendo »
O meu primeiro contato com Institutionalized, que eu me lembre, foi no Guitar Hero II, quando eu ainda era jovem e influenciável [Mentira, ainda sou influenciável pra caralho], e apesar de não ser cantada, mas falada, a música me pegou por um tempo. Sério, eu odeio essas paradas de “música” sendo falada, mas mesmo assim a crescente que essa toma é um negócio que é difícil largar, maldito guitarrista chicano. Eu cresci, esqueci essa merda, e do nada ela voltou e me atingiu na cara. Ai eu fui ver o clipe dela, e é tão ou mais bizarro que a música, com o vocalista do Suicidal Tendencies que eu imagino que se chame Mike andando por ae e… Ah, assiste o clipe, caralho.
E repara que só o Mike é branco no carro da gangue. continue lendo »