Finalmente, após dias de árduo trabalho, intensa dedicação e exaustiva persistência, finalmente chegamos ao final de O Nome da Rosa, onde Guilherme e Adso se metem em incríveis aventuras que irão abalar sua tarde, além de se darem conta de as coisas podem ser mais simples do que parecem.
Não sei se cês sabem, mas ano que vem é pra sair um filme do Wolverine, porque quatro já não foram o suficiente e porque senão a Fox perde o contrato pra fazer filmes dos heróis mutantes da Marvel. E porra, que merda de imagem, que merda de motivo e que merda de enredo.
Quase tanto Photoshop quanto a Sexy da Geisy Arruda.
Fazia tempo que não via um jogo tão simples e tão legal quanto Pour the Fish: Você tem água, tem peixes e deve levar um ao outro. Não é um jogo difícil, mas é um dos mais criativos dos últimos tempos… E porra, que peixes legais. continue lendo »
Todos sabemos que O Hobbit vai ser adaptado pro cinema, e que vai rolar a putaria de transformar o menor dos livros do Tolkien em TRÊS filmes. Pois então, dois dias atrás saiu um vídeo do PercyPeter Jackson falando que sairia um novo trailer do(s) filme(s), para comemorar os 75 anos de publicação do Hobbit… Manjem só:
Dica: O trailer de verdade tá no resto do post. continue lendo »
Se na segunda parte metade do livro já tinha ido, agora, entre os dias quatro e cinco chegamos à metade da trama, onde coisas são resolvidas, novas coisas surgem e coisas coisam o tempo todo.
Você tem um longo caminho a percorrer, um tempo decrescente, várias possibilidades de rota, carros e motos diferentes e uma missão: Chegar ao fim antes que o tempo acabe. Como? Subindo no teto do carro e pulando entre eles. Isso é Freeway Fury 2. continue lendo »
Pois bem, dando continuidade ao projeto, finalmente cheguei ao terceiro dia, que é muito mais legal que o segundo que é bem mais legal que o primeiro… Não que monges mortos sejam legais, mas é que… Ah, foda-se.
Como sou vagabundo e inocente, decidi ter uma nova ideia: Pegar um livro famoso e ligeiramente grande e ao invés de lê-lo e fazer uma resenha, ir lendo aos poucos e fazendo textos de tempos em tempos, falando sobre minhas impressões de cada parte do livro… Falando assim soa complicado, mas é bem fácil na real e me dá material pra vários textos, e o primeiro (E provavelmente último) escolhido foi O Nome da Rosa do Umberto Eco.
Jogos nesse estilo, em que você lança o personagem e vê quão alto chega, não costumam estar estre meus preferidos. Mas se o troço tem um mínimo de criatividade e é bem feito, por que não? E é justamente isso que acontece aqui: Um cavaleiro, uma torre cheia de monstros e salvar 10 princesas. continue lendo »
Taí um livro que há muito eu via para comprar e tinha vontade de ler, então finalmente criei vergonha na cara e resolvi ver o que caralhos tem de interessante no cinema de 1960 até 1980. Bem, já que esse parágrafo introdutório tem que ficar maior, digo que rolou, segundo o livro, muito sexo, dorgas drogas e praticamente nenhum rock ‘n’ roll.