Este aqui é um texto estranho… Um texto que não achei que faria por várias razões: Por ser tão distante, numa quarentena que eu esperava que durasse vinte dias… Ou, talvez, 40 dias, ou, talvez, 3 meses, ou, talvez, seis meses… Tem quase 10 meses; não achei que o faria porque véi, doido fazer quase trezentos textos num ano né? E a quantidade de obras e artistas que rodaram por aqui, mesmo se for desconsiderar as que já são manjadas; não achei que o faria porque em algum momento disso aqui eu meio que aceitei a probabilidade real de passarmos, oficialmente, mais de ano em quarentena (E né, é pra isso que estamos nos encaminhando); e também não achei que faria porque afinal de contas quarentena de verdade acabou faz tempo e eu continuei isso aqui meio que pra meia dúzia de pessoas…; e, claro, jamais achei que faria um “Manual de Sobrevivência” à uma pandemia, mas bem, é isso aí né.
O que é pior: Estar no cinema em meio à uma pandemia ou estar na rua soltando fogos, também em meio à uma pandemia? Aparentemente o primeiro, já que não vai sair nada essa semana. Então, por favor, volte semana que vem.
Com a vacinação cada vez mais presente nos diversos países do mundo, nada mais natural que começar a se falar da parte prática da coisa. Pois bem, a Espanha já começou a vacinação de idosos, e é apenas uma questão de tempo até chegar para o resto da população. Quer dizer, o resto da população que aceita ser vacinado, porque quem não quiser vai ser cadastrado numa lista. Pra quê? Obviamente eles não disseram, mas pode esperar que não vai ser divertido.
Tem umas paradas que a gente bota na conta do “tava na hora” mas, talvez, pudessem ter sido evitadas. Aproveitando o fim de ano, um asilo na Bélgica resolveu contratar um Papai Noel pra dar uma elevada no espírito dos moradores, e afinal de contas nada mais junto… Acontece que Papai Noel estava com COVID e não sabia disso. Resultado? 18 idosos morreram.
Que o nosso cenário político é uma bagunça todo mundo sabe, mas este governo provém umas paradas que a gente sequer espera. A última é nosso querido ex-ministro Teich reclamando da gestão da pandemia… Por causa da “guerra política“. É praticamente uma cena de novela acontecendo de verdade.
A tragédia de passar os últimos dias sem ver notícias é ver as notícias dos últimos dias todas de uma vez. Entre o governo do estado de São Paulo, o governo Federal e bem, o resto do país porque afinal de contas é a assim que o Brasil funciona, daria muito pano pra manga, então, pra variar, bora falar daquele detalhe chamado pandemia: A maioria das mulheres que se recupera do COVID durante o período menstrual apresenta alterações no ciclo.
Apesar de ter uma galera que zoa o clipe de Separate Ways (Worlds Apart) por ser meio esquisito, é de se imaginar que, em 1983, ainda não houvesse muita experiência em fazer clipe legal. Pelo menos não pros caras do Journey, que só tinham aqueles clipes merda com imagens da banda tocando ao vivo. Separate Ways foi o primeiro clipe deles coreografado, com a modelo Margaret Olmstead andando no meio da banda tocando, às vezes instrumentos reais, noutras só a versão imaginária. Sem contar a namorada do vocalista Steve Perry, que tava com ciúmes e deixou o clime totalmente zoado, o que não costuma ser muito legal, é só perguntar pra qualquer Beatle vivo. continue lendo »
Continuando na onda de não estragar o dia de ninguém com a vida real, até onde eu sei o Panacanthus cuspidatus não tem sequer nome em português, mas basta saber que é um grilo com espinhos que parece montagem de Photoshop mas é totalmente real.
Dia 31 de Dezembro é o último dia de suporte ao Flash Player, depois de quase 30 anos de existência. Nesse período o treco possibilitou sites, blogs, animações, cartuns, emails, programas do governo e, claro jogos… O treco também era e é uma desgraça lotada de problemas de compatibilidade, estabilidade, eficiência, uso de recursos, segurança e tantos outros. O mundo será um lugar melhor sem o Flash, mas isso também quer dizer que muita coisa vai ficar no passado.