É muito doido pensar que 2010 foi há quase uma década atrás… E a gente se achava tão moderno… Mas isso também não quer dizer que éramos neandertais, muito pelo contrário: Em 2010 a internet nos deus Oleg Pussyking. Você não leu errado: Um deus DEUS entre mortais, Oleg nos deixou tão rápido quanto surgiu, e não deixou nem mesmo uma dúzia de suas incríveis criações, então eis aqui o hino começou tudo. continue lendo »
Em algum lugar porque eu não vou procurar, há pouco tempo atrás, eu falei desses joguinhos de comprar upgrades e tal. Aí eu vi Bit Blast e parecia ser exatamente o que eu tava falando… Não é, mas é divertido do mesmo jeito.
Maze Runner: A Cura Mortal (The Maze Runner: The Death Cure) Com: Katherine McNamara, Dylan O’Brien, Kaya Scodelario, Nathalie Emmanuel, Thomas Brodie-Sangster, Rosa Salazar, Giancarlo Esposito, Barry Pepper e Jacob Lofland
Thomas descobre que, por trás da possibilidade de curar o Fulgor, na verdade está mais um plano do Cruel que pode foder a humanidade.
Eu não faço ideia do que tá acontecendo nessa franquia, então não vou nem tentar. continue lendo »
Já tem coisa de uma semana que eu tenho me questionado bastante acerca dos meus hábitos de leitura, mais especificamente em como, quando e onde eu leio. Os temas e preferências continuam os mesmos de sempre, variando desde artigos científicos e descobertas recentes até memes e literatura infantojuvenil (Fazia tempo que cê não escutava essa expressão, não é?), mas de uns anos pra cá a logística da minha leitura mudou muito… Em outras palavras, eu leio muitos poucos livros.
Todas as imagens aqui serão stock porque foto de livro é redundante.
Olha, eu não sei o que tá se passando no clipe de Orgie De Gobelins Sous Champignons Hallucinogènes, e nessa altura do campeonato, eu tenho até medo de perguntar. Mas não é como se os caras do La Femme estivessem se importando muito com a minha opinão, também. O que mais me impressionou, no entanto, foi que a música começa meio incômoda, mas melhora conforme passa. Ou será que eu me acostumei com ela? continue lendo »
Push é mais um desses quebra-cabeças minimalistas… Não que eu não goste da parada, mas porram, só tem isso. Não que o jogo seja ruim também… Aliás, alguém pode me explicar exatamente qual a graça dessas trilhas sonoras de uma nota só? continue lendo »
Correndo Atrás de um Pai (Father Figures) Com: Owen Wilson, Ed Helms, Christopher Walken, J.K. Simmons, Ving Rhames e Glenn Close
Kyle e Peter são irmãos que, desde jovens, ouvem sua mãe falar que o pai morreu. Agora que já são adultos, ela resolveu falar a verdade: Ela não sabe quem é o pai dos dois. O que os gênios resolvem fazer? Uma viagem pra descobrir quem é seu pai real.
Eu não sei o que é pior, a premissa desse filme ou o que fizeram com a cara do Christopher Walken no pôster. continue lendo »
Eu sempre acho esquisito quando vejo essas bandas/grupos/duos de hip hop da Europa… É tipo um grupo de mariachis australianos, saca? Seja como for, taí a (O?) Seeed, desde 1998 fazendo essa parada, e eles acharam por bem fazer a música Ding, com um clipe com um gorila de cartola numa boate na selva junto de guaxinins inspirados pelo Frank Sinatra. continue lendo »
Evil Glitch Arcade Edition é mais um jogo retrô, desta vez no estilo do clássico Asteroids, só que com cores que gritam anos 80 e uma dificuldade maior… Eu juro que não sei mais o que dizer aqui: Tem a tua nave, ela atira, e cê ganha se não morrer. continue lendo »
Creio que já falei disso antes: Abrir mão das coisas. Não me refiro ao batidíssimo “se o ama, deixe-o ir” e nem do “ame-o ou deixe-o” do nosso BêÉrre, mas aquela coisa de abrir mão de uma ideia só porque você não colocou tempo e dedicação o suficiente nela. Tenho quase certeza que já falei disso antes, mas até onde me lembro, falei no meio de piadas ruins e brincadeiras idiotas… Hoje não vai ser diferente, só ligeiramente mais sério.