The Seven Deadly Sins (Nanatsu no Taizai)
terça-feira, 01 de novembro de 2016 Sim, eu resolvi assistir a um novo anime. Eu pensei: Porra, faz muito tempo que eu abandonei animes e desenvolvi meus preconceitos para com eles, talvez esteja na hora de dar uma nova chance pra alguma coisa. E aí eu tentei assistir The Seven Deadly Sins e eu to mais arrependido do que quando assisti Warcraft.
A história de Seven Deadly Sins passa-se num mundo que lembra a idade média europeia. O Reino de Liones é, ou deveria ser, protegido pelos Cavaleiros Sagrados que, por algum motivo, planejam começar uma guerra contra o próprio reino. Com isso, a jovem princesa Elizabeth Liones parte em busca dos Sete Pecados Capitais, sete criminosos que tentaram atacar o Reino de Liones anos atrás e que são os únicos capazes de deter os Cavaleiros Sagrados. Ou seja, se gente ruim é um problema, gente pior ainda é a solução.
Em sua busca pelos Sete Pecados Capitais, Elizabeth chega numa taverna chamada Chapéu do Javali, onde conhece um jovem com uma espada quebrada e seu amigo porco falante e irritante, Hawk. Os três acabam perseguidos pelos Cavaleiros Sagrados, que estão atrás da princesa e então descobre-se que o jovem da espada quebrada é ninguém menos que Meliodas, o Pecado Capital da Ira, mais conhecido como O Dragão do Pecado, o líder dos Sete Pecados Capitais.
A história é um grande RPG com cavaleiros renegados, princesas em perigo, criaturas fantásticas e tinha tudo pra ser incrível, mas é só mais um anime com roteiro preguiçoso onde os personagens fazem discursos intermináveis para explicar o que está acontecendo e com personagens tarados e bichos fofos irritantes.
É claro que se você for um fã de animes, você tem maiores chances de curtir a história, mas pra mim não rolou. Não dá, caras. Não dá. Eu me esforcei, mas não rola. E eu não quero ser preconceituoso e generalizar as coisas, mas todos os animes que eu já vi tem roteiros fraquíssimos e utilizam da técnica porca dos personagens que falam muito explicando coisas que não fazem o menor sentido estarem explicadas por eles. Desculpa gente, eu tentei.
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