Santos Demônios – Parte IV

HQs sábado, 04 de dezembro de 2010 – 0 comentários

Dando seqüência, vamos falar do demônio super-herói mais conhecido do mundo: Hellboy. O personagem foi criado por Mike Mignola. O autor norte-americano já era conhecido por seu trabalho na Marvel, onde arte-finalizou títulos como Demolidor, Novos Defensores, X-Factor, Wolverine, entre outros.

Somente em 1993 o demônio do B.P.R.D. (Bureau for Paranormal Research and Defense) apareceu pela primeira vez nos quadrinhos numa obra autoral do próprio Mignola publicada pela Dark Horse. continue lendo »

Overdose Adaptações: Hellboy – O Verme Vencedor (Mythos)

HQs sexta-feira, 25 de julho de 2008 – 1 comentário

Essa edição começa em 1939, na Íustria, com um grupo de cientistas nazistas mandando Ernst Oeming para o espaço. Literalmente. Sessenta e seis anos depois, vemos a história da morte de Ernst ser contada, e o que a Gestapo fez com seus restos: Os levou pro topo do castelo Hunte, que explodiu tempos depois. E agora, uma cápsula nazista está voltando, justamente pro castelo. Então, Hellboy e Roger são mandados pra lá, tendo Laura Karnstein como guia. Só que um burocrata conta algo pro vermelhão, que fica emputecido: Eles consideram Roger descartavel, e colocaram uma bomba incendiária dentro do cara, e entregaram pro Hellboy, que é amigão. Bando de FDP. Enquanto vão ao castelo, Laura conta a lenda de Rübezahl, o gigante metamorfo, para os dois agentes. E ele aparece logo em seguida, e toma um soco na fuça do Hellboy, por estar vestido de nazista. Chegando perto do castelo, começam a tomar pipoco de uma metranca. Depois de destruir a atiradeira, ele adentra no castelo, quando é derrubado por um gigante misterioso.
Agora, Hellboy tá preso e recebendo tratamento de eletrochoque, ministrado por Herman von Klempt, antigo inimigo, que quer vingança, torturando o sem-chifre. Ele começa a contar sua história, tudo que deu errado, e todo aquele chororô de vilão. Enquanto isso, Roger encontra ajuda, e vai ao resgate. Porém, nos laboratórios nazistas destruidos, Roger encontra vários “irmãos”, que resolvem pegar sua força emprestada, por assim dizer. Enquanto isso, Oeming está prestes á pousar. Roger se recupera, e libera Hellboy, mesmo que indiretamente, que acha um espírito disposto a ajuda-lo a deter Oeming, que chegou.
E chegou liberando um gás mortal, que ferrou com os operários nazistas que tavam lá, além de algumas aberrações. Roger e Hellboy caem na porrada, mas o vermelhudo leva a pior, já que Klempt ejeta a cabeça e usa um raio tr00 from hell nele, que cai junto de vários corpos decompostos que lutam. E perdem. Oeming, então, já se tornou o Verme Vencedor do título do arco, que na verdade só serve pra destruir tudo. Até que eles descobrem um ponto fraco fatal no verme, e o utilizam da forma que podem. Quem acaba salvando tudo é Roger, não Hellboy. Mas quem salva Roger, esse sim, é Hellboy.

Hellboy – O Verme Vencedor

Hellboy: Conqueror Worm
Lançamento: 2005
Arte: Mike Mignola
Roteiro: Mike Mignola
Número de Páginas: 148
Editora: Mythos

Overdose Adaptações: Hellboy – A Mão Direita da Perdição (Mythos)

HQs sexta-feira, 25 de julho de 2008 – 0 comentários

A primeira parte, entitulada Os Anos Dourados, mostra três histórias: Panquecas, a primeira, bem curta e divertida, mostra Hellboy comendo… panquecas [D’oh] pela primeira vez, em 1947. Não tem muito o que falar. Vão lá ler.

Em seguida, começa A Natureza da Fera, história que mostra o capetoso em 1954, sendo chamado pra matar um dragão: O Monstro de São Leonardo, um bicho que assombrava a floresta de Horshaw, matando quem quer que entrasse lá. Um dia, um monge foi lá e matou o bicharoco, mas também foi gravemente ferido, e onde pingasse sangue do monge, nasciam lírios. Hellboy foi chamado porque “uma fonte confiável” informou que o dragão reapareceu, fazendo com que uns tios desconhecidos chamem Hellboy pra rancar as bolas do bicho fora. Inclusive entregam uma lança que supostamente foi usada pelo conde de Warwick contra o dragão. Apesar de tudo, o vermelhão tá meio cético quando á existência do dragão… Até achar uma estátua cercada por lírios, e o próprio dragão, que é mais um jacaré metido a besta. Depois de uma rápida luta, o dragão é morto, com uma ajudinha da sorte. Os tios, que não tem seus nomes ou origens explicados, notam que seu esperimento fracassou, já que não obtiveram os dados que queriam. E quando o sangue do capetoso cai no chão, nascem lírios.

Depois dessas duas, Rei Vold: Em 1956, Hellboy é convidado á auxiliar o professor Aickman em algumas pesquisas na Noruega. Aickman é um grande amigo de Trevor Bruttenholm, pai adotivo do tinhosinho. Chegando na Noruega, algumas lendas locais são apresentadas á Hellboy pelo professor Aickman. Cansado de lenga-lenga, o diabrete pergunta pro professor o que eles vão fazer, que é esperar o Rei Vold, um atormentado rei que sofreu uma maldição por gostar de caçar. O porém é que o professor só quer lucrar em cima do fantasma, já que ele costuma pagar quem o ajuda em ouro. Hellboy fica meio grilado com isso, já que a ajuda é cuidar de um lobo do rei. Que não é nem um pouco bonzinho, e dá um cacete no Anung Un Rama. Quando Vold volta, o professor Aickman recebe seu prêmio: Moedas de ouro, que perfuram sua mão e se trasformam em pedras.

Na segunda parte, Os Anos da Maturidade, são contadas mais três histórias:
Cabeças, sobre um vilarejo em Kyoto onde todos sumiram. Investigando por lá em 1967, Hellboy é acordado de sua soneca no meio da floresta por um camponês, que o convida a pernoitar na sua casa, com outros viajantes. O porém é: Eles são demônios que desprendem sua cabeça do corpo. O garoto do inferno faz o que, quando acha os corpos sem cabeça? Manda tudo pro fundo do lago! Quando as cabeças atacam, ele brinca de baseball até o sol raiar, fazendo com que elas pereçam.

Adeus, Sr. Tod se passa no Oregon, em 1979. Uma moça, Mary Ann Glozek, pediu ajuda no Bureau, pois seu patrão, um médium físico conhecido como Sr. Tod conjurou uma criatura abissal, além do seu limite. Como tais conjurações usam fluidos do conjurador, o Sr. Tod secou, e a criatura ficou presa aqui na Terra. Mas Hellboy sabe como resolver isso, é só queimar um ramo de Írbuto. E a criatura foi embora, junto com o Sr. Tod.

O Vârcolac se passa em Yorkshire, em 1982. Hellboy encontra, dentro de uma casa abandonada, a condessa Ilona Kakosy, depois de mais de seis anos de buscas. Mas quando ele vai empalar o coração da criatura do mal, o chão cede. Chegando lá embaixo, ele encontra amiguinhos que querem se alimentar do vermelhudo, mas a condessa os impede, pois o Vârcolac, o mestre de todos os vampiros, se levantou para visitar as cidades dos mortos. A bicharada decide então levar o homem do chifre cortado pro mestre. Mas é claro que ele não concorda em ser entregue assim de bandeja. Só que o bicho já chegou muito perto. E é tudo uma alucinação criada pela condessa. E quando se toca disso, ele enfia a estaca nela sem dó.

E na terceira parte, homônima do arco, temos mais duas histórias:
A Mão Direita da Perdição, que começa com um encontro entre Hellboy e o padre Adrian Frost, filho do professor Malcolm Frost, que passou seus últimos anos tentando matar Hellboy. E tudo porque ele acreditava que o garoto capeta era do mal. [Por que será, hein?] O padre Adrian então, entrega um dos poucos escritos que seu pai não queimou, que mostra um esquema da sua mão direita, escrito em Lemuriano Ancestral. Em troca de tal papel, o padre quer ouvir a vida do Hellboy. E ele conta, recapitulando o que nós já vimos nas outras edições.
Ai o padre pergunta: “E essa mão?” Ao que nem Hellboy sabe responder. O máximo que dá pra saber é que outra pessoa poderia usar, e de forma muito ruim.

Já em A Caixa do Mal, vemos o sr. Heath explicando á Hellboy o que aconteceu na noite passada: Ele ficou todo travado, e um baixote feioso invadiu sua casa, com um castiçal em forma de mão. Passou reto por ele, foi até a lareira, deu uma quebrada na parede e tirou uma caixa de metal e uma pinça gigante. Deixou o castiçal do lado de Heath e foi embora. Abe estuda o castiçal, e vê que é uma mão verdadeira, ou seja, uma “mão gloriosa”: A mão de um enforcado, ressecada e preservada em cera, pra servir de vela, e com poder de abrir qualquer porta e paralizar todos em uma casa. Logo, Hellboy descobre que havia uma pintura de São Dunstan na parede quebrada. E que Heath teve uma visão quando o gordola passou por ele: a visão de uma casa decrépita. Que é onde se passa a próxima seqüência, onde três velhos conversam sobre a caixa. É uma negociação. Que no final não dá muito certo: O demônio se apossa dos negociadores. Ou quase todos: O gordinho tava esperto e se antecipou, se protegendo do bicho. E dando um jeito de domina-lo. Atraidos até lá pela visão, Hellboy e Abe chegam e são subjugados. O demônio fala sobre a mão direita de Hellboy, que precisa ser amputada com vida para conservar o poder. Só que, com uma reviravolta SENSACIONAL, Hellboy e Abe se livram e descem o couro no demônio e no macaco. [Eu citei que tinha um macaco? Então agora citei] E se eu falar mais, vai ser spoiler, e blá blá blá.

Hellboy – A Mão Direita da Perdição

Hellboy: The Right Hand of Doom
Lançamento: 2004
Arte: Mike Mignola
Roteiro: Mike Mignola
Número de Páginas: 148
Editora: Mythos

Overdose Adaptações: Hellboy – Os Lobos de Santo Augusto/O Caixão Acorrentado (Mythos)

HQs quinta-feira, 24 de julho de 2008 – 0 comentários

Essa edição, que em tese seria a continuação d’O Gigante Infernal, não tem ligação direta, do tipo que peça releitura.
Tudo começa em um pequeno vilarejo nos Balcãs chamado Griart. Um padre, novo no local, vai até a igreja, que está abandonada faz muito tempo. Lá, ele encontra um desconhecido, que não se apresenta, mas conta a história do local, que era a capela particular de uma familia. O maluco mata o padre, depois de mostrar um detalhe em particular para ele. Nove dias depois, Hellboy está lá, junto com Katie. Eles foram investigar o assassinato de 167 pessoas: Todos os moradores da cidade. Homens, mulheres e crianças. Todos mortos, pelo que parece, por grandes animais carnívoros. Todos perto de suas camas, exceto um: O padre Edward Kelly, que Hellboy conhecia de exorcismos passados. Enquanto rondavam procurando pistas, Katie descobre algo interessante: Que a cidadezinha na verdade se chamava Santo Augusto. E lembrou da lenda dos Lobos de Santo Augusto: sua familia mais abastada, Grenier, foi amaldiçoada por um monge, por adorar um deus pagão, e com isso começaram a sofrer de licantropia, que esconderam. Mas depois de um tempo foram descobertos e mortos, e a cidade mudou de nome, para evitar perseguições da Inquisição. Depois de contar tudo isso ao capetoso, os dois vão investigar mais um pouco, quando Katie cai num buraco, e encontra o fantasma de uma das crianças Grenier. Depois disso, ela se lembra que havia uma versão levemente diferente, que dizia que um garoto, William Grenier, havia sobrevivido. E que ele se tornou um lobisomem velho pra dedéu. E depois de uma cena de luta espetacular, começa uma outra historinha: O Caixão Acorrentado, que mostra que o aparecimento de Anung Un Rama naquela igreja destruida não foi algo tão aleatório quanto a gente [No caso, eu] supôs. Basicamente, a narração se dá por uma carta que Hellboy mandou para Abraham, contando sobre uma viagem que ele fez até a tal igreja, pela primeira vez depois de muito tempo. Depois de investigar um pouco, ele dorme no local, e sonha. E nesse sonho, muita coisa é esclarecida. Mas é claro que vai ser um big fucking spoiler, vocês foram avisados.
Uma mulher pede o perdão de Deus á um padre e uma freira, seus filhos, e que eles a coloquem em um caixão acorrentado, já que ela vendeu sua alma ao tinhoso e ela não queria cumprir com sua parte no trato. Eles assim fazem, e quando o próprio Diabo vem busca-la, eles tentam defender a mãe. São sumariamente eliminados, e o chifrudo pega seu pagamento: A mulher que irá gerar seu herdeiro. Que, pelo que se mostra, é dono da revista.

Esse número pra mim foi o melhor, já que mostrou ação, porrada mesmo, e explicou alguns pontos obscuros do passado.

Hellboy – Os Lobos de Santo Augusto/O Caixão Acorrentado

Hellboy: The Chained Coffin and Others
Lançamento: 2001
Arte: Mike Mignola
Roteiro: Mike Mignola
Número de Páginas: 52
Editora: Mythos

Overdose Adaptações: Hellboy – O Gigante Infernal (Mythos)

HQs quinta-feira, 24 de julho de 2008 – 0 comentários

Esse arco é meio que a seqüência de O Despertar do Demônio, e começa mostrando Liz Sherman em um hospital, e os médicos explicando que ela está mal, apesar de não sofrer de nada aparente. Somos remetidos ás ruinas do castelo Czege, oito dias atrás, onde a agente Sherman e o agente Waller procuravam por Vladimir Giurescu. Eles não o acharam, mas sim um corpo inerte. Ou era o que eles pensaram até Liz toca-lo, quando o corpo então ganhou vida, sugando o poder dela, e fugiu. Enquanto isso, na Romênia, Hellboy e a professora Katie Corrigan investigam o sumiço de centenas de corpos enterrados há pouco tempo. Ao conversar com alguns nativos, eles descobrem que um monstro roubou uma cruz e fugiu pras montanhas, onde ele encontra um semelhante, apesar de achar que era único. Com isso, rola uma explicaçãozinha sobre a origem dos dois e sobre o que aconteceu quando Liz o tocou. Enquanto isso, a investigação de Hellboy continua, e ele acha um castelo dito assombrado, onde acha um forno gigantesco, mas não pode investiga-lo pois tem de salvar Kate, que foi levada, e a si próprio, que despencou no subsolo, onde recebe uma ajuda inesperada. Os dois irmãos chegam ao laboratório onde o mais velho trabalhou por anos e anos, onde também está Kate, presa. O vilão maníaco explica seu plano, e seu irmão se revolta, ao mesmo tempo em que Hellboy consegue chegar. O doido vira um gigante [O do título]. E eu vou parar por aqui antes que vocês me batam por fazer spoiler.

A idéia de Mignola era matar Liz, mas foi dissuadido por um editor, que gostava da personagem.

O arco insere um novo personagem: Roger, que vocês tem que ler pra saber quem é.

Hellboy – O Gigante Infernal

Hellboy: Almost Colossus
Lançamento: 2001
Arte: Mike Mignola
Roteiro: Mike Mignola
Número de Páginas: 52
Editora: Mythos

Overdose Adaptações: Hellboy – Sementes da Destruição (Mythos)

HQs terça-feira, 22 de julho de 2008 – 1 comentário

Você já leu Hellboy? Nem eu.
Exatamente. Eu nunca tinha lido uma edição sequer do gibi do garoto do inferno. E não sentia a menor falta. Mas não é que presta?
Hellboy – Sementes da Destruição é relativamente antiga, já que foi lançada aqui no Brasil em 1998.

A história começa em uma igreja em East Bromwich, Inglaterra, na data de 23/12/1944. Um esquadrão de soldados americanos, acompanhados por três membros da Sociedade Paranormal Britânica, está no local, pra evitar que os nazistas concretizem o “Projeto Ragna Rok”. Além desses, também está no local o herói Tocha da Liberdade, que acredita nessas coisas de espíritos.
Um dos membros paranormais diz que algo vai acontecer ali, só não sabe o que. Até que nota que algo acontecerá ali e em outro lugar, mais ao norte. Longe dali, com umas pedras em pé formando um círculo. Alguém ai falou em Stonehenge? No local, um grupo de nazistas cerca um monge lunático que entoa canticos. E quando o ritual chega ao seu fim, um bebê surge na igreja, no meio de uma explosão. Não um bebê normal, mas um bebê que tem uma cauda e chifres: O garoto do inferno, ou Hellboy.
Muito tempo depois, alguém ou algo volta para se vingar, e ataca um ente querido do cramulhão de chifre cortado. Depois de dar conta do bicho, Hellboy vai investigar a mansão Cavendish [Ou Cavendish Hall], com uma pequena equipe do Bureau de Pesquisa e Defesa Paranormal: Elizabeth Sherman e Abraham Sapien.
Lá, eles são atacados sem descobrir nada, exceto que ele encontrou alguém com um poder que ele nem imagina.

Eu não diferencio muito traços e tal, mas os desenhos do Mignola são foda, apesar de parecerem meio simples á primeira vista.

É um belo início, que te empolga e deixa curioso, mas podia ter mostrado a origem do vermelhote de modo menos confuso. Ou isso passa conforme se vai lendo os arcos…

Hellboy – Sementes da Destruição

Hellboy: Seed of Destruction
Lançamento: 1998
Arte: Mike Mignola
Roteiro: John Byrne
Número de Páginas: 52
Editora:Mythos

Overdose Adaptações: Hellboy – O Despertar do Demônio (Mythos)

HQs terça-feira, 22 de julho de 2008 – 2 comentários

A história dessa vez começa no Círculo Polar Írtico, próximo á Noruega. Roderick Zinco invade um castelo cheio de esqueletos de nazistas mortos faz muito tempo, quando ativa um alarme, chamando a atenção do pessoal que já tá la dentro. Pessoal esse que pretende matar Zinco, até que ele revela ter tido um encontro com o mestre. Ai eles param pra escutar a proposta do riquinho.
Um ano depois, em Nova York, num lugar meio estranho, um velhote é morto por um cover do Lemmy, Giurescu, de quem, aliás, a última notícia que se teve era de 1956. Hellboy e o resto da BPDP vão até a Romênia investigar uns castelos suspeitos, divididos em três equipes. No lugar a ser investigado, um ritual está sendo feito, para conseguir vingança. Depois de uma decida do avião espetacular, o capetoso já sai na porrada com um tio de braço de metal, enquanto a vilã foge e tem um flashback, e uma visão atual também. Com isso, Hellboy acha um velhote jantando, que viaja pra caceta mas conta umas histórias. Depois de aturar o ancião, Hellboy sai andando e chega num salão onde encontra uns pássaros do mal.
O alarme é acionado, o cinto do Hellboy apitou, então ele deve estar em perigo. Será? Ele está preso numa encruzilhada, quando o cover do Lemmy aparece. Depois de um ataque do mal, o chifrudo sem chifre luta contra a sua natureza graças ao que aprendeu com os humanos. Os bandidos fazem uma cagada que vai tudo pelos ares, enquanto a equipe volta para casa.
Detalhe para um epílogo, que conta mais sobre o monge maluco.

Apesar de melhor desenhada, o enredo deixa o leitor MUITO confuso. Ou fui só eu. Mas, na minha opinião, se você quer uma leitura rápida, esquece Hellboy, vá ler algo que não tenha cronologia nenhuma tipo a Marvel.

Hellboy – O Despertar do Demônio

Hellboy: Wake the Devil
Lançamento: 1999
Arte: Mike Mignola
Roteiro: John Byrne
Número de Páginas: 126
Editora:Mythos

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