Zellnor Myrie é um político democrata americano, senador por Nova Iorque. Zellnor Myrie resolveu participar dos protestos como forma de controlar os ânimos da galera, e pra evitar algum problema maior ele usou uma camiseta colorida com “SENADOR MYRIE” escrito em letra garrafais e amigáveis. Este é o senador Zellnor Myrie no último domingo:
Eu tô puto pelo racismo policial e feliz pela sacanagem com político.
Pra dar uma pausa com tragédia, lembram daquela escola na China fazendo a molecada usar chapéu de aba larga pra manter o distanciamento social? Pois então, nesta mesma pegada passada, um sapateiro na Romênia dediciu que os pés não poderiam ficar atrás nessa brincadeira:
Olha o circo se mostrando, mais uma vez, afrente do tempo.
E os cinemas ainda não abriram. Mas do jeito que a coisa vai, não duvido que isso aconteça ainda esse mês, levando em conta o relaxamento do “distanciamento” que estava sendo aplicado. E, ao fazer isso, segundo o especialista em modelagem computacional [O cara que manja de fazer simulações no Plague Inc. no computador] Domingos Alves
Com os protestos nos EUA é bom a gente dar um creditozinho pra quem faz as paradas maneiras, e, no caso, este aqui vai pra Nickelodeon. Sim, o canal de TV. Nas gringas eles interromperam a programação por 8 minutos e 46 segundos, o mesmo tempo que levou pro George Floyd morrer, passando então sua “Declaração dos Direitos das Crianças”. Cês tem noção disso? Um CANAL DE TV INFANTIL fazendo protesto em horário nobre (lê-se “horário que a pirralhada tá correndo de um lado pro outro da casa e os pais querem sossego”) contra a polícia?
E chegamos então aos heróis mais poderosos da Terra que se como heróis mais poderosos da Terra deixam esse monte de merda acontecer, imagina se eles não fossem os heróis mais poderosos da Terra. Sei nem que que tô escrevendo, só tô enrolando essa introduçãozinha aqui pro texto não ficar esquisito. #paz
Como sempre acontece, teve gente aproveitando os protestos dos últimos dias nos EUA para roubar lojas, quebrar as paradas e, de forma geral, deslegitimar a pilhagem e destruição que faz sentido como revolta. Mas nem todo mundo é assim: Tipo o cara aí do vídeo, que aproveitou que tavam roubando a academia pra dar uma malhada.
Além de ser uma puta música, Put Your Hands Where My Eyes Could See tem um clipe que é baseado no filme Um Príncipe em Nova York. Se fosse só por isso, já daria pra ver o quão foda o Busta Rhymes é. Mas não é só isso: Além do senso estético aguçado, ele é reconhecido pelas rimas rápidas. Mas não acredite em mim, veja você mesmo. continue lendo »
Existem dois tipos de luta livre: A americana, teatrinho pra quem curte não precisar pensar em entretenimento, e a mexicana, muito mais legal porque tem máscaras maneiras. Mas enquanto os americanos consideram sua luta livre um serviço essencial (Porque perder dinheiro é ir contra Deus), no México a coisa tá paralisada também. E aí o que um luchador resolveu fazer? Máscara pro Coronavirus, é claro.