Eeste texto faz parte de uma lista que, definitivamente, não é um top 10. Veja o índice aqui.
Sem dúvida, um dos covers mais insólitos que já se teve notícia, afinal você pode até imaginar alguém melhorando uma música disco ou um hit grudento da década de 80, mas jamais imaginaria que um dos maiores ícones punks da história se aventuraria na releitura de um clássico do jazz.
Em 2001, Joey Ramone empacotou devidou a um câncer linfático e já no ano seguinte, sem nem esperar o defunto esfriar, aquilo que a gente já está cansado de ver com a carreira de Renato Russo aqui no Brasil aconteceu com o ex-vocalista dos Ramones: um cd póstumo (Don’t Worry About Me) com um catadão de sobras de estúdio, covers e qualquer outro registro vocal no qual pudesse ser inserido o bom e velho “one, two, three, four“.
Apesar de eu ser veementemente contra cds póstumos – acho de uma filhadaputagem sem tamanho ganhar dinheiro nas costas de um cara que já morreu. Se você acha que são criações que o mundo não deveria deixar de ouvir, libere de graça no eMule – Don’t Worry About Me mostra que o cara que queria estar sempre sedado, sabia que thinking to himself, that’s a wonderful world.
Sensacional. Mal posso esperar pra ver o filme, e tudo indica que ele estréie por aqui no dia 14 de Dezembro. Falta um pouco mais de um mês, tempo pra CARÍI!
“Agente 47″, o único nome pelo qual o protagonista é apresentado, foi “educado” pra ser um assassino de primeira e acaba sendo pego em uma ação policial. Não é nada: A Interpol e o Exército Russo estão na cola do cara. Mas ele não desiste e corre pelo Leste Europeu pra fazer seu servicinho pra misteriosa organização “The Agency”, e ainda corre atrás de quem armou pra ele. Mas o pior problema que 47 vai ter que enfrentar, é sua consciência, e ainda tem uma garota na jogada.
Sabe aquele jogo da Rockstar, lançado a uns anos atrás? Na adaptação para as telas desse jogo, o detetive Max Payne será interpretado por Wahlberg. Atualmente, ele está no elenco de “The Lovely Bones” dirigido por Peter jackson, mas logo que acabe esse projeto, ele encarnará o policial.
O jogo conta a história de Max Payne, detetive da policia de Nova York, três anos depois do assassinato de sua mulher e filha por viciados, investigando a máfia da famiglia Punchinello. E é nessas horas que tem um tiroteio, e mortes pra tudo que é lado, temperadas com efeito bullet time.
o roteiro será dirigido por John Moore, o mesmo diretor de “atrás das linhas inimigas”, e se ele conseguir passar o mesmo estilo que o jogo tinha, com seus diálogos meio que depressivos, e tiro pra tudo que é lado, já tá bom demais. se ele for lançado junto com o remake de “Desejo de Matar”, será um belo ano para os filmes de vingança.
“I would have laughed, if I could have remembered how”
Esta semana temos o lançamento da versão em português do sétimo, e supostamente o último, livro da série Harry Potter, Harry Potter e as Relíquias da Morte e, na semana que vem, chega em dvd Harry Potter e a Ordem da Fênix, quinto filme desta cinessérie que, juntamente com a trilogia O Senhos dos Anéis, ressuscitou o gênero fantasia que há muito tempo não ganhava destaque no cenário mundial, tanto de crítica como de bilheteria. Por isto, faço hoje um apanhado da trajetória de Harry Potter nos cinemas, já deixando bem claro que o considero um passatempo bem produzido para toda família, mais que isso, é pedir muita consideração da minha parte.
Pra início de conversa não li nenhum dos livros lançados de Harry Potter (e nem pretendo!), logo, como um “trouxa” não tenho nenhuma intimidade com nomes como Rua dos Alfeneiros, Beco Diagonal, Grifinória e Sonserina. Assim não posso fazer um paralelo entre os livros e suas adaptações para a telona mas, como a escritora J. K. Rowling está envolvida supervisionando as produções acredito que elas não sejam muitos destoantes. O que posso dizer é que a saga do bruxinho de J.K. Rowling caiu como uma luva para os produtores ($) da Warner, onde melhor retratar magia se não nos cinemas?
A quimica destes atores ajuda no sucesso da franquia
Foram lançados até agora, cinco filmes, sendo o último Harry Potter e a Ordem da Fênix, obviamente, todos foram sucesso de bilheteria no mundo inteiro gerando bilhões para o estúdio e para a escritora. Com o sucesso editorial dos livros em 2001 chegou ao cinemas a primeira adaptação Harry Potter e a Pedra Filosofal, para isto foi escolhido o diretor Chris Columbus (também resposável pelo segundo filme), conhecido por fazer “filmes famílias”, como Uma Babá Quase Perfeita e Esqueceram de Mim, escolha óbvia porém, burocrática pois o diretor em momento algum se arrisca no filme, o que se vê é uma introdução aos personagens e ao universo mágico num formato episódico e arrastado.
Mesmo assim, a produção técnica do filme (e dos demais) é de encher os olhos, os cenários e figurino são ótimos, já os efeitos especiais quando utilizados de forma discreta funcionam, o mesmo não se pode dizer das criaturas do filme, há um troll medonho de tão mal feito. Uma característica presente em todos os filmes é a escalação dos melhores atores do teatro e cinema inglês em papéis coadjuvantes como, Alan Rickman, Maggie Smith, Emma Thompson, Kenneth Branagh, Gary Oldman, Ralph Fiennes, Imelda Staunton, entre outros (se fosse citar todos a coluna se transformaria nos céditos de um filme).
Além de um ótimo ator Alan Rickman tem o melhor personagem professor de Hogwarts, Severo Snape
No ano seguinte, em 2002, estreiava Harry Potter e a Câmara Secreta, novamente dirigido por Chris Columbus, a trama de Steve Kloves (responsável pelo roteiro dos quatro primeiros filmes), é melhor por dispensar as apresentações e começar a trabalhar na dinâmica dos personagens principais (Harry e seus amigos Rony e Hermione) em situações que aproximam, cada vez mais, Harry do vilão mor da série.
O melhor filme para mim de longe é Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban, de 2004, assumindo a direção está o mexicano Alfonso Cuaron (das incríveis fábulas A Princesinha e Grandes Esperanças, e do excelente drama E Sua Mãe Também). O grande mérito deste capítulo é o claro crescimento/amadurecimento dos personagens, além disso, a trama é bastante interessante e o clima sombrio toma de vez conta da história, notem como aquela auréa de “Era uma vez…” se perde neste episódio.
O quarto filme Harry Potter e o Cálice de Fogo, de 2005, dirigido por Mike Newell, dá um tempo no clima sombrio (que volta ao final da película), para recheá-lo com muita aventura, afinal de contas, neste capítulo é exibido o torneio Tribruxo, uma aventura com diversas provas entre bruxos de diferentes escolas (sabem, sinto falta de informações sobre todo o universo de Harry Potter, ficamos sempre restritos á Hogwarts, acredito que de repente nos livros deva ser melhor ilustrado isto o que não ocorre no cinema). Apesar dos desafios, o personagem Harry Potter nunca parece realmente correr risco de vida, o que é uma perda clara de tensão no filme. Mesmo assim, o melhor ficou para o final com a aparição em carne/osso e sem nariz de Lorde Voldemort (figura horrenda de Ralph Fiennes).
Excelente personificação do vilão da série por Ralph Fiennes
Já último e mais recente filme Harry Potter e a Ordem de Fênix, de David Yates (diretor também do próximo), puxa um pouco o freio da ação e da tensão em Hogwarts (Michael Goldenbergh assume a adaptação) entretanto, há uma subtrama sobre manipulação de informações na mídia por agências governamentais muito interessante e bem explorada pela trama (assunto que faltava nos filmes anteriores). A entrada de Dolores Umbrige, interpretada com requinte por Imelda Stauton, preencheu a trama, que mesmo não indo muito adiante, deu a oportunidade para a direção de arte caprichar em novos cenários, como o Ministério da Magia, a sala de Dolores e as placas de regras em Hogwarts.
Sendo a galinha do ovos de ouro do cinema atual, seria possível que o universo de Harry Potter termine neste sétimo livro? Fica aí, uma pergunta que deve estar passando na mente dos produtores e da Warner, apesar de estarem trabalhando ainda no sexto livro para ser lançado nos cinemas em novembro de 2008. O futuro da série a J.K. Rowling pertence!
Eeste texto faz parte de uma lista que, definitivamente, não é um top 10. Veja o índice aqui.
Há muito, muito tempo atrás, quando Micheal Jackson ainda era negão e ele tinha um nariz, suas músicas eram realmente boas. Não pareciam covers malfeitos da Mariah Carey e ele ainda não pendurava crianças em janelas. Billy Jean era um dos hits que faziam todo mundo rebolar e não ter vergonha de coreografar passos inusitados ou usar aquelas roupas medonhas dos anos 80.
Um pouco depois que a carreira de Jackson começou a ir para o ralo, surgia em Seattle o movimento grunge e com ele nascia também o Soundgarden. Dono de uma voz poderosa, o vocalsta Chris Cornell se tornou um dos ícones do movimento e incutiu grandes sucessos no imaginário popular, como Black Hole Sun e Rusty Cage.
Vinte anos depois, Cornell – que depois do término do Soundgarden formou outra superbanda com os ex-integrantes do Rage Against the Machine, o Audioslave – lançou um álbum solo (Carry On), que além de trazer composições próprias, traz uma releitura da canção de Michael Jackson. Como você vai notar nessa série de posts, geralmente os artistas que fazem os covers adoram a letra, mas acham que a música está muito cheio de firulas e acaba limando todas as frescuras e excessos da versão original. O resultado aqui é uma estranha e introspectiva versão de Billy Jean, mas pelo menos dessa vez você não precisa dar um mau jeito na coluna tentando fazer um passo que você não sabe.
Venho informar a vocês, bando de desocupados jogadores de vídeo-game que, devido ás minhas opiniões altamente balizadas na área de jogos, fui convidado a participar do podcast dos sites DSManiac e WiiManiac.
Se você é nintendista roxo, ou simplesmente curte as duas plataformas, dá uma ouvida no podcast. No espírito das Fast-Food Reviews, discutimos os últimos lançamentos para os dois consoles, novidades nintendistas e eu tentando puxar encrenca com todo mundo, lógico.
Ok. Depois de MESES de veadagem, finalmente estamos nos deparando com o lançamento de Manhunt 2. Se você não sabe que jogo é esse, e qual foi a treta com ele, dá uma olhada nesse post e nesse.
Como eu falei muito sobre esse jogo desde o lançamento do Ato ou Efeito, me sinto obrigado a fechar o processo todo agora, com minha opinião sobre o assunto. Minhas idéias sobre o assunto são tão inválidas quanto as de vocês, mas não tem jeito: a gente curte discutir.
A síndrome do jogo natimorto.
Bom, o primeiro passo foi jogar a parada. Joguei no PS2 e joguei no PSP. Ainda estou esperando para dar uma sacada na versão do Wii, mas não espero muita coisa diferente do que já vi. O que nós temos com Manhunt 2 é basicamente a mesma jogabilidade e feeling do primeiro. Aliás essa foi minha maior decepção: eu esperava que ele fosse realmente uma experiência nova e claustrofóbica, do tipo “Arkham Asylum”, com o protagonista retalhando e passando um monte de internos doidões pra tentar sair do hospital psiquiátrico. Mas rapidamente você sai do hospital para ambientes mais abertos, e fica parecido demais com o primeiro jogo.
Isso não é uma resenha, mas indico a frustração com a falta de novidade porque ela tem uma conseqüência importante: o jogo perdeu a força do primeiro título. O que eu gostava mesmo no primeiro jogo era o fato dele ser extremamente atmosférico, criando medo a cada esquina, e trazendo uma sensação de paranóia, onde você nunca sabia que porra ia acontecer, com o jogo apresentando personagens uns mais doentes que os outros a cada momento. Você se sentia frágil no jogo. Você não era um super-herói. Se tu marcasse ou mandasse mal ao andar pelo ambiente, tu ia pra fita. Simples assim.
Manhunt 2 acabou virando uma paródia do primeiro, porque perdeu toda a magia e charme perversos que a gente conhecia. Você já sabe o que esperar agora, e nada te surpreende. A Rockstar fez muito pouco para mudar o jogo. Tudo bem, em time que está ganhando não se mexe. Mas nesse caso, o impacto da novidade é extremamente importante: manter o jogador surpreso o tempo todo. E a surpresa não está mais presente em Manhunt 2.
Opa, festa surpresa?
Essa é a parcela de culpa da Rockstar. Agora vamos analisar a culpa da CENSURA.
Até hoje Manhunt é uma experiência única; um jogo que me fez sentir coisas que não senti com outros jogos, sejam essas coisas boas ou ruins. Tudo era complementado de forma genial pela violência excessiva e muito realista. Eu GOSTO desse tipo de coisa. Mexe comigo e me faz pensar porque as pessoas se incomodam tanto com violência de mentirinha.
Em Manhunt 2 a maldita CENSURA (porque é isso que aconteceu) obrigou a Rockstar a “esconder” as cenas mais violentas; as coisas ficam borradas na hora das execuções, os ângulos de câmera mudam, e você tem que ficar imaginando o que está acontecendo.
Isso é uma merda, porque você não recebe o impacto da violência que deveria receber. Eu não sou criança, eu quero ver cenas que me choquem, para descobrir o quanto eu agüento em um jogo. Eu quero saber que tipo de gamer eu sou, e que tipo de violência me agrada, qual me incomoda, e qual simplesmente me faz rir. Censurar as cenas foi a pior solução possível, era melhor nem ter liberado o jogo. Não é necessário proteger os jogadores da brutalidade já que Manhunt nunca foi um jogo pra criança. Isso foi tão imbecil quanto, por exemplo, colocar tarja preta nos órgãos sexuais que aparecem em um filme pornô. Se eu vou assistir sexo, eu quero ver o sexo. Se eu vou jogar um jogo violento, eu quero ver a violência em todos os seus tons de vermelho e cor de miolo esmagado. Não me ofereçam a experiência pela metade!
“Ok, as flores são um bom substituto para a pistola. Mas AINDA tá violento” (Liga das Senhoras Católicas).
A coisa toda se torna ainda mais imbecil quando a gente lembra que ninguém é obrigado a jogar a porra do Manhunt, assim como não é obrigado a jogar NENHUM jogo. Se o cara joga e se sente “ofendido” pela violência, porque diabos resolveu jogar, em primeiro lugar?
Isso me deixa puto: em nome de um bando de boiolas, tangas e frutinhas, órgãos normativos decidem me proteger da violência excessiva. Quem disse que é excessiva? EU que vou decidir se é excessiva ou não, e não vocês, Liga das Senhoras Católicas.
Enfim, bato demais nessa tecla da censura, porque acho que isso efetivamente FERROU com Manhunt 2. Se havia alguma visão artística no jogo, essa era baseada na crueza das execuções com requintes de crueldade, e isso tudo simplesmente foi deletado da versão que está disponível. Um jogo emasculado, manco, caolho, inválido.
Apesar de tudo, joguem Manhunt 2. Joguem em homenagem ao primeiro. Joguem para compreender como a CENSURA pode estragar algo que era uma obra-prima. Joguem para entender a sua ligação com a violência e aprender mais sobre vocês mesmos. Lembram daquela coluna onde eu falei que “você é o que você joga”? Manhunt é um espelho: você olha pra ele e ele olha pra você. Nem sempre você vai gostar do que vê.
Eeste texto faz parte de uma lista que, definitivamente, não é um top 10. Veja o índice aqui.
É uma tarefa hercúlea escolher só uma versão dentre as várias pérolas do nosso camarada Ricardo Queijo. Seja Creep (Radiohead) interpretada de maneira feliz e saltitante, People = Shit (Slipknot) acompanhada por um pianinho ou Somebody Told Me (The Killers) com a gravata frouxa, um copo de uísque na mão e uma voz de quem acabou de entornar uma garrafa de Old Eight.
Agora, o que faz a versão de Chop Suey ser tão boa? Você sempre imagina o System of a Down como ativistas revoltados, babando e gritando, castigando suas guitarras e moendo suas baterias e achou que ninguém jamais tiraria onda com esses caras porque eles são um bando de badass motherfuckers. Pois bem, um homem, um destemido rapaz com seu paletó tigrado ousou ir onde ninguém mais teve colhões de ir e… matou todo mundo de rir. Para de ler isso aqui e ouve a versão aí embaixo.
Todo mundo tem suas preferências.
Todo mundo gosta de fazer listas.
E todo mundo vai discordar das coisas que você escolher, porque todo mundo é besta.
Como aqui a gente não liga pro que os outros pensam ou deixam de pensar, a gente decidiu fazer uma série dessas listas, com motivos absurdos, critérios escusos e pouca ou nenhuma coerência, mas, é claro – ou talvez por causa disso – sem perder o humor.
Agora que eu sou o vagabundo oficial do site, foi intimado a ser o primeiro a enumerar alguma coisa pra entreter os leitores do Ato ou Efeito e escolhi um tema pelo qual eu fiquei obcecado de uns tempos pra cá: Covers.
Inusitados, engraçados, depressivos, bizarros.
Bandas de splash-gore-black-and-white-motherfuckin’ metal cantando hits radiofônicos de princesinhas do pop. Cantores de casino com ternos tigrados dando uma nova cara a clássicos do rock. A velha geração emprestando uma nova cara a canções da nova era. A gama de combinações é enorme e tem pra todos os gostos, basta escolher sua preferida.
Pra quem quiser discordar da gente, a caixa de comentários é livre, mas vocês só precisam se lembrar de uma coisa:
Isso não é um top 10.
7. Chop Suey (Richard Cheese)
6. Billy Jean (Chris Cornell)
5. What a Wonderful World (Joey Ramone)
4. Stairway to Heaven (Foo Fighters)
3. Baby One More Time (Travis)
2. Hurt (Johnny Cash)
1. I Will Survive (Cake)
Um dos animes que mais marcaram a minha e quem sabe a SUA infância vai virar um filme live-action. O que RAIOS é isso? Esqueça o desenho, humanos vão estar na bagaça.
O diretor James Wong (O Confronto), além de dirigir o filme, também vai cuidar do roteiro. Aparentemente o filme vai misturar fatos de Dragon Ball e Dragon Ball Z, trazendo Goku, Son Gohan (avô de Goku, não o filho), Chi Chi, Bulma, Mestre Kame, Mai e Yamcha. Segundo o primeiro casting divulgado, Piccolo seria o vilão, porém, existem boatos de que Vegeta também será incluido nessa. Isso me lembra Homem Aranha, Vegeta = Venom? Espero que não dê a mesma confusão.
Tudo indica que as filmagens começarão no ano que vem, no México. O orçamento será de $100 milhões de dólares, e é a Fox quem tá nessa. Não faço idéia de quem fará parte do elenco, ao meu ver os atores serão relativamente desconhecidos, tendo em vista que estão a procura de um jovem de 18 anos pra fazer o Goku. É claro que tem muito ator de 18 anos conhecido, mas não com um rabo de macaco. RÍ!
Espero que o filme seja melhor que essa piada. Ele deve ficar pronto antes de Julho, vai se preparando aí.