A depressão na música e vice-versa

New Emo quarta-feira, 04 de junho de 2008 – 17 comentários

Sabe, eu imagino que pelo menos 87,2314235% dos músicos têm depressão. Esse número se torna óbvio levando em consideração a quantidade de músicas depressivas que existem por aí. Mas elas não vêm ao caso, ainda; o que eu quero dizer é que como se já não bastasse SER depressivo, os músicos querem NOS deixar depressivos.

Mas não estamos falando de emo.

MY CHEMICAL ROMANCE NÃO É EMO, VÉI!

Mas foi VOCÊ quem colocou o clipe aí, do que cê tá reclamando?

Eu?

VOCÊ! Quem mais?

Ok, deixando a esquizofrenia de lado, emo é um assunto para uma próxima coluna.

For Want Of é o som acima, da banda Rites Of Spring, considerada por muitos a primeira e definitiva banda emo. Quem sabe na próxima, agora vamos voltar ao assunto.

O que podemos usar como exemplo clássico de música depressiva? Radiohead? Coldplay? PANTERA!

Temos aí Suicide Note Pt. I e Suicide Note Pt. II. O primeiro som é PERDIDAMENTE depressivo, tanto que é violão e voz. Would you look at me now? / Can you tell I’m a man? / With these scars on my wrists / To prove I’ll try again / Try to die again, try to live through this night / Try to die again. DEMAIS, né? É o tipo de música que você escuta e fica traumatizado. O segundo som, ao menos, chega QUEBRANDO TUDO, e isso serve pra duas coisas: Ou você desencana ou você se mata de vez, empolgadão. Afinal, a letra continua depressiva. Esses sons estão no álbum The Great Southern Trendkill, que pra mim é o MELHOR álbum dos caras. [Esconde os pulsos]

Cemetary Gates é o tipo de som que você NÃO PODE ouvir em um dia de merda. Além do som ser depressivo, o filho da puta é tremendamente emocionante por culpa da transa perfeita (heh) que os versos fazem com o refrão. Grande clássico da banda, e o ESTRANHO é Phil Anselmo ainda estar vivo. Kurt era tão depressivo e drogado quanto, imagino, o que podemos concluir? NADA!

Indo pra cena nacional agora, Marvin, Titãs. Esse som é um chute no estômago, véi, lembro de tê-lo ouvido quando eu era uma criança catarrenta e fiquei com MEDO que meus pais morressem. Olha o que uma música pode causar em uma maldita criança. E não vou citar mais nenhum som do Titãs, senão vou ser forçado a citar Epitáfio. GAH!

One, Metallica. Quando o assunto é guerra, não tem como se animar – a não ser que o Bush monte uma banda, é claro. Não tem jeito, a depressão DOMINA esse tema. E o Metallica representou bem, fazendo um som absolutamente espetacular chutando a bunda de clichês. Noobs.

É claro que eu não ia deixar o Nirvana de fora dessa. Eu poderia colocar qualquer som da banda por aqui, mas optei por Polly. E, porra, todo mundo sabe que Kurt Cobain não se matou sozinho. Muitos FÃS se mataram antes mesmo, tudo culpa das composições do cara E do excesso de drogas – o que aumentava ainda mais a depressão. É por isso que eu já disse por aqui que você não precisa se drogar quando ouve Nirvana.

Amy Winehouse não poderia faltar nessa lista também. O som é You Know I’m No Good, que não é tããão depressivo assim… bom, depende do ponto de vista depressivo de quem vai ouvir a música, é claro. Bom, a música é do carái, considero uma das melhores – senão a MELHOR.

Mosquito Song, Queens of the Stone Age. Esse som consegue ser mais depressivo apenas pela melodia, a letra em si tá mais pra um poema doentio e GENIAL. Os caras SÃO geniais neste – e em muitos outros – quesitos, aliás. Mas o melhor está por vir:

Song for the Deaf. Absolutamente SENSACIONAL, véi.

É claro que existem sons muito mais depressivos, mas seria deprimente demais colocá-los por aqui. Mas, afinal, o que pudemos aprender com esses sons colocados por aqui? Que dá pra ser depressivo tendo bom gosto musical, ora.

Assista a mais um trailer do filme Australia

Cinema quarta-feira, 04 de junho de 2008 – 1 comentário

Não é lá muito agradável ao meu ver, mas vale frisar que o Paulo PROMETE que esse filme é um forte candidato ao Oscar 2009. Será?

O novo épico de Baz Luhrmann (Moulin Rouge) faz homenagem a seu próprio país e conta com elenco nativo da ilha para isto. No norte da Austrália, pouco antes do início da Segunda Guerra Mundial, uma aristocrata inglesa (Nicole Kidman) herda um rancho do tamanho de uma cidade. Quando barões ameaçam tomar suas terras, ela se junta a um bruto vaqueiro (Hugh Jackman) para guiar as mais de duas mil cabeças de gado de sua criação através do país. A jornada os leva a Darwin, local prestes a ser bombardeado pelos japoneses. Está sendo comparado a um E O vento Levou… australiano, no entanto, pode virar um fracasso retumbante devido ao alto orçamento.

Estréia no dia 25 de dezembro por aqui.

Assista a mais um trailer de Wall-E

Cinema quarta-feira, 04 de junho de 2008 – 0 comentários

NHÉ, a Disney fede. Animações fedem. Mas Wall-E merece uma chance, vai. 27 de junho é a estréia mundial do filme.

QUINTO TV Spot de O Incrível Hulk

Cinema quarta-feira, 04 de junho de 2008 – 1 comentário

Já é na SEMANA QUE VEM, véi. BATMAN QUEM? Hulk ESMAAAAAAAAAGA!

Assista a mais dois vídeos de Street Fighter IV

Games quarta-feira, 04 de junho de 2008 – 3 comentários

Se liga nos PERSONAGENS:

Tudo indica que o game será lançado no dia 1º de julho, e as plataformas são: PC, X360 e PS3. Os gráficos podem não ser dos melhores, mas a boa é que mantiveram o ESTILO do game. Promete quebrar tudo.

Assista a um trailer em inglês de The X Files – I want To Believe

Cinema quarta-feira, 04 de junho de 2008 – 0 comentários

Agora dá pra entender, pelo menos. Essas legendas são japonesas, chinesas ou o quê? ORRA, sempre tem alguma coisa pra confundir tudo.

Guinness World Records Games 2008

Games terça-feira, 03 de junho de 2008 – 6 comentários

Olá bando de gamers desocupados. Gostaria de informá-los de que fui agraciado recentemente com uma cópia do Guinness World Records Games 2008, que acabei de ler de cabo a rabo e queria compartilhar com vocês agora.

Confesso que nunca fui muito chegado nesse lance de Guinness Records e tals. Não tenho interesse nenhum em descobrir quem é o cara mais feio com o cabelo mais comprido, ou quem tem o maior câncer de próstata do mundo. Sei lá, acho meio idiota e uma completa perda de tempo ficar “descobrindo” essas coisas. Então, foi com pouca curiosidade que peguei esse Guinness de Games. Pensei que seria apenas uma lista enorme de recordes em jogos, além de coisas desinteressantes como “XBox 360 que ficou mais tempo ligado sem incendiar a casa do jogador” e coisas do gênero.

Mas começando a folhear o livro já tive algumas surpresas agradáveis; a principal é que os recordes de pontuação ocupam apenas doze páginas do livro. E só lá no finzinho, antes do índice remissivo. Orra, isso aí já me empolgou, pois significava que todas as outras duzentas e várias páginas teriam OUTRO TIPO de informação sobre games.

Volto pro começo e vou virando as páginas com um interesse já maior, e pego de cara as páginas com destaques gamísticos do ano de 2007; coisas como o lançamento do PS3 na europa, que eu já nem lembrava que só tinha acontecido no início do ano passado. As coisas andam rápido no mundo dos jogos. Mas ali nos destaques encontrei várias informações que passaram batidas pra mim, mesmo eu sendo um atento seguidor das notícias gamísticas há anos. Mas ok, até aí nada que justifique comprar um livro desse tamanho. Notícias eu posso ver em sites especializados, porra.

Disso pula para o ranking dos 20 jogos de maior sucesso em 2007. A lista é razoavelmente coerente, embora contenha jogos como “Peggle” (que eu acho que só fez sucesso no Japão) e “The Simpsons” que eu vi na lista dos “20 mais de 2007” e fiquei tipo “Q”. Mas beleza, rankings são complicados mesmo, e variam demais dependendo do critério adotado.

Depois da parte obrigatória dos números e destaques, começa o filet mignon do livro. Trinta páginas saborosas seguem, apresentando a história dos consoles, acompanhadas de seções específicas para os consoles da geração atual. Lá estão todas as informações técnicas de X360 e PS3 por exemplo, pra você tirar definitivamente a dúvida de qual dos dois é mais rápido ou com capacidade para gerar gráficos melhores. Seu nerd turrão do cacete. Algumas informações ali foram TOTALMENTE novas para mim, como descobrir que é possível ligar o Playstation 1 a um celular para trocas de dados e downloads! Coisa do Japão, claro. A gente sempre perde essas coisas por aqui.

Finalmente entramos no “grosso” do livro, onde se fala sobre os jogos em si. Totalmente espetacular; quase duzentas páginas de jogos categorizados passando por todos os gêneros esperados, de jogos de luta até os puzzles. Todos os grandes jogos de 2007 estão lá, com resgates históricos competentes e fatos e curiosidades que existem grandes chances de você não ter ouvido. Aliás, é tanta informação no livro que você CERTAMENTE vai achar um monte de coisa nova pro seu repertório gamer. Por exemplo, em jogos de luta, ao se falar de Tekken você descobre todas as plataformas para as quais ele já foi lançado, um pequeno histórico do jogo, informações sobre os lutadores e os caras chegam mesmo a citar a comics de Tekken que foi lançada um dia. Muito bom.

Eu ia criticar o conteúdo e a escolha dos jogos, mas nem vou. No fim das contas o conteúdo é bom, e ficar xingando a escolha de jogos dos caras seria preciosismo. Para mim vale mais a iniciativa e culhão de editarem um livro desse tamanho voltado para os vídeo-games. É exatamente o tipo de material informativo que a gente precisa para expandir a popularidade dos jogos como forma de entretenimento a ser respeitada.Esta seção também é complementada por informações esporádicas sobre recordes e fichas técnicas, além de entrevistas feitas com personalidades do meio gamer: jogadores, desenvolvedores, jornalistas. etc. Muito competente.

Na parte gráfica o livro é bem-acabado, com aquela tradicional capa bicha brilhante dos livros Guinness, com efeitos “holográficos” e tal. Não faz meu gênero, mas não tem como dizer que não é bem-feito. O miolo é maravilhoso, em papel resistente e muito bem ilustrado, colorido e recheado de figuras que enchem os olhos de qualquer gamer. Me lembra os tempos áureos da revista Ação Games e Gamepro. O tamanho e o peso são reduzidos em relação ao Guiness tradicional de recordes, então fica bem mais fácil de manejar e ler no banheiro, por exemplo.

Tenho algumas críticas, entretanto, á revisão e edição final do livro; algumas coisas absurdas passaram batidas como citar o X360 como “XBox 260” e outros pequenos erros de formatação. Nós SABEMOS que não existe um “XBox 260”, mas é engraçado ver um erro desses no meio do texto. Alguns erros são mais sérios, como na seção do Wii, onde ilustram um foto do wiimote com uma versão em desenvolvimento do controle, ao invés de colocar a versão que foi para o mercado. Mais cuidado na próxima, ok? Outra coisa absolutamente dispensável (e que felizmente ocupa bem pouco espaço no livro) é a adição de “dicas” sobre jogos específicos. C’mon guys, quem compra um livro enorme desses pra ver dicas velhas de jogos de 2007? Existem revistas só disso e o Gamefaqs que está aí há anos cumprindo essa função. O espaço pode ser melhor aproveitado, convenhamos.

No geral, um lançamento muito interessante. Gostoso e fácil de ler, e obrigatório para qualquer gamer hardcore como eu, que leva o lance de vídeo-games á sério demais. É realmente um “manualzão” sobre jogos, bom de ter ao alcance das mãos, principalmente pra quem escreve sobre o assunto como eu faço. Felicito a Ediouro pela coragem de botar um livro desses no mercado brasileiro, em um momento onde a literatura e o jornalismo impressos sobre games estão em franca decadência. Precisamos mais disso.

Veja mais informações sobre o Guinness Games aqui. Inclusive como mandar seu record para uma próxima edição.

Guinness World Records Games 2008

Guinness World Records Games 2008
Ano de Edição: 2008
Autor: Guinness World Records
Número de Páginas: 256
Editora:Ediouro

Assista a dois vídeos de Hancock

Cinema terça-feira, 03 de junho de 2008 – 1 comentário

Primeiro um tremendamente anti-herói:

Espetacular. Agora uma revelação, um pequeno… spoiler? Se liga:

Estréia prevista para 4 de julho deste ano.

Episódios Finais – 2ª Parte

Sit.Com terça-feira, 03 de junho de 2008 – 0 comentários

Somente para lembrar, quem acompanha as séries pelo canal Warner na tevê a cabo, nesta semana está sendo exibido a Semana Clímax com os finais de temporada de suas principais séries como Smallville, Supernatural, Gossip Girl, Cold Case, Without A Trace, E.R., Pushing Daisies, The Big Bang Theory e Two And a Half Men.

Na semana passada comentei neste espaço sobre as season finales, já exibidas na tevê americana, das seguintes séries: C.S.I., Bones, C.S.I. – New York e Cold Case. Hoje será a vez de outras séries, sempre reiterando que nos comentários haverá S-P-O-I-L-E-R-S inevitáveis para comentar sobre os episódios finais, ok?

Criminal Minds – 3º Temporada

Confesso que tenho duas impressões sobre esta temporada de Criminal Minds, excelente série policial sobre o perfil psicológico dos criminosos. Primeiramente, a série teve que iniciar sua temporada com a saída de seu protagonista, o ótimo ator Mandy Patinkin, conhecido como agente Jason Gideon. Desta missão, os roteiristas se saíram muito bem, introduzindo o ator Joe Mantegna, pena seu episódio redenção – e que resolvia o mistério de seu retorno ao trabalho no BAU – ter sido tão fraco.

No entanto, no decorrer dos episódios as tramas não conseguiram acrescentar muito ás histórias e os casos policiais não eram muito interessantes, com exceção do episódio que montava um perfil sobre casos suicidas numa pequena cidade, bastante instigante. Somente agora no final, ao criar um caso muito interessante sobre o terrorismo, no episódio final “Lo-Fi”, a série cresceu e muito num gancho bastante corajoso, colocou em risco a vida de um provável agente do departamento. Pelo menos, durante a temporada, em diversos episódios os roteiristas desenvolveram alguns personagens carismáticos como a nerd da informática, Penelope, e o geek, Dr. Spencer Reid.

Women’s Murder Club – 1ª Temporada (cancelada)

O que esperar de uma série que era um misto de CSI com Sex and the City? Nada, e foi isto que aconteceu (além do óbvio cancelamento). WMC, tentou dar um ar mais feminino aos crimes na cidade de San Francisco, resultado: ficou muito aquém das possibilidades ao tentar ser natural e misturar em meio aos diálogos sobre mortes e criminosos com quem está saindo com quem!

Confesso que o que me motivou a assistir aos 13 episódios produzidos da série foi a belezinha Angie Harmon (conhecida de Law & Order), no entanto, não esperei que as tramas fossem tão banais e barrassem na mesmice, sendo que a série começa apresentando um suposto serial killer que desafia a policial Lindsay Boxer (Harmon). Detalhe, a trama que revela o assassino – obviamente, no 13º episódio – é fraca assim como a série toda. Vai tarde!

Grey’s Anatomy – 4ª Temporada

Assistir a Grey’s Anatomy é estar em constante conflito com os rumos da série, sua criadora Shonda Rhimes, é capaz de conduzir a trama de maneira incrível (como nos episódios finais) da mesma maneira que erra como uma principiante (ao levar adiante durante diversos episódios o romance sem sal de George e Izzie). Apesar disto e da fórmula semanal bastante conhecida dos fãs – o caso clínico é uma metáfora para o comportamento dos personagens -, Grey’s nos ganha como fãs ao apresentar tramas tão sinceras e dramáticas quanto absurdas e engraçadas num misto de comédia e drama como poucas vezes a tevê americana experimentou, tudo isto embalado por uma trilha impecável.

Ao término desta temporada, Grey’s parece conduzir sua trama para um caminho interessante, acaba de criar um casal lésbico e termina com o chatice crônica/psicológica de sua protagonista (ótima sacada inserir uma psicóloga para confrontar Meredith). Mesmo não tendo muito espaço durante a temporada, nesta reta final a melhor atriz do elenco, Sandra Oh (Cristina Burke), teve momentos absolutamente incrivéis (que tal cantar Like Virgen enquanto disseca um cadáver, num momento deprê), devendo ser lembrada para a temporada de prêmios, junto com sua colega de elenco, Chandra Wilson (a dra. Bailey), que teve espaço para uma trama somente sua, o término de seu casamento.

Desperate Housewives – 4ª Temporada

Outra série que faz a linha novelinha, no tom humor negro e drama, Desperate Housewives encontrou novamente seu caminho de sucesso com uma sucessão de boas tramas. A nova vizinha, Katherine, interpretada pela excelente Dana Delany – que acertou o tom junto as antigas personagens -, é a personagem que conduz o mistério da temporada. Afinal, o que aconteceu ao seu marido e filha desde sua saída repentina de Wisteria Lane? O caso foi resolvido somente no episódio final e, mesmo não sendo nenhuma grande surpresa, mostrou-se uma grande fatalidade, representado pela força dramática da atriz.

Claro, que o outro grande destaque da temporada foi o tornado que levantou, literalmente, o teto das mansões e a poeira das tramas da temporada anterior, fechando o ciclo de diversas subtramas (como a de Gabrielle com o prefeito). A série renasceu, pena personagens como Eddie e Susan já terem esgotado seu repertório, assim como Gabrielle sempre ás voltas com seu ex-futuro-marido Carlos. A sorte dos roteiristas é contar com personagens ricas e atrizes talentosas do quilate de Felicity Huffman (Lynette, muito dramatizada nesta temporada, tanto pelo câncer quanto pela enteada infernal) e Marcia Cross (a sempre divertida Bree, que faz um casal perfeito com o dentista Orson).

Na próxima semana House, Lost e as desencanadas Supernatural e Reaper.

Transformers 2 com 20 robôs saindo na porrada?

Cinema terça-feira, 03 de junho de 2008 – 0 comentários

É o que o roteirista Roberto Orci disse aqui, em resposta a pergunta que seria mais ou menos assim: “Quantos robôs vocês pretendem BUTAR no filme?”

A resposta seria mais ou menos assim:

Eu adoraria e acho que conseguríamos colocar dez de cada lado, com alguns “principais” na frente e o “resto” dando um suporte.

Vejamos: Isso dá mais ou menos o DOBRO de robôs que vimos na treta final do primeiro filme? ORRÔ! ISSO é que é dar atenção aos robôs.

Roberto Orci conta com a ajuda de Alex Kurtzman e Ehren Krugerno roteiro. Direção, é claro, com Michael Bay. Estréia? 26 de Junho de 2009.

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