Overdose Sci-Fi: Matrix Reloaded (Matrix Reloaded)

Cinema quinta-feira, 15 de maio de 2008 – 3 comentários

[IMG D]Também conhecido como “o filme que eu vi duas vezes no cinema”, Matrix Reloaded deixou a desejar no quesito “eu esperava por um filme á ALTURA de Matrix“. Este filme já parte para um ESTILO diferente, na verdade. Toda a filosofia já foi discutida no primeiro filme, agora a missão era apenas uma: Salvar o mundo. Então, daqui pra frente seria só PORRADA!

É por isso que eu não desvalorizo o filme. Não chego a ser um fã xiita da série, mas eu sou MUITO fã, e fã o bastante pra admitir o que deu errado ou o que ficou uma merda. Aqui Neo está evoluindo, provando para ele mesmo de que é REALMENTE o escolhido e, é claro, correndo atrás de seu objetivo. Seu destino. Não há nada complexo nisso, e, convenhamos, não é PRECISO nada complexo nisso.

PORRADA!

Eu insisto até o fim que Matrix Reloaded É um filme do caralho e não tira mérito ALGUM da série. A grande sacada foi a adição de novos personagens, além do retorno GENIAL de um deles: O Agente Smith. E, como não poderia faltar para um ser “em construção”, Neo ainda precisa filosofar pra CARÍI pra sacar qual é o problema. E a porrada come solta cada vez mais.

Outra coisa que merece destaque no filme é… a Monica Bellucci e seu vestido “eu não preciso de fôlego”. E você tira o fôlego de qualquer um. (heh)

Depois de inovar, é hora de imortalizar de vez. As lutas em Matrix Revolutions são terrivelmente espetaculares E empolgantes, simplesmente acima da média. As escolas de Kung Fu triplicaram após a estréia desse filme, isso pode ser levado como um FATO.

Os personagens Morpheus e Trinity ganharam um destaque maior aqui, seja em batalha ou planejamento. Carrie-Anne Moss infelizmente já não é a mesma Trinity de antes no quesito beleza, dá até pena do Keanu Reeves em alguns trechos.

Tremendamente judiada.

Mas enfim, é isso que eu defendo: Não é COERENTE comparar este longa com o primeiro filme da série. São caminhos diferentes. O fim do último filme deixou bem claro que, dali pra frente, o conteúdo seria: Guerra. E quem pára pra pensar em “o que é real” com 2387561251 agentes dando porrada em você? Ou quando restam 72 horas até que 250.000 sentinelas invadam sua casa? Noobs.

Matrix Reloaded

Matrix Reloaded (130 minutos – Ficção Científica / Ação)
Lançamento: EUA, 1999
Direção: Andy Wachowski, Larry Wachowski
Roteiro: Andy Wachowski, Larry Wachowski
Elenco: Keanu Reeves, Carrie-Anne Moss, Laurence Fishburne, Hugo Weaving, Monica Bellucci

Overdose Sci-fi: O Homem Bicentenário (Isaac Asimov)

Livros quinta-feira, 15 de maio de 2008 – 0 comentários

Novamente, o filme que leva o nome do livro não tem muito a ver com o próprio, a não ser o conto que dá o nome ao livro. Apresentado esse fato, vamos em frente.
O Homem Bicentenário é um livro de contos de Isaac Asimov, assim como o Eu, Robô, apresentado um pouco antes aqui mesmo nesse Overdose. Dessa vez, as histórias são apresentadas seguidas por um pequeno comentário do próprio autor, que conta as situações que ocorreram para a produção da história, onde foi publicada pela primeira vez e outras curiosidades.
Todas as histórias dessa vez contam situações nem sempre focadas em robôs, mas isso não quer dizer que eles não apareçam, não ao menos diretamente.
As doze histórias que compõem o livro (mais exatamente onze histórias e um poema) mostram mais alguns fatos do futuro criado por Asimov, tão complexo e interessante. De todas as histórias, as que mais se destacam no volume e que recomendo que sejam lidas com certa prioridade são as seguintes:
O Estrondo da Ígua– Essa história conta sobre um intercâmbio galático, em que uma pessoa que mora na lua vai até uma das estações submarinas que existem na Terra. Tem muito mais, mas não contarei mais nada, leia que vale mais a pena do que ficar esperando eu falar algo sobre.
Estranho no Paraíso– Dois irmãos que depois de muito tempo se encontram para se dedicarem a uma tarefa em comum, mesmo que isso seja muito estranho para eles próprios.
O Homem Bicentenário– A história que dá título ao livro. Se for para compará-la ao filme, eu diria que ela é mais focada na história do robô. Para dar mais tempo e profundidade ao roteiro, foi colocado e enfeitado muita coisa para a história, mas nada que lendo o original não se perceba e se escolha que a parte escrita é melhor.
Bom, recomendo muito esse livro, ficção das boas e com uma linguagem que não é nada complicada, fazendo com que ler sobre coisas que nunca entenderemos seja algo relativamente fácil. E os fatos referentes a cada história são agradáveis também.

O Homem Bicentenário

The Bicentennial Man and Other Stories
Ano de Edição: 1976
Autor: Isaac Asimov
Número de Páginas: 238
Editora:Editora Hemus

Overdose Sci-Fi: Jogos que piram o cabeção

Nerd-O-Matic quinta-feira, 15 de maio de 2008 – 7 comentários

Aproveitando o Overdose Sci-Fi, resolvi trazer para essa coluna alguns jogos que me marcaram pelo tratamento sério que eles dão ao tema ficção-científica, além de serem jogos DO CARALHO de bons.

Ficção-científica e mundos fantásticos são temas recorrentes nos vídeo-games, claro. Os produtores se aproveitam do desejo natural de escapismo dos jogadores pra vender seus jogos com apelos de mundos futuristas, épicos, utópicos e com alienígenas armados de sondas anais; é por este motivo que os jogos com esses cenários… abundam (heh). O difícil é a gente ver jogo bom com esses temas (Não achei nenhum com sonda anal, ok? Quem sabe na coluna da semana que vem.). Vamos ver se vocês concordam com a minha lista dos melhores jogos sci-fi que EU já joguei.

Como a lista é minha, desnecessário dizer que só falei aquele “vamos ver se vocês concordam” por educação. O que eu quis dizer é “vocês que se fodam se não gostarem, porque vocês têm mau-gosto mesmo”.

Warhammer 40,000: Dawn of War (2004)

“In the grim darkness of the far future, there is only war.”

Puta jogo de estratégia em tempo real, baseado num puta jogo sci-fi de miniaturas. Aliás, essa foi a primeira tentativa de transformar o jogo num vídeo-game que deu certo. Todos os personagens são absolutamente ignorantes e violentos, o que é uma beleza num RTS. Pra mim esse jogo foi o sucessor espiritual de Starcraft, já que foi o único jogo de estratégia no PC que me emocionou tanto quanto o filhote da Blizzard. Além da beleza das cutscenes e dos vídeozinhos, ele te coloca no clima de um futuro violento onde raças intergaláticas brigam pelo controle dos planetas, e te mantém no clima de porrada-além-mundos até o final. Obra-de-arte da porradaria.

Saca só o pau comendo:

Time Commando (1996)

Graças á compra da minha placa Soundblaster 16 em 1998, pude entrar em contato com esse jogo totalmente despretensioso e altamente satisfatório. Ele veio de brinde com a minha placa, e o desdém que eu senti pelo “jogo de grátis” logo foi substituído por dois dias seguidos de jogatina pra chegar no final da parada. Ele lida com o tema extremamente batido da viagem no tempo, mas foi implementado de uma forma tão legal que é impossível largar do jogo. Você realmente passa por todas as fases desde a pré-história até o futuro, e as fases não são apenas variação sobre o mesmo tema; cada uma delas têm um feeling diferente, e dá pra perceber o amor dos desenvolvedores pelo que estavam fazendo. A sensação de derrotar um tigre-de-dentes de sabre NA PEDRADA é uma das melhores coisas de que lembro.

Dá uma olhada na fase final do jogo, quando ele fica mais pirado:

Final Fantasy VII (1997) e VIII (1999)

O 7 e o 8 foram, na minha opinião, os melhores da série toda até hoje. Não vou discutir com vocês, eu estou certo. Independente do que vocês acham, aí estão dois belíssimos exemplos de como os temas sci-fi combinam 100% com a série. Foram absolutamente bem implementados, particularmente no 8, que abandonou de vez as baboseiras fantasiosas e medievais. O tema futurista apelou tanto pra mim que tenho quase certeza que o Final Fantasy XIII deve novamente reestabelecer o padrão do que é um rpg sci-fi. É a Square, porra.

Cês não precisam ver MAIS vídeo de FFVII né? Fiquem aí com a versão orquestrada de “One Winged Angel” então, a trilha do Sephiroth:

E, pra não perder a prática, a abertura de FFVIII:

Front Mission (1995)

Não tem muito o que falar de Front Mission, a não ser que é a minha série preferida de estratégia depois de Final Fantasy Tactics. O meu preferido é o FM3, onde eles finalmente conseguiram aproveitar toda a capacidade gráfica do PSX pra fazer um puta jogo de mechs se quebrando. A história também era legal e ajudava, mantendo um clima de guerra mundial, com tensão entre blocos de nações fictícias que se tornaram marca registrada da série. Eu curtia muito o aproveitamento que eles fizeram do conceito de internet no jogo, que funcionava melhor ali do que a internet da vida real, por sinal. Wanzers: uma vez que você entra em contato com eles, é impossível de esquecer.

Mechs em batalha não ficam melhor do que isso:

R-Type (1987)

Crássico shooter. Crássico. Um jogo de tiro dificilmente fica mais crássico do que R-Type. Em todas as suas versões (menos nessa última que saiu pro PSP, claro) R-Type possui a elegância de um bom jogo de tiro, com fases criativas e chefes sempre desafiantes. Nem lento nem rápido demais, perfeito. Tudo completado pelo maravilhoso conceito do Império Bydo, uma raça alienígena com o plano batidaço de atacar a Terra. Seria imbecil e clichê, se o pessoal da Irem (desenvolvedora do jogo) não fizesse questão de criar todo um mito e um cabedal de informações sobre os invasores, sempre disponibilizando o máximo de material extra nos jogos, a fim de dar as cores certas aos invasores. R-Type Final, com sua centena de naves disponíveis, é orgásmico pra qualquer fã de shooters.

R-Type Final: de trincar os corno.

Wipeout (1995)

Fui conhecê-lo no PSX, claro. Esperava só mais um joguinho genérico de corrida mas acabei encontrando o jogo que me faria parar de jogar F-Zero pra sempre. Wipeout requer um dedicação absurda para que você finalmente consiga completar um circuito sem bater em nada, mas é extremamente compensador. O mais agradável é como o tema de corrida futurista foi bem aproveitado, desde os cenários pirados e utópicos, passando pelo desenho das naves (“Piranha” é crássico) e finalizando com a trilha techno, feita especialmente para os jogos da série. A produção de cada jogo Wipeout é irretocável, e o jogo transpira design e sofisticação. Pela própria natureza do jogo, ele só melhora com cada nova geração de consoles e, com certeza, a versão do PS3 deve chegar quebrando tudo.

Wipeout HD: esse jogo só melhora com o tempo.

Chrono Trigger (1995) & Chrono Cross (2000)

Muitos não gostam de ver Chrono Cross como da mesma família de Chrono Trigger, mas oras, deixem de ser pentelhos. São jogos de épocas e consoles diferentes, é claro que eles são diferentes. O que importa é que os dois trabalham de uma forma inovador com o conceito de viagem no tempo, conseguindo misturar de forma interessante o tema futurista com alguns conceitos tradicionais dos jogos de fantasia. Chrono Trigger foi totalmente inovador em sua época, e certamente é um dos responsáveis pelo alto valor nostálgico do Super Nintendo. Mas confesso que eu ainda gosto mais de Chrono Cross, o jogo é mais… polido… mais bem acabado. E com um enredo que ainda não se repetiu em outros jogos. Nota 10 pros dois.

A batalha final contra Lavos, um dos momentos mais emocionantes de um RPG no Super NES:

A excelência gráfica e sonora de Chrono Cross:

Caralho, faltou muito jogo pra falar. Vamos continuar isso na semana que vem, ok? Não vale a pena deixar o serviço pela metade bem agora, porra!

Assista ao terceiro trailer de O Incrível Hulk!

Cinema quinta-feira, 15 de maio de 2008 – 2 comentários

Realmente, vendo pelo menos por aqui, o Hulk tá meio… vídeo game. Mas nem por isso deixa de ser SENSACIONAL. EDWARD NORTON É TANGA!

Ah, se liga TAMBÉM no novo pôster:

Estréia no dia 13 de junho deste ano.

Ofertas: DVD’s das séries e filmes do Hulk, Bonecos do Hulk, Games do Hulk

Fera estará em X-Men Origins: Magneto

Cinema quinta-feira, 15 de maio de 2008 – 2 comentários

Olha só, eu espero MUITO desse filme. De verdade, e por incrível que pareça; afinal, eu DETESTEI a trilogia X-Men.

Mas agora a Marvel é a MARVEL, e eu posso esperar mais. Ainda mais do vilão mais foda de todos os tempos.

Bom, assim como em X-Men Origins: Wolverine – oooutro filme que me dá esperanças, mas que já conta com mutantes DEMAIS e isso dá MEDO -, X-Men Origins: Magneto trará mais mutantes. Além do Professor Xavier, o Fera aparecerá na bagaça.

Basicamente, o filme será sobre a amizade de Magneto com Xavier, e tudo começará num campo de concentração, em 1939. Tudo começa a mudar quando Magneto, o jovem judeu Eric Lehnsherr começa a usar seus poderes para acabar com os nazistas, o que deixa o soldado Charles Xavier puto.

Uma boa notícia é que Ian McKellen não será Magneto neste filme, como foi na trilogia. Boa, afinal, AQUILO pode ser chamado de Magneto? Bom, o roteiro é de Sheldon Turner (Serpentes a Bordo, ololco) e o diretor David Goyer (escreveu Batman Begins) vai revisar.

Ofertas: DVD’s da trilogia X-Men

Nicolas Cage protagonizará remake de Vício Frenético

Cinema quinta-feira, 15 de maio de 2008 – 0 comentários

Vício Frenético (The Bad Lieutenant) é um filme de 92 e traz um policial corrupto que fica OBCECADO por um caso de estupro. Ou MELHOR: Pelo caso do estupro de uma FREIRA.

Lembra alguma coisa? Sim, Nicolas Cage será o protagonista do remake, no lugar de Harvey Keitel. A direção fica por conta de Werner Herzog, do tão elogiado por vosso colunista de cinema O Homem Urso.

Alguém já viu o maldito filme? Bom, as filmagens começam depois das férias, entre julho e agosto. Estaria Cage ficando mais… oculto?

Transformers 2: -1 atriz e… +1 atriz! + Mais um filme em 3D?

Cinema quinta-feira, 15 de maio de 2008 – 0 comentários

Rachel Taylor, a perita em computadores Maggie não retornará no segundo filme. Ela disse que não tinha contrato pra um segundo filme, além de não querer mais saber disso.

Por outro lado, Isabel Lucas foi confirmada no elenco. Ela será… Alice. Quem?

A outra notícia é que provavelmente o filme será lançado em 3D lá fora. Manja aqueles óculos bizarros? Então.

O roteiro está por conta de Alex Kurtzman e Roberto Orci, que contam com a ajuda de Ehren Kruger. Direção, é claro, com Michael Bay. Estréia? 26 de Junho de 2009.

Ofertas: DVD do filme Transformers

Overdose Sci-Fi: Matrix (Matrix)

Cinema quarta-feira, 14 de maio de 2008 – 18 comentários

Inovação. Palavra perfeita para o início de uma resenha do filme mais inovador dos últimos tempos. Pra mim, de TODOS os tempos. Sabe quando um filme te marca? Então, taí um filme que eu já vi… bom, perdi a conta. Em uma época eu seguia uma filosofia: Todos deveriam assistir Matrix pelo menos uma vez por SEMANA, véi.

É claro que o filme dispensa sinopse, mas a vontade de escrever uma DETALHADA é enorme. Imagine um cara qualquer que, de repente, vira a SALVAÇÃO. SEMPRE “o escolhido” é um cara qualquer, impressionante. Essa é a prova de que até VOCÊ pode vir a servir para alguma coisa.

Matrix é uma transa perfeita de ficção científica, ação, futuro apocalíptico, filosofia E religião. É uma suruba, na verdade. Ao contrário de muitos filmes por aí que são Só porrada, efeitos especiais sensacionais e NADA de história, Matrix tem um PUTA recheio. E uma PUTA cobertura. O filme simplesmente não falha em nenhum dos aspectos.

OLOLCO!

FICÇÃO CIENTÍFICA

Os computadores dominam o mundo. Pra você que é NOOB PRA CARÍI e não entendeu o filme, é simples: Criamos robôs tão avançados que eles começaram a se aproveitar da gente. Inteligência Artificial. Aí veio a guerra, e a inteligência humana ainda valia para alguma coisa: Os robôs eram alimentados por energia solar. Que tal TAMPARMOS o sol, então? De repente, a Terra foi coberta por uma nuvem enorme. De repente, as máquinas começaram a usar os humanos como… pilha (cada ser humano produz, em média, 120 volts de energia elétrica). De repente, owned. De repente, isso enche o saco.

Mas os humanos precisam continuar vivos para fornecer energia, certo? Então, as máquinas – que agora CULTIVAM a gente, desde quando nascemos – nos conectam a um mundo muito próximo daqueeeele de um tempo antes da guerra, tudo isso enquanto dormimos (com um programa de computador). E crescemos. E as alimentamos. Basicamente, você passa a sua vida inteira sonhando, literalmente. Quando você morre, já era, pilha inútil. OU SEJA: Por mais que seja uma ilusão, é MUITO real.

A resistência, os sobreviventes de tudo isso, vivem escondidos e em busca de um ser que, segundo uma profecia, salvará o mundo disto. Eles vivem em uma “terra” chamada Zion, e têm a tecnologia dessas máquinas caso queiram se conectar áquela “realidade”. Matrix. Esta tecnologia está em suas naves, e é se conectando a elas que eles se unem a nós e acham o Escolhido. Mas é claro que as máquinas não facilitam: Na Matrix há “agentes”, e no planeta realmente REAL há “sentinelas”, máquinas de destruição.

A resistência também conta com programas de simulação, entre outras coisas que podem “turbiná-los” na Matrix. Você é você no mundo real, dominado pelas máquinas. Já na Matrix, com os programas certos, você poderá ser extremamente forte.

A resistência é capaz de “desconectar” as pessoas da Matrix, resgatando-as em seu “casulo”, lugar onde elas são pilhas. É o que fazem com Neo.

ENTENDEU AGORA?

AÇÃO

Misturando-se com a ficção citada acima, a ação deste filme é outra inovação nos cinemas. O que você via nos filmes do Van Damme você não vê em Matrix. Aqui você vê lutas extraordinárias, nos melhores ângulos. Algumas vezes em câmera lenta, quase um pay-per-view. Porrada de respeito. Só.

FUTURO APOCALÍPTICO

Bom, isso foi explicado acima. Um mundo dominado pelas máquinas. Criamos as máquinas, depois criamos as pilhas. Agora, as máquinas CULTIVAM a nós, que somos… pilhas. Sério, de todos os filmes “fim do mundo”, esse aqui é o mais criativo, não tem pra ninguém.

FILOSOFIA

Essa parte já ronda FORA do filme, na cabeça de nós, telespectadores. “O que é real?”. E como eu ODEIO filosofia, dispenso essa parte.

RELIGIÃO

Eu também ODEIO religião, mas a grande sacada de Matrix praticamente foi TIRADA da bíblia. Veja bem: Neo é um Messias. Zion? Saca esse trecho tirado da wikipedia: Sião, ou Zion, aparece no filme Matrix como a última cidade do planeta terra. Sião na mitologia cristã, será a última cidade possível de se viver depois do Armagedom. Entre essas e outras. Tenha medo.

Clássico.

Com toda essa mistura, Matrix, um filme de 1999, AINDA empolga. Keanu Reeves se eternizou como Neo. Os atores restantes também são eternamente lembrados pelo seus papéis. Os irmãos Wachowski se consagraram. Ou seja, não é só questão de gosto: O filme é incrivelmente foda por natureza.

Matrix

Matrix (136 minutos – Ficção Científica / Ação)
Lançamento: EUA, 1999
Direção: Andy Wachowski, Larry Wachowski
Roteiro: Andy Wachowski, Larry Wachowski
Elenco: Keanu Reeves, Carrie-Anne Moss, Laurence Fishburne, Hugo Weaving, Gloria Foster, Joe Pantoliano, Marcus Chong, Julian Arahanga, Matt Doran, Belinda McClory, Ray Anthony Parker

Overdose Sci-Fi: Eu, Robô (Isaac Asimov)

Livros quarta-feira, 14 de maio de 2008 – 2 comentários

Antes de tudo, já peço pra esquecerem o filme com o mesmo nome e com Will Smith no papel principal. Esse filme foi todo baseado na obra de Asimov, em seus personagens e situações apenas. O livro que deu o nome a esse filme é bem diferente.
Contando diversas histórias, todas elas com os robôs nas principais situações apresentadas por Susan Calvin para um repórter que está para fazer um artigo sobre a vida e carreira dela para um jornal. A doutora Susan Calvin é uma robô psicóloga, especializada nos cérebros das máquinas, algo que com o andar da história, dá pra ver que é algo muito complexo e interessante.
Todas as histórias do livro (9 ao total, sem contar a introdução) têm personagens em comum, ora aparecendo em uma história ou sendo citados em outras, um fator que me fez perceber que apesar de o mundo da robótica apresentado ser muito grande, poucas eram as pessoas que realmente o entendiam.
Com o propósito de ser uma coletânea de contos, o livro consegue ser bem amarrado com partes que são como se fossem trechos de entrevistas do repórter com a doutora, fazendo com que as histórias sejam bem apresentadas e juntas se tornem algo praticamente único.
Uma das melhores histórias é a chamada Mentiroso!, que apresentou um outro lado de robôs e uma outra maneira de cada um ver a questão das 3 leis da robótica, algo que eu achava que era simples e praticamente sem falhas.

Eu,Robô

I, Robot
Ano de Edição: 1950
Autor: Isaac Asimov
Número de Páginas:296
Editora:Editora expressão e cultura

Assista ao vídeo de AÇÃO do game The Incredible Hulk – The Video Game

Games quarta-feira, 14 de maio de 2008 – 2 comentários

HULK ESMAAAAAAAAAAGA! Porra, sensacional. E os gráficos, então? Parece que o game vai ser MELHOR que o filme, véi!

The Incredible Hulk – The Video Game estará disponível em junho para PS3, X360, Wii, DS, PS2 e PC.

Ofertas: DVD’s das séries e filmes do Hulk, Bonecos do Hulk, Games do Hulk

confira

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