Primeira Fila

sexta-feira, 27 de junho de 2008 –
1 comentário paulojr
Em algumas das minhas colunas passadas, relatei a dificuldade de ser um cinéfilo em tempos de filmes blockbusters invadindo a grande maioria das salas de cinema. Como esta dificuldade deve ser superada somente em meados de agosto/setembro resolvi dar uma dica alternativa para quem procura somente bons/excelentes filmes: DVD é a saída.
Toda semana publico os lançamentos em dvds e, ao final deste mês, percebi que a maioria dos filmes indicados ao Oscar já está disponível em dvd, garantia de filmes mais adultos/sérios e de qualidade superior a safra atual (mais escapista, somente).
Dos cinco indicados a Melhor Filme somente Sangue Negro não está disponível atualmente, mas chegará em dvd agora em julho. Os demais, o vencedor Onde os Fracos Não Têm Vez, o belíssimo Desejo e Reparação, o conspiratório Conduta de Risco e o divertido indie Juno devem agradar os mais diversos gostos. Eu, particularmente, somente não assisti ainda Sangue Negro, mas os demais são muito bons, de verdade, valem mesmo a pena (a safra deste ano estava muito boa). São em sua maioria filmes que privilegiam uma trama com temas mais pesados e sérios, levados para a telona com criatividade e beleza.
Peguem caneta e papel, anotem os que interessarem e corram ás videolocadoras.
Demais Oscarizados disponíveis em DVD:
Sweeney Todd: O Barbeiro Demoníaco da Rua Fleet – musical que garantiu indicações á Johnny Depp como melhor ator, melhor figurino e melhor direção de arte;
No Vale das Sombras – excelente drama sobre a volta de combatentes da Guerra do Iraque, garantiu uma indicação de melhor ator ao veterano Tommy Lee Jones (também presente no oscarizado Onde os Fracos não Têm Vez), merecidíssima;
Senhores do Crime – uma das surpresas deste ano, Cronenberg conseguiu entregar um instigante filme sobre máfia, sem apelar para policiais e bandidos; indicação acertada para Viggo Mortensen como melhor ator;
Elizabeth – A Era de Ouro – continuação não muito elogiada pelos aspectos poucos verdadeiros da história contada e pelo ritmo novelesco, mas Cate Blanchett sempre se destaca;
Piaf – Um Hino ao Amor – para fãs de biografias a vida de Edith Piaf é um prato cheio (muito drama, tristezas e redenção). A caracterização da gatinha Marion Cotillard como Piaf assusta de tão impressionante, acabou abocanhado o oscar de melhor atriz, derrubando outras favoritas;
A Família Savage – filme discussão familiar com toques de drama/comédia (como toda família possui), chama a atenção o excelente elenco com Laura Linney e Philip Seymour Hoffman;
O Assassinato de Jesse James pelo covarde Robert Ford – merece ser descoberto este drama que incrivelmente podia ser somente um faroeste, mas é na verdade um estudo de personagens muito bem realizado e fotografado;
Jogos do Poder – quase uma sátira política com comparações á situação política americana atual. Tem no elenco Tom Hanks e uma sumida Julia Roberts, em papéis pouco usuais em suas carreiras;
Na Natureza Selvagem – um dos meus preferidos desta safra, merecia melhor sorte no Oscar, no entanto, vai encontrar seu público com facilidade, mérito do roteiro (um road movie clássico) e de participações como do veterano Hal Holbrook;
Não Estou Lá – biografia desestruturada de Bob Dylan, indicado para fãs de filmes mais conceituais. No elenco, Cate Blanchett e Richard Gere, entre outros;
O Gângster – apesar de um pouco prevísivel, o filme de Ridley Scott está acima da média e, além disso, temos um sempre carismático Denzel Washington e o sempre eficiente Russell Crowe;
Medo da Verdade – tem obrigação de ser descoberto este suspense inacreditavelmente dirigido pelo canastrissímo ator Ben Affleck, misto de policial/suspense/drama mexe com questões como escolhas, culpa e responsabilidades. Tem um super elenco e um grande destaque a mãe bitch da menina sequestrada, boa lembrança da Academia para o Oscar, Amy Ryan;
Ratatouille – animação fantástica, já basta para anotar a dica;
O Ultimato Bourne – prova que filme de ação pode ter uma trama inteligente e cenas espetaculares;
Os Indomáveis – releitura de um faroeste de décadas passadas muito bem conduzida pelo diretor e elenco com Christian “Batman” Bale e Russell Crowe;
Across the Universe – musical que homenageia Beatles, para fãs do grupo e de romances;
OBS: apesar de não estar na lista de indicados ao Oscar não deixem de ver o ótimo suspense/drama espanhol O Orfanato, que acaba de chegar em dvd. O filme era aposta certa como melhor filme estrangeiro, mas ficou de fora. Porém, fica a dica imperdível!
Cinema

sexta-feira, 27 de junho de 2008 –
3 comentários théo
Bom, há tempos eu não falava sobre Transformers por aqui, nem disse que o nome do segundo filme da franquia foi definido – e, inclusive, por acaso, é este que você vê no título da notícia.
Bom, Michael Bay disse que o filme já começa com Mikaela Banes (Meeeeeegan Fox :god:) indo visitar Sam Witwicky (Shia LaBeouf) na escola East Coast School. Sim, eles não estudam na mesma escola, aparentemente a garota foi passada pra trás no quesito “grana pra escola nova”. Bay também frisou que Sam dessa vez será um adolescente virando homem, então provavelmente não teremos aquele número de piadas forçadas neste filme. Protagonista maduro, filme maduro? Duvidoso.
Aliás, o VERDADEIRO protagonista do filme deveria ser Optimus Prime, certo? Bom, os caras já haviam afirmado que este filme será mais focado nos robôs, espero que a proposta ainda esteja de pé.
Prosseguindo, Capitão Lennox (Josh Duhamel) terá que se aliar á alguém inesperado. Eu explico: O título Transformers 2: Revenge of the Fallen, traduzido de forma literal, ficaria Transformers 2: Vingança dos Caídos (o que daria a entender que os Decepticons iam voltar QUEBRANDO TUDO). PORÉM, agora surge um novo rumor: Na verdade a vingança seria de Fallen, um robozão FODIDO dos quadrinhos. Sim, FODIDO. Procurando no Google Images, a primeira imagem com que você se depara é essa:
Então, aparentemente os Autobots se aliarão com os Decepticons para parar Fallen. Então, de tabela, Lennox se aliaria também.
Bom, pra mim esse já é o filme mais esperado de 2009. A estréia está prevista para o dia 26 de junho, até lá a gente descobre se o Fallen estará mesmo chutando bundas. Tomara que sim.
Cinema

sexta-feira, 27 de junho de 2008 –
8 comentários théo
Bom, aparentemente já está certo que começarão a rodar o quarto filme de Jason Bourne na metade do ano que vem para lançarem em 2010, segundo o produtor Frank Marshall. O cara também disse algo óbvio: Os roteiristas vão SE VIRAR para criarem uma história nova, tendo em vista que os livros de Robert Ludlum são apenas TRÊS (Identidade, Supremacia e Ultimato). Eu acho que vai dar em merda.
Por fim, Marshall disse que Bourne poderá vir para a América do Sul. O cara disse que eles “precisam” levar Bourne para esse território, nem que seja a nado. Bom, Matt Damon, que havia dito há um bom tempo que não queria mais saber de Jason Bourne, voltará a ser o próprio. Paul Greengrass, que dirigiu os últimos dois filmes, também está confirmado para este. Eu AINDA acho que vai dar em merda.
Cinema

quinta-feira, 26 de junho de 2008 –
3 comentários Pizurk
Você já viu o teaser-trailer, certo? Pois é, a gente roubou coletou, da galeria do site Getty Images, duas fotos que mostram dois pôsteres de Punisher: War Zone. Dá só uma olhada:
Mó tiozão.
Balé com o Punisher.
Dia 5 de dezembro vai tar rodando nos EUA.
Cinema

quinta-feira, 26 de junho de 2008 –
0 comentários Pizurk
Como eu já falei, Death Race parece que vai ser um filme maneiro.
E o pôster, além de ter uma peituda, reforçou isso, vejae:
á venda na sua revenda de confiança.
Nos EUA, estréia dia 22 de agosto.
Cinema

quinta-feira, 26 de junho de 2008 –
2 comentários Pizurk
Você já ouviu falar de Quarantine? E se eu falar que é o remake de REC, ajuda? Não?
Cês são uns putos mesmo! Tomem a sinopse então:
A reporter televisiva Angela Vidal (Jennifer Carpenter) e seu câmera (Steve Harris) são designados para virarem a noite em um quartel do corpo de bombeiros de Los Angeles. Depos de uma ligação de emergência rotineira, eles são levados á um prédio de pequenos apartamentos, onde encontram policiais que vieram por causa de gritos vindos de dentro dos apartamentos que são de gelar o sangue. [Totalmente sessão da tarde essa descrição] Então eles logo descobrem que uma mulher que vive na construção foi infectada por algo desconhecido. Depois de alguns ataques á moradores, eles tentam escapar com a equipe de noticias, apenas para descobrir que o prédio foi fechado para quarentena pelo CDC [WTF?] Telefones, internet, televisão, celulares, tudo foi cortado, e os oficiais não estão liberando informação para quem está trancafiado. Quando a quarentena finalmente acaba, a única evidência que existe é a fita da equipe de gravação.
E ae? Acha que presta? Então toma o pôster!
:amd:
Quarantine estréia dia 17 de outubro de 2008, nos EUA. Aqui? Vai saber…
Cinema

quinta-feira, 26 de junho de 2008 –
3 comentários Pizurk
WALL·E (WALL·E)
Com Ben Burtt, Paul Eiding, Jeff Garlin, Kim Kopf e Kathy Najimy
WALL·E é um robozinho que foi criado no ano 2000. Passados 700 anos, sempre realizando tudo aquilo a que foi destinado, ele começa a perceber seu verdadeiro significado. Animação da Pixar-Disney que também utiliza atores de carne e osso.
Jogo de Amor em Las Vegas (What Happens in Vegas…)
Com Cameron Diaz, Ashton Kutcher, Rob Corddry e Lake Bell
Após uma noite de baderna e bebedeira para comemorar os ganhos em apostas nos cassinos de Las Vegas, dois desconhecidos (Cameron Diaz e Ashton Kutcher) acordam no dia seguinte e descobrem que estão casados. O casal agora faz de tudo para reverter a situação, mas no meio do caminho eles de fato acabam se apaixonando.
O Escafandro e a Borboleta (Le Scaphandre et le Papillon)
Com Mathieu Amalric, Emmanuelle Seigner, Marie-Josée Croze, Anne Consigny e Patrick Chesnais
Drama baseado na história real do editor da revista “Elle” Francesa, Jean-Dominique Bauby, que em 1995, aos 43 anos de idade, sofreu um derrame que deixou todo o seu corpo paralisado. Exceto seu olho esquerdo. É por meio do piscar deste único órgão que Bauby descreve os aspectos de seu mundo interior – desde o tormento psicológico de estar preso num corpo inerte, até as memórias e histórias de lugares que ele só pode visitar com a mente.
Lady Jane (Lady Jane)
Com Ariane Ascaride, Jean-Pierre Darroussin e Gérard Meylan
Três francêses ladrões se juntam pra ajudar a achar o filho de uma das integrantes da gangue que roubava peles, que foi sequestrado.
Divertido e surpreendente. Eu já tou cansado de ver filme francês, porra!
Amar… Não Tem Preço (Hors de Prix)
Com Gad Elmaleh, Audrey Tautou, Marie-Christine Adam, Vernon Dobtcheff e Jacques Spiesser
Em meio a circunstâncias bizarras, uma jovem caçadora de ouro tenta conquistar um barman pobretão, pensando que é um pretendente rico. Quando ela descobre que ele é pé-rapado, cai fora, e ele vai atrás, se endividando e catando uma coroa cheia da grana, virando um oportunista também.
A Força da Amizade (Bonneville)
Com Jessica Lange, Kathy Bates, Joan Allen e Tom Skerritt
Ervilha Arvilla fica viúva, e vai levar as cinzas do marido de volta pra casa, com suas amigas Margene e Carol. Dentro de um Boneville conversível, conhecem o país e um caminhoneiro que fica de olho nas tias. Quando se dão conta, estão vivendo o melhor momento de suas vidas.
Cinema

quinta-feira, 26 de junho de 2008 –
0 comentários théo
Pois é, cá estou eu pra mais uma resenha de título duvidoso. Mas dessa vez se trata de uma comédia romântica baseada no clássico do cinema Bonequinha de Luxo (Breakfast at Tiffany’s). Ahn… não melhorou muito, né?
Enfim, Jean (Gad Elmaleh) é um réles bartender que é confundido com um milionário por Irene (Audrey Tautou), uma bela OPORTUNISTA, se é que você me entende. Então, obviamente, o cara se faz de desentendido e vai ver onde aquilo vai dar… e deu. Mas futuramente Irene descobre a verdadeira IDENTIDADE do cara e cai fora. Porém, Jean está GAMADO por ela e corre atrás, o que o leva á falência. Quando ele é quase preso por não conseguir pagar uma conta de hotel, uma coroa acaba se interessando pelo cara, que se transforma em um OPORTUNISTA também e, finalmente, consegue fazer com que Irene responda seu insistente… afeto.
OLOLCO!
É claro que é mais um filme cheio de clichês, mas nada de besteirol ou coisas bonitinhas. Temos aí uma comédia romântica… SóBRIA, rapaz, com humor mais inteligente, mas não muito convincente. Confesso que esperava mais do filme após ver o trailer, mas aparentemente o que há de melhor está nele.
Eu diria que os franceses não sabem muito bem fazer comédia, mas ao menos descontam isso com atores sensacionais e uma fotografia TAMBÉM sensacional. Os diálogos também ajudam bastante, então o que realmente falta é um humor mais… convincente, mesmo. Pra uma comédia romântica – nota mental: eu ODEIO comédias românticas -, esse filme é acima das expectativas, levando em consideração o tema, que não é inovador, mas não deixa de ser diferente do que a gente está cansado de ver por aí em filmes do gênero.
O máximo que cê vai conseguir ver dela é o UMBIGO, mesmo.
Mas não sei, talvez esse filme seja mais “agradável” para mulheres que lêem a revista Vogue ou para casais em um domingo á tarde, no inverno, após o PS2 pifar. Mas, ainda assim, digo novamente: Eu odeio comédias românticas, mas esse filme é BOM pra uma comédia romântica.
Amar… Não Tem Preço
Hors de Prix (110 minutos – Comédia)
Lançamento: França, 2006
Direção: Pierre Salvadori
Roteiro: Benoît Graffin, Pierre Salvadori
Elenco: Gad Elmaleh, Audrey Tautou, Marie-Christine Adam, Vernon Dobtcheff, Jacques Spiesser
Cinema

quinta-feira, 26 de junho de 2008 –
0 comentários Pizurk
Na época em que os Rolling Stones cantavam “Lady Jane“, Muriel, François e René, amigos de infância, nascidos nas ruelas populares de Marselha, distribuiam peles roubadas para todas as operárias pobres do bairro. Pararam de roubar e, para serem esquecidos, não se viram mais até o dia em que o filho de Muriel é sequestrado… A gangue se refaz então para reunir o dinheiro do resgate.
Parece interessante, certo? Pois é, eu também achei. E eu estava certo!
A seqüência inicial, onde três mascarados distribuem peles num bairro pobre parece meio fora do filme, mas conforme vai passando [E os flashbacks vão rolando], você entende que são os personagens principais, Muriel, François e René. Eles eram um grupo criminoso, que decidiu se separar para não dar mais problema.
Trio parada dura.
O porém é: O filho de Muriel, Martin, é sequestrado, e ela, sem ter a quem recorrer, decide chamar os velhos amigos. E eu não posso falar mais nada, senão vou ser acusado de contar o final e blá blá blá, porque praticamente qualquer coisa que eu fale aqui vai ser um mega imenso spoiler from hell, já que tudo está conectado. O que eu posso falar é que tudo gira em torno da vingança, e nas suas conseqüências, nem sempre boas.
Ah, sim, a trilha sonora é uma beleza. Róquenrôu!
Que bunda!
Bom, em linhas gerais, o filme é bom pra caramba, exceto uma parte em que tem um dramalhão, mas nada que vá te matar. O filme tá classificado como Policial, mas eu não acho, tá mais pra suspense/filme de gangue. E algumas cenas são inesperadas e muito boas… Orra, o René é um FDP!!!
Vai lá ver que você não se arrepende. Bom, caso se arrependa, pode vir me xingar aqui…
Lady Jane
Lady Jane (102 minutos, Policial)
Lançamento: França, 2008
Direção: Robert Guédiguian
Roteiro: Robert Guédiguian e Jean-Louis Milesi
Elenco: Ariane Ascaride, Jean-Pierre Darroussin, Gérard Meylan e Giuseppe Selimo
Cinema

quinta-feira, 26 de junho de 2008 –
2 comentários Pizurk
Após uma noite de baderna e bebedeira para comemorar os ganhos em apostas nos cassinos de Las Vegas, Joy e Jack acordam no dia seguinte e descobrem que estão casados. O casal agora faz de tudo para reverter a situação, mas no meio do caminho eles de fato acabam se apaixonando.
Com essa sinopse, você já deve pensar: “Nhé, comédia romântica mimimi eu sou um tanga que não tem gordinha.”
Vá assistir com a mente aberta [Ui] e deixa de ser reclamão, porra!
Eu fui desarmado, só pra rir e passar o tempo, então gostei da bagaça.
A história começa com Joy fazendo uma festa surpresa pro namorado Mason [Que é um bosta, diga-se de passagem], onde ele dá um pé na bunda dela na frente de todo mundo [Que na verdade estava escondido], quando ela esperava uma proposta de casamento. Enquanto isso, na mansão Wayne Jack é demitido pelo próprio pai, já que é um vagabundo que fica vendo jogos de basquete no horário de serviço. [Não é só por isso, mas tudo bem]
A que conclusão os dois chegam, com seus amigos, mas separadamente? GO TO VEGAS, BABY!!!
Lá, no meio de uma confusão no hotel, os dois se conhecem, e resolvem cair na farra juntos, mas bebem tanto, que se casam. No dia seguinte, os dois tão com aquele pensamento: “Eu não fiz isso, vou tentar reverter essa merda.”
Porém, logo depois da discussão, Jack joga num caça-níqueis com uma moeda de Joy, e dá um jackpot, ou seja, 3 mijones de doletas!!!
Enfia esse cheque gigante no cu, eu quero a grana!
Como ninguém quer largar o osso, vão pra um tribunal, onde o juiz, que é um careta fiadamãe, resolve sentenciar os dois a seis meses de casamento forçado.
Até ai, beleza. Mas os dois chegam á seguinte conclusão, praticamente ao mesmo tempo: Se o outro desistir, a bufunfa é toda minha!!!
Agora me fala, você não casaria com qualquer uma?
O resto é o desenrolar da história, onde óbviamente os dois se apaixonam, mas as piadas são foda, não são fraquinhas, mas também não são forçadas… Em algumas cenas, o cinema quase veio abaixo, de tanta risada.
Quer se divertir, dar risada e ainda ver a Cameron Diaz de lingerie? Vai lá que eu recomendo. É clichê? É! Mas e dai?
Jogo de Amor em Las Vegas
What Happens in Vegas… (99 minutos, Comédia)
Lançamento: EUA, 2008
Direção: Tom Vaughan
Roteiro: Dana Fox
Elenco: Cameron Diaz, Ashton Kutcher, Rob Corddry, Lake Bell e Dennis Farina