Pois é, véis. Paul Sams, um dos chefões da Blizzard, disse ao blog de games do guardian.co.uk (não tem nome NENHUM nessa porra!) que o mais complicado para levar Diablo III aos consoles seria ajeitar os controles (tendo em vista que o game usa botões pra carái) entre oooutras coisas que o cara mais enrolou do que explicou. Me lembro bem do Diablo para o Palystation, e te digo que aquilo foi uma tentativa bem frustrante de levar o game para o console da sony – e vale frisar que o primeiro Diablo, do PC, pelo menos pra mim, é o melhor da série.
PORÉM, agora com Xbox 360 e Playstation 3, a coisa pode mudar. Ainda assim eu fico com os dois pés atrás; Diablo foi um jogo feito para PC’s e nada tira isso da minha cabeça.
Aproveitando o assunto, o produtor Keith Lee comentou sobre a petição que fizeram contra o game novo. Basicamente, o cara disse que a cor, sem todos aqueles tons escuros, permitem que você veja quão sujo e assustador masmorras são. Se for tudo escuro, segundo o cara, você não vai reparar muito. A frase marcante do cara foi: “A cor é a sua amiga”.
Nem preciso falar que isso foi uma desculpa bem fraca, né? Porra, quantas pessoas têm medo do escuro e quantas têm medo da claridade? Cores vivas são cores vivas, véi! Você usaria a palete de cores usada no filme Speed Racer no filme do Jason? Não! Ninguém precisa saber com clareza como uma masmorra é; todo mundo sabe que isso é assustador logo no nome. E o que ajuda ainda mais é o tom escuro, gótico, das cores.
Não que eu me orgulhe disso, mas eu faço design e no curso aprendi que as cores são sensações. Você pode desenhar um cara chorando, mas são as cores VIVAS que você usa que tornam aquele desenho ALEGRE. É por isso que eu digo: Keith, falou besteira E ainda não convenceu!
Já disse que esse filme tem tudo pra ser FODA! Mas essa cena não diz muito, admito.
No thriller, Cage desempenha um assassino anônimo que viaja á cidade para tratar de quatro assassinatos para um chefão do submundo do crime, mas sua consciência torna-se o seu inimigo quando ele conhece uma garota.
O assassino é surdo-mudo no filme original, mas, segundo informações, no remake a garota por qual ele se apaixona será a surda-muda.
Pra você que não tá sabendo de nada, a animação não será uma continuação: O enredo tratará o nascimento de Dath Vader, entre os filmes Episódio II e Episódio III. O longa deve estrear por aqui no dia 29 de agosto.
Como você já viu aqui, o filme solo do mutante mais querido dos nerds, X-Men Origins: Wolverine, tá sendo feito. Grandes coisa, né?
Pois é, a revista Empire conseguiu uma imagem nova do mutuna, com as garras na sua fuça:
Patrocinio: Espetos de churrasco OLOLCO Corp.
E tem mais, o ator Kevin Durand, que fará o Blob no filme, deu umas declarações.
“Eu não fui um leitor de quadrinhos infantil porque eu estava jogando hockey. Era tudo que eu queria e tudo que eu sonhava realizar. Mas quando eu vi o primeiro [Filme dos X-Men], eu estava simplesmente maravilhado e o segundo me fez pirar.”
Ele falou também sobre o seu personagem, que precisou de 6 meses de trabalho entre roupas e efeitos especiais: “Eu sinto que as pessoas vão gostar dele.”
Um jogador de hockey como Blob? Bizarro, mas os efeitos especiais servem pra isso mesmo.
X-Men Origins: Wolverine estréia dia 1º de Maio de 2009.
Falar com outros leitores são momentos que merecem destaque. Primeiro de tudo, juntar pessoas que conhecem literatura o suficiente para falar sobre isso é muito difícil, como se fosse vergonhoso ler. Depende muito do tipo de livros preferidos mas isso não vem ao caso.
mas voltemos ao que interessa, como se eu não fosse me perder de novo em breve. Juntar um grupo sociável o suficiente já é algo difícil, mas vale a pena. Pode ser em um bar, numa praça ou onde for, falar de livros com alguém é algo que rende muito, nem que seja recomendações e promessas de empréstimos. De qualquer forma, vamos ao que interessa, que já enrolei demais.
Esse fim de semana presenciei um desses encontros espontâneos, que acontecem sem que ninguém combine, em um lugar que onde o que se menos espera é falar sobre literatura. Primeiro de tudo, uma sala em uma casa fez com que um dos caras falasse sobre a sua sala dos sonhos, que seria mais ou menos como a daquele cara, cheia de pôsteres, TV de plasma e DVD’s de bandas, coisas assim que todo fã de música é praticamente apaixonado. Depois de discutir sobre o tipo da sala, o que teria na sala de cada um de nós, eu falo sobre que a minha seria uma biblioteca com livros até o teto, cheia de prateleiras e poltronas, uma biblioteca perfeita.
Qual foi minha surpresa ao ver que todos eles tinham a mesma idéia, só que essa seria sua segunda sala perfeita, não a sua primeira escolha como seria a minha. Depois disso, uma pequena discussão sobre tipos de livros, os preferidos, os que seriam banidos da face da terra, aqueles que valem a pena e tudo o mais. Mas sabe-se lá o motivo, acabou por aí e falamos de outras coisas. Mais tarde, depois que todo mundo estava meio alto, adaptações de filmes e quadrinhos entrou em pauta, uma beleza. Depois de discutir tudo o que está em cartaz atualmente, o foco foi passado pra estilos de adaptações, o que deu certo, o que deu errado e se o que vem por aí será válido do preço de ingresso e tudo o mais.
Agora, a questão principal: PORQUE DIABOS ESTOU CONTANDO ISSO PRA VOCÊS?!?
Sei lá, falar sobre mim nessas colunas é algo que não acontece muito, mas serve pra mudar um pouco a impressão de que sou um nerd fanático por livros. Sou até, mas isso não me impede de fazer tudo como outras pessoas.
Depois de falar isso que não fez sentido nenhum, vamos em frente. Os poucos outros leitores que conheci antes disso se encaixavam no estereótipo de que acredito que muitos tem na mente, que é daquele cara que fica só lendo, não faz nada além disso. É uma pequena variação de um otaku, que só assiste anime e mangá, com a diferença de que ele é mais inteligente que um otaku e menos sociável. Depois do dia da toalha, onde conheci pessoas que compartilham praticamente os mesmos gostos literários, acabei entrando em contato com pessoas que são muito diferentes dessa aparência que citei acima. Pessoas legais, acima de tudo.
Mas novamente estou entrando em fatos de minha vida, algo que não interessa nada a vocês. Reuniões literárias podem ser feitas em vários lugares. Livrarias em shoppings tem seus espaços pra isso, onde as vezes alguns especialistas vão discutir sobre alguns livros, tornando o local um dos melhores pra conhecer essas pessoas, além de ser um bom lugar para arranjar comida de graça e talvez uma bebida na faixa, se for o caso de você ser uma esponja de álcool.
E agora, eu poderia finalizar com alguma idéia pra que leitores se encontrem e tudo o mais, mas não adianta nada. Não depende de mim fazer com que todo mundo saia de seu buraco e vá atrás de alguém pra conversar. Então termino por aqui, antes que eu acabe mais deprimido do que já estou.
DUBLÊ DETECTED! Bulma e sua moto, mas que união feliz. Bom, as novas imagens surgiram da revista Jumps SQ, se é que é esse mesmo o nome dela. Sei que é cortesia dos caras do Dragonball Movie Blog.