Capa de Amazing Spider-Man #562

HQs quinta-feira, 12 de junho de 2008 – 2 comentários

Por que isso é relevante? Dá uma olhada:

q

Putz, saga do clone de novo? Não. Bob Gale, o roteirista, jurou de pé junto que não é um clone.
Mesmo assim, deu um calafrio…
Eu chuto que tem a ver com skrulls!

Crédito pros caras do MdM, que foram ownados pelo Hulk.

Novidades sobre blockbusters Marvel

Cinema quinta-feira, 12 de junho de 2008 – 1 comentário

É isso ae, se não quiser saber sobre a história do filme do Carcaju, [Wolverine, noob.] CAI FORA!!!

Sairam umas fotos de bastidores de X-Men Origins: Wolverine, quando gravavam uma cena de praia na Austrália, que mostram o Hugh Jackman vestido de soldadinho, numa cena que parece o Dia D. Veja só:

Isso é um tronco?!
Invasão sossegada…
“Ai você vai lá e PÍ!”

Não é nada de mais, mas quer dizer que teremos cenas da Segunda Guerra Mundial. Ou seja, provavelmente também haverão os famosos implantes de memória, a época de samurai no Japão, o Caolho, em Cingapura, e outras coisas, que beleza!

X-Men Origins: Wolverine estréia dia 1 de Maio de 2009.

E sobre o ferroso, a novela do diretor continua: Iremos ter Jon Favreau no segundo filme? Segundo o executivo da Marvel David Maisel, foi oferecido um aumento SIM: “Não estamos oferecendo a mesma quantia. As pessoas acham que a Marvel é estúpida? É claro que oferecemos mais, o filme foi um sucesso.”
Então, o que se passa? Não ofereceram o bastante? O prazo é muito apertado? Onde está Wally?

Homem de Ferro 2 tá marcado pra 30 de Abril de 2010.

Estréias da semana – 13/06

Cinema quinta-feira, 12 de junho de 2008 – 1 comentário

O Incrível Hulk (The Incredible Hulk)
Com Edward Norton, Liv Tyler, Tim Roth, William Hurt, Greg Bryk, Robert Downey Jr. e Lou Ferrigno

Você não sabe como o Banner se tornou o Hulk? Noob. Ele sofreu um acidente com raios Gamma, [Diferente do gibi], que faz com que ele fique grande, forte e verde quando se descontrola. [Hulk, inclusive, quer dizer pesado, massivo em inglês] O Dr. Banner agora tenta encontrar a cura para o seu problema de glândulas, mas o exército americano é chato e quer abrir ele pra ver como fas.

Fim dos Tempos (The Happening)
Com Mark Wahlberg, Zooey Deschanel, Ashlyn Sanchez e John Leguizamo

Suspense paranóico sobre família que decide fugir de uma crise ambiental de larga escala, que se mostra uma ameça apocalíptica para a humanidade, que é forçada a combater a natureza para sobreviver. A crise é iniciada por uma suposta toxina invisível, que leva a população á loucura e induz ao suicídio.

A Outra (The Other Boleyn Girl)
Com Natalie Portman, Scarlett Johansson e Eric Bana

Na Inglaterra do século 16, uma história de intrigas, romance e traição é o pano de fundo de uma momento definitivo para a história européia. Anne e Mary são as belas irmãs Bolena que, movidas pela ambição cega da família, competem para ser a amante do Rei Henrique VIII.

Personal Che (Personal Che)
Jon Lee Anderson, Paul Berman e Jorge Castanãoeda

Depoimentos de diversas pessoas ao redor do mundo que reinterpretam a lenda de Che Guevara, provando que o símbolo histórico do revolucionário argentino sobrevive até hoje.

Um Homem Perdido (Un Homme Perdu)
Melvil Poupaud, Alexander Siddig e Darina Al Joundi

Fotógrafo francês viaja pelo Oriente Médio á procura de experiências extremas. Cruza o seu caminho um homem solitário com problemas de memória. Intrigado, o fotógrafo tenta descobrir a história desse homem, e acaba se envolvendo em uma experiência que vai mudá-lo para sempre.

Um Homem Perdido (Un Homme Perdu)

Cinema quinta-feira, 12 de junho de 2008 – 0 comentários

Como eu posso começar a falar de O Homem Perdido? É uma produção francesa de 2007, inspirada no fotógrafo Antoine D’Agata. Conta com Melvil Poupaud (de O Tempo que Resta) no papel de Thomas Koré e Alexander Siddig (de Syriana – A Indústria do Petróleo) vivendo Fouad Saleh.

O filme mostra Koré, fotógrafo francês em viagem pelo Oriente Médio á procura de experiências extremas. Cruza o seu caminho Saleh, um homem solitário com problemas de memória. Intrigado, o fotógrafo tenta descobrir a história desse homem, e acaba se envolvendo em uma experiência que vai mudá-lo para sempre.

Com essa sinopse, eu já achei meio nhé, mas fui conferir.
O filme começa bizonhamente, com Fouad fugindo de uma Beirute em guerra. Corta.
Depois, Fouad aparece num carro, junto com alguns outros passageiros, entre eles uma mulher [Boa, até]. Do nada, ele começa a bulinar ela, que não gosta muito. Numa parada, o biruta [Beirute, biruta, sacou?] segue a gostosa até o banheiro feminino, e quando ela sai, ele começa a dar uns pegas nela, que entra na dança. Ai, olhando pelo canto da parede, Koré começa a tirar fotos da cena, o que atrai a atenção de alguns policiais, que também pegam o casal no flagra [Pra quem não sabe, em países islâmicos, esse tipo de coisa é proibida em público]. Até ai tudo ok. Os dois então pegam o mesmo carro e vão parar em Amã, capital da Jordânia.

Como esse povo fuma, cara!

E ai começa a putaria [Literalmente]: Koré, que é um serelepe, começa a cair na noite, com Fouad na função de tradutor. E levar moças da vida pra trepar e fotografar. Vouyerismo total, mas quem liga? Até aparecem uns peitinhos e uma puta pelada [Boa também]. Depois de se envolver com uma das piranhas, o francês tenta descobrir sobre o passado de Fouad, que perdeu a memória, e se fecha totalmente. O fotógrafo vai se afundando pra descobrir sobre o passado do cara sem permissão, o que causa conflitos. E eu não vou contar o final do filme, quem quiser que veja.

ORRÔ!

O problema é o enredo, totalmente confuso. E com milhões de viradas animais, assim, do nada! Eu ainda mastiguei bem pra vocês aqui. Então, a não ser que você seja um metido a besta querendo passar por blasè, pule fora desse filme.

Um Homem Perdido

Un Homme Perdu (94 minutos, Drama)
Lançamento: França, 2007
Direção: Danielle Arbid
Roteiro: Danielle Arbid e Antoine D’Agata
Elenco: Melvil Poupaud, Alexander Siddig, Darina Al Joundi e Yasmine Lafitte

A Outra (The Other Boleyn Girl)

Cinema quinta-feira, 12 de junho de 2008 – 1 comentário

O filme é baseado no best-seller A Irmã de Ana Bolena, de Philippa Gregory, e conta com um elenco e tanto – tirando, é claro, Eric Bana.

Bom, é basicamente isso: O rei da Inglaterra (Eric Bana) não consegue ter um herdeiro, e é nessas horas que o cara precisa pular a cerca e tentar… ter um herdeiro com uma gordinha qualquer, mas não tão qualquer assim. É quando o tio e o pai de Anne (Natalie Portman) Bolena planejam oferecê-la ao rei, mas o cara se mostra realmente interessado em Mary (Scarlett Johansson) Bolena, irmã de Anne, recém casada. A ambição da família passa por cima do casamento e, Eric Bana, se fosse o Borbs, diria “É tudo nosso =D”.

Obviamente Anne fica revoltada e, após uma viagem (ou após ter sido mandada pra LONGE dali pelos pais), ela volta querendo ter o que era dela (ou o que era prometido para ela). É quando a confusão começa e, as duas irmãs, antes rivais, precisam se unir… enquanto a Inglaterra se divide.

Só faltava serem gordinhas.

Vou ser sincero: um Chow-Chow se sairia melhor do que Eric Bana, mas beleza, agora já foi. O que compensa é a produção FODA da bagaça e o resto do elenco, que é realmente muito bom. Tirando o cara já citado, como dito aqui pela TERCEIRA vez e, bem, as cenas de ansiedade de Scarlett Johansson. Sério, por muitas vezes eu achei que ela iria vomitar no meio do filme.

O enredo é dos melhores, talvez com algumas passagens cansativas e alguns furos (personagens “esquecidos” de vez em quando, por exemplo). Podemos considerar a história como batida, é claro, então os clichês podem ser ignorados quando a qualidade do filme é alta. Bom, a qualidade desse filme é bem alta, mas já a execução…

Olha que cenário DO CARÍI.

Difícil falar sobre um tema batido, mas considero A Outra como um filme “na média” de seu gênero. Se você gosta do gênero, você vai curtir. Agora, me desculpem por ser repetitivo, mas… se fosse outro ator no lugar de Eric Bana, talvez minha opinião mudaria. Não é só por não gostar do cara, mas é pelo fato de que ele é MUITO RUIM, véi. Natalie Portman roubou a cena, óbvio.

A Outra

The Other Boleyn Girl (115 min minutos – Drama / Romance)
Lançamento: Inglaterra, 2008
Direção: Justin Chadwick
Roteiro: Peter Morgan, baseado em obra de Philippa Gregory
Elenco: Natalie Portman, Scarlett Johansson, Kristin Scott Thomas, Eric Bana

A semana de um gamer ocupado [3]

Nerd-O-Matic quinta-feira, 12 de junho de 2008 – 13 comentários

Cês são um bando de frango que joga pouco. Então vou continuar contando pra vocês o que estou jogando, pois preciso desovar essas experiências gamísticas a fim de poder abandonar os jogos em questão e partir para outros novos.

“Novos” em termos, claro. Aliás, ótima deixa para eu começar com:

The Firemen (Super Nintendo)

Pois é, já me diverti o suficiente com o Super Metroid e tava pensando em largar do emulador de novo. Aí né, eu tava assistindo um canal aí de tv a cabo e começou a passar “Cortina de Fogo” (Backdraft), um filme de 1991. Não sei se vocês conhecem, mas é aquele tipo de filme que sempre que passa eu assisto. A história é do caralho, embora não interesse aqui. O que interessa é que tem Robert de Niro, Kurt Russel, e é um filme de BOMBEIROS, cara.

Meu, quando eu era pequeno eu tacava fogo em coisas só pra apagar o fogo mijando nelas depois. Eu tenho certeza que eu tenho um desejo frustrado de ser bombeiro. Aí o filme terminou e eu fiquei pensando “porra, seria um tesão jogar um jogo de bombeiro agora; por que esse tipo de merda não existe?”

OLOLCO, não existe jogo de bombeiro e nem jogo de sonda anal.

Aliás… mangueira… sonda anal… estão sentindo um padrão aqui? Acho que gosto de enfiar coisas compridas nos outros. Coisas invasoras, coisas que esguicham. Como eu sou agressor. Se um dia me pagarem cerveja no bar tentem não me irritar, ok?

Mas ok, fui pesquisar pra ver se existia algum jogo de pegar na mangueira e sair esguichando. Foi assim que achei essa pérola vídeo-gamística chamada “The Firemen”, um jogo de 1994 para o Super Nintendo. Eu nunca tinha ouvido falar desse jogo na minha época de jogador do Super NES, o que me faz pensar que ele nunca fez muito sucesso. Esquisito, pois o jogo é bom. Acho que o jogo virou meio “cult”, pois hoje em dia é relativamente fácil achar a ROM pra download.

Legal o jogo cara. Bem legal. Ele quebra um pouco a narrativa-padrão dos jogos do Super NES que faziam sucesso na época e até que é bem inovador. O objetivo do jogo inteiro é chegar no topo do prédio da Metrotech, para acessar o reservatório de água e acabar com o incêndio que acometeu o edifício. Assim, você vai passando por todos os andares, enfrentando um tipo de problema diferente em cada um. E o tempo todo tu vai apagar fogo com sua mangueira, claro. Não tem menus ou pausa entre as fases, e o lance todo se torna uma experiência contínua, sem muita interrupção, quase como um filme. Se fosse feito com a capacidade dos consoles atuais, imagino que a experiência ficaria bem interessante, quase como os survival-horror que temos hoje em dia.

E durante o jogo todo é você com uma mangueira e o seu companheiro com um machado, controlado pelo computador. E, que surpresa, é um dos personagens controlados pelo computador mais eficientes que eu já vi no Super NES. Ele realmente te ajuda, e você não precisa dar nenhum tipo de comando pra ele. Espetacular, considerando a extensão do jogo e a limitação de ações que você tem.

Recomendo que você dê uma olhada, se não conhece. O jogo vai ficando difícil conforme você sobe os andares. Mas é uma experiência única mesmo assim. Não lembro de nenhum jogo similar desde então.

Echochrome (Playstation Portable)

Taí um jogo que não disseram que sairia do Japão, mas acabou aparecendo em inglês. Estou jogando desde que peguei a versão japonesa do jogo e ele é… interessante.

O objetivo é simplesmente levar o seu personagem do ponto A até o ponto B do cenário, e pra isso você precisa manipular o ambiente. Na verdade você apenas gira o cenário onde o personagem está, em todas as direções possíveis, a fim de descobrir e criar novos caminhos até o ponto de chegada estabelecido.

Esse jogo me lembra dois jogos bem distintos: Crush (PSP) e Super Paper Mario (Wii). A premissa de mover tridimensionalmente o cenário para resolver problemas é pouco explorada nos jogos em geral, extremamente lineares no que oferecem aos jogadores. Echochrome é muito econômico em termos de gráficos, e todo o esforço foi colocado mesmo na jogabilidade e no lance de FODER SUA CABEÇA pra fazer você encontrar a solução de cada cenário.

Puzzlezinho interessante para o PSP, e bem diferente do que estamos acostumados a ver. Se torna frustrante com o tempo, então eu não consigo jogar por horas seguidas. Ele fala um pouco sobre como sua mente funciona, e sobre o fato de que ás vezes não adianta ficar insistindo por muito tempo em um problema que você não consegue resolver; a melhor coisa a fazer é largar o console e voltar ao jogo depois. Certamente um jogo que apela mais para jogadores maduros.

Front Mission 4 (Playstation 2)

Orra véi que saco, QUE SACO que foi pra achar esse jogo. Cês não sabem, mas eu sou totalmente fissurado em Front Mission; só perde pra fissura em Final Fantasy Tactics mesmo.

Mas então, a versão em inglês foi lançada em 2004 e desde então eu tô atrás desse jogo. Peguei faz uns dias, finalmente, e me enterrei nele desde então. Esse tipo de jogo tático/estratégico acaba comigo.

As críticas ao jogo não foram tão boas, mas gamer na fissura não liga pra essas coisas, cês sabem do que tô falando. É alucinante poder jogar mais uma vez Front Mission, porque eu não jogava desde o último que saiu pro Playstation 1. As batalhas continuam enormes, durando turnos e mais turnos, exatamente como um jogo de mechs deve ser. Nada se compara com você ir destruindo os mechs inimigos aos poucos, torcendo pro próximo tiro pegar direto no braço do inimigo que segura a arma. Aí o puto fica sem armas e começa a FUGIR FEITO UMA GALINHA pelo cenário. E daí, a grande satisfação de EXPLODIR o puto enquanto ele tenta fugir. Alegria é isso aí. Momentos mágicos do vídeo-game.

Fora as batalhas, o que continua emocionante é fazer a customização dos mechs da sua equipe. Porra, milhares de armas e peças diferentes pra ficar combinando e fazendo funcionar. Junte isso com o monte de habilidades específicas que cada piloto pode comprar e taí a receita pra ficar horas só mexendo nos menus do jogo, personalizando o seu mech pra ele ter uma vantagem de, sei lá, 20 hp em relação ao inimigo. E o pior é que 20 malditos fucking hps fazem a diferença nesse jogo. Incontáveis vezes você fica com… 2 hp no seu braço que segura o escudo. Aí cê toma um tiro de shotgun que deveria te botar no chão, mas o escudo absorveu os tiros. Aí você teve exatamente o UM TURNO que precisava para estourar o inimigo com o teu piledriver. Alegria. Momentos ansiosos do vídeo-game.

Doente, esse jogo é pra nego doente. É o mesmo tipo de doente que curte Final Fantasy Tactics. Não é á toa que os dois são crias da Square. Ah, tem a história. Aquele popular e conhecido enredo de confronto entre nações, conflitos políticos internacionais e tals, tudo sempre ambientado em um futuro próximo. A história é interessante nessa quarta versão, mas confesso que só o lance dos mechs, das armas e do combate estratégico por turnos já me faz perder todas as horas possíveis de se perder num jogo. Alegria. Momentos… obsessivos do vídeo-game.

Queria jogar o Front Mission 5. Mas só tem em japonês. Bando de puto.

Ok, isso encerra o que estou jogando ultimamente. Na próxima semana retomaremos temas irreverentes ligados á experiência de um jogador hardcore: EU. Noobs.

Assista ao trailer do game (incrivelmente tosco) de Hancock

Games quinta-feira, 12 de junho de 2008 – 0 comentários

Sabe quando uma coisa é COMPLETAMENTE DESNECESSÍRIA? É o caso desse game aí, que será lançado no dia 2 de julho para PC.

Pelo menos o filme vai ser do carái, e estréia no dia 4 de julho.

Dois novos pôsteres de O Procurado

Cinema quinta-feira, 12 de junho de 2008 – 0 comentários

Pôster… estranho. Como eu não li a HQ, não faço idéia se essa imagem é “fiel”. Mas…

…sei dizer que esse pôster ficou DO CARÍI!

Bom, a data de estréia mudou: Agora é só no dia 22 de agosto. Pena.

Assista a mais dois TV Spot de Hancock

Cinema quarta-feira, 11 de junho de 2008 – 0 comentários

Já disse: Esse filme PROMETE, véi. E estréia só em 4 de julho.

Iron Man 2 SEM Jon Fraveau + Cena com Capitão América CORTADA em O Incrível Hulk

Cinema quarta-feira, 11 de junho de 2008 – 3 comentários

Já que é tudo Marvel, cabe em uma nota só.

Jon Fraveau, diretor do filme mais espetacular do ano, disse que a data de estréia de Homem de Ferro 2 é irreal. Mas o pior está por vir: Aparentemente o cara poderá NÃO dirigir o próximo filme, afinal, ele pediu um aumento alegando que fez o primeiro filme por uma mixaria – e o longa lucrou horrores – e a Marvel NÃO está querendo ceder-lhe o aumento. Segundo os caras da poderosa Marvel, o segundo filme será um sucesso COM ou SEM Jou Fraveau. Olha, isso me cheira a cagada, mas in Marvel we trust.

Agora, falando sobre o SEGUNDO filme mais espetacular do ano, lembra que Louis Terrier tinha dito que o Capitão América ia APARECER no filme d’O Incrível Hulk? Então, uns putos aí viram o filme e não viram Capitão América nenhum. Os mesmos putos entrevistaram o cara, que disse que a cena foi cortada por ser “forte demais”. Bom, a censura desse filme por aqui é de 10 ANOS – E se depender da Marvel, todos os filmes terão censuras desse nível -, e, segundo o cara, ela aumentaria rasoavelmente caso a cena com o Capitão América não fosse cortada.

A boa é que ele adiantou que a cena sairá no DVD E na internet, nesses dias. Mas não disse em qual site, nem em qual dia. O que resta é esperar.

confira

quem?

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