Livros que contam histórias de mortos e fantasmas existem por aí aos montes, mas entre todos esses, é difícil achar um que presta. Esse aqui que irei falar um pouco agora é um pouco diferente, pois a história que ele conta é narrada por um fantasma.
Tudo começa com uma morte, a morte de Bibi Chen, uma especialista em antigüidades, poucos dias antes de partir em uma viagem para um lugar chamado Birmânia. Mas apesar de ela estar morta, isso não significa que ela não irá nessa viagem junto de seus amigos. A história toda é contada pelos olhos de Bibi Chen, que com uma visão irônica e bem-humorada dos fatos descreve seus amigos, partes da viagem, seus planejamentos e de como eles são estragados durante o trajeto, conta um pouco de seu passado e as interações de cada um de seus amigos entre eles, que apesar de se conhecerem a algum tempo, nessa viagem mostram um traço de suas personalidades que nunca tinha tomado a atenção dela quando estava viva. Com alguns… poderes que só fantasmas ou seres desencarnados possuem, ela revela muito mais do que os próprios amigos sabem de si mesmos, uma beleza.
O livro é meio longo (444 páginas) mas a leitura é leve, flui de maneira suave e com facilidade. Apesar de ter algumas palavras difíceis de entender, como a parte das rezas dos Zertosiôs, não oferece dificuldades, nada que um pouco de costume não facilite a leitura ainda mais.
Pra terminar, só um aviso: Apesar de ser um livro longo, os fatos e descrições que ele tem se assemelham muito a livros de turismo ou históricos, dando muita ênfase a descrições de paisagens e ambientas. Se você não é chegado a isso, pode ser que o livro não seja lá tão legal para você.
as Redes da Ilusão
Saving Fish From Drowning Ano de Edição: Estados Unidos: 2005 / Brasil: 2008 Autor: Amy Tan Número de Páginas: 444 Editora:Editora Rocco
Primeiro eu gostaria de derrubar todas as expectativas que criaram do filme. Hancock é um filme engraçado em alguns momentos, e só.
[UPDATE]
Alguns não entenderam que eu passei o link acima para mais informações do filme e pãnz, ENTÃO, da-lhe sinopse:
O super-herói John Hancock (Will Smith) é alcoólatra, mulherengo, desastrado e tem superpoderes que só o levaram a cometer absurdos e desastres. Tentando melhorar sua imagem, Hancock cai em uma cidade balneário e começa a namorar uma dona de casa (Charlize Theron), cujo marido é salvo pelo herói e decide ser seu relações-públicas. [/UPDATE]
Bom, obviamente eu queimei a língua, tendo em vista que eu ajudei com essa expectativa toda. O que era esperado? Um filme engraçado PRA CARÍI e também empolgante, com uma história original e tudo mais. Eu diria que Hancock falha miseravelmente no quesito “roteiro original” (afinal, o Homem de Ferro passa por problemas com álcool em uma fase de sua vida), deixando bem claro que, por mais que as adaptações estão enchendo o saco, elas têm um apelo mais… EMPOLGANTE da coisa, elas ENCARNAM o que um bom fã de blockbusters quer. Hancock só quis pegar carona nisso, e por isso se torna um filme descartável. Resenha por partes, então?
EFEITOS VISUAIS / SONOROS
São ótimos, fato. Boas cenas de destruição, assim como som bem balanceado. Não tenho nada mais a falar sobre esta parte, afinal, não há nada muito abusivo ou que peça por uma citação.
ENREDO
É aqui que a casa cai. Eu diria que os roteiristas pararam na parte onde Hancock é chamado pelos policiais para resolver pepinos (isso tá nos trailers, não é spoiler), foram assistir á trilogia O Rei Leão e voltaram ao trabalho. Sério, se você quer pegar o melhor do filme, saia do cinema na cena do banco.
Eu explico: Aparentemente criaram uma boa história e um bom personagem, mas perceberam que um filme de 40 minutos não estava nos planos da empresa. Então, precisaram arranjar uma desculpa RÍPIDA para poderem preencher o filme com mais 52 minutos, e foi quando pensaram na desculpa mais desesperada DO ANO para continuarem com o filme. Você é socado por clichês INCRÍVEIS e histórias mal, mas MUITO mal explicadas, além de se perguntar qual foi a parte do filme que você perdeu.
Hollywood precisa diminuir o álcool dos roteiristas.
QUÊ?
PERSONAGENS
Will Smith se saiu MUITO BEM na primeira parte do filme. Depois, se encontrou completamente perdido. Charlize Theron estava perdida o filme inteiro. Jason Bateman se esforçou pra carái, mas infelizmente ele fez parte da segunda parte do filme, então… sinto muito. O resto do elenco é apenas o resto do elenco na maior parte do filme, tendo em vista que o foco é Só em Hancock e seus problemas, pelo menos na primeira parte do filme. Na segunda, eu não sei explicar qual é o foco. Sei que o roteiro foi encontrado no meio de um filme de faroeste, após um tiroteio decisivo. Sim, isso quis dizer que o roteiro está cheio de BURACOS, noob.
EXPECTATIVA BLOCKBUSTERIANA PóS HANCOCK
Pior blockbuster do ano, podendo perder apenas para Batman – O Cavaleiro das Trevas.
Isso é quase um spoiler, véi.
É isso. Se o filme fosse um curta, seria muito bom. Mas infelizmente não é, então é só mais um clichê enorme em forma de caça-níquel. Hollywood, shame on you.
Hancock
Hancock (92 minutos – Ação / Comédia / Drama) Lançamento: EUA, 2008 Direção: Peter Berg Roteiro: Vincent Ngo, Vince Gilligan Elenco: Will Smith, Charlize Theron, Jason Bateman
Terminado o mês de junho, já podemos fazer uma daquelas listinhas que a maioria das pessoas fingem não gostar, mas, pelo menos, dão uma espiadinha nem que for para dizer que é uma porcaria.
Como o tempo foi escasso, particularmente para mim, os grandes destaques deste primeiro semestre foram mesmo os filmes que ganharam repercussão em virtude do Oscar (se você quer uma listinha dos melhores blockbusters espere o final da temporada e peça para o Théo).
Obviamente que alguns filmes ficaram de fora (e não interessa para você saber quais foram) e outros não foram vistos por este humilde cinéfilo que vos escreve (isto que dá trabalhar 12 horas por dia), então, no momento, estes seriam os meus filmes prediletos do 1º semestre de 2008.
O Orfanato
Único filme não falado em inglês da lista, mas com bastante destaque, principalmente se levando em consideração que o gênero, suspense sobrenatural, que anda bastante desgastado. Mérito do excelente roteiro, direção e da protagonista Belén Rueda.
Across the Universe
Se não me engano estreou no finalzinho do ano, mas pelas minhas bandas somente em 2008, então vale um destaque especial para o musical (também, com uma trilha como a dos Beatles disponível é até covardia). Bons números musicais, traminha simples (mas, eficiente) e uma reconstituição de época muito boa. Com certeza, All you need Is Love!
Antes que o Diabo Saiba que Você está Morto
Já merece uma menção pelo simples fato de ser dirigido pelo veterano (digo, véio mesmo, 84 anos) Sidney Lumet, diretor de obras como Serpico e Um Dia de Cão. No entanto, Lumet ainda conta com um trama ótima sobre um assalto que acaba dando errado, paro por aqui para não revelar mais nada a vocês, para serem surpreendidos pelos personagens do filme. No elenco, a destacar os sempre eficientes Philip Seymour Hoffman e Albert Finney, além do momento Fênix da atriz Marisa Tomei, que há anos devia uma boa personagem num filme decente.
Onde os Fracos Não Têm Vez
A filmografia dos irmãos Coen não é para um público amplo. Donos de um humor característico e de uma violência crua, seus filmes dificilmente encontram gênero de definição. Aqui não é diferente, ganhador do Oscar de melhor filme (entre outros), pode ser um drama ou um jogo de gato-e-rato, mas de qualquer maneira é um excelente filme, isto que nem comentei Javier Bardem como o assassino mais insano em décadas, Anton Chigurh (foto abaixo com sua peculiar arma).
Longe Dela
A capacidade de renovação do cinema é incrível, quem esperaria que a jovem atriz Sarah Polley, de filmes tão díspares quanto Vamos Nessa!, Minha Vida Sem Mim e Madrugada dos Mortos, poderia ter tamanha delicadeza e maturidade para dirigir e roteirizar um filme tão bonito (mas extremamente triste) sobre a terceira idade e o Mal de Alzheimer. Méritos também para o casal de protagonistas, Julie Christie (fantástica) e Gordon Pinsent (ator canadense desconhecido do público, mas narrador e força motriz do filme).
Na Natureza Selvagem
Já falei tanto deste fantástico filme de Sean Penn que vocês já devem estar cansados de ler, então se não assistiram levantem a bunda e vão alugar o dvd do filme nas locadoras!
Senhores do Crime
Cronenberg, assim como os irmãos Coen, possui certas peculiaridades em sua filmografia que faz com que tenha fãs ávidos por seus filmes e um grande público que não reconheça seu trabalho autoral. Sim, você deve conhecer este nome do clássico A Mosca, mas Cronenberg foi muito além deste filme em sua carreira. Nos últimos anos se reinventou (após alguns equívocos) e nos entregou dois filmes que discutem a violência de maneira díspare mesmo possuindo certa sintonia: Marcas da Violência e este do título. Além disto, o diretor achou um ator clichê, Viggo Mortensen, impecável em ambos os filmes, principalmente, neste último (conseguindo assim, exorcizar um pouco o Aragorn da lembrança das pessoas).
Desejo e Reparação
Longe de ser um filme mimimi, por se tratar de um filme de época com toques de romance, Desejo e Reparação talvez seja o filme que mais me acompanhou neste primeiro semestre, tanto que estou lendo o romance que originou a triste história de Briony. Contando com um belo elenco, como não elogiar Keira Knightley (também se livrando das amarras de sua personagem do blockbuster Piratas do Caribe), a pequena Saoirse Ronan e a participação especial da veterana Vanessa Redgrave (foto), além dos óbvios, cenários, figurinos, fotografia, trilha sonora e uma belíssima sequência filmada sem cortes (méritos do diretor Joe Wright)?
Juno
Merece destaque por ser a melhor comédia (mesmo com toques de drama) e possuir um dos roteiros mais bacanas dos últimos meses. Quem diria que um filme sobre uma guria grávida na adolescência poderia render tanto falatório sobre esta questão e as inúmeras referências pops que inundam o filme, ainda bem que a direção e o elenco estão em sintonia. Palmas para a natureza “metidinha” de Ellen Page como Juno, jovem atriz num trabalho excepcional, que belo ano para papéis femininos, reparem!
Efeito Dominó
Para não dizerem que há somente filmes sérios ou do Oscar, o último destaque vai para o thriller “assalto á banco”, Efeito Dominó, protagonizado pelo melhor ator de filmes de ação atual, o inglês Jason Statham (Adrenalina e Carga Explosiva). Sob a direção do competente Roger Donaldson (13 Dias que Abalaram o Mundo e Sem Saída), a trama do filme é baseada em fatos reais, retrata um assalto á banco que acaba por envolver gângsters, cafetões, bandidos chinelos, a Scotland Yard e a monarquia inglesa em pleno os anos 70. Uma boa opção para quem já estiver cansados de super-heróis nos cinemas!
O novo jogo do Amigão da Vizinhança tá pra ser lançado, e o pessoal da Activision quer saber, de duas capas, qual você prefere…
Veja as opções aqui:
Que merda é essa?
Yo, respect.
Quer votar? Então vai lá nesse site aqui, ó.
Em Spider-Man – Web of Shadows, você vai poder ajudar os necessitados ou só se divertir, no estilo de GTA, mas lançando teias. E, consequentemente, ocê vai ser considerado herói ou um fiadaputa do cacete pelas suas ações. Olha só, você pode até se tornar amiguinho do Venom!
Vai sair pra Xbox 360, PlayStation 3, PlayStation 2, PSP, Nintendo DS, Nintendo Wii e PC. Ou seja, você vai poder jogar, você TEM QUE JOGAR!!!
Spider-Man – Web of Shadows está previsto para 15 de dezembro. Peça de natal para sua mamãe!
Issae, sairam cinco pôsteres do filme Ensaio Sobre a Cegueira [Blindness], adaptação do livro hormônio homônimo do José Saramago, que você acompanha aqui, sem enrolação, direto, na lata, porque aqui nós somos rápidos e tal…
Dá uma olhada:
O amor é cego.
A esperança é cega.
A verdade é cega.
A fé é cega.
A PUTA QUE PARIU é cega…
Fora que saiu o trailer em uma resolução FODONA também, mas pra ver vocês terão que ir lá no site da Alliance Films…
Eu não li o livro, mas a história é a seguinte: “Uma epidemia de cegueira assola a cidade [E o mundo], afetando todos menos uma mulher [Julianne Moore], que aparentemente é imune. Ela então, se finge de cega para cuidar do marido [Mark Ruffalo] enquanto o inferno brota ao seu redor.” Imagina TODO MUNDO ficando cego!
Ensaio Sobre a Cegueira deve sair aqui no Brasil em 12 de setembro.
Hancock (Hancock) Com Will Smith, Jason Bateman, Charlize Theron, Daeg Faerch, Valerie Azlynn e Lauren Hill
Hancock é o único super-herói que existe, e não é exatamente um exemplo de comportamento: Bebe e não se importa de usar seus poderes pro próprio bem ou quando quebra coisas [Vai dizer que você também não seria assim?], o que faz com que a população de Los Angeles fique puta da vida. Mas quando salva o relações públicas Ray Embrey, Hancock acha também um mala pra tentar concerta-lo.
Kung Fu Panda (Kung Fu Panda) Com Jack Black, Dustin Hoffman, Angelina Jolie, Ian McShane, Jackie Chan, Seth Rogen e Lucy Liu
Animação sobre o panda Po, que seria o escolhido, o enviado, o fodão-que-chuta-bundas, mas é um preguiçoso bastardo que só quer encher a pança. Mas ele tem de salvar o Vale da Paz do leopardo da neve Tai Lung, ou o filme não terá um final feliz.
Do Outro Lado (Auf der anderen Seite) Com Nurgul Yesilcay, Baki Davrak, Tuncel Kurtiz, Hanna Schygulla e Patrycia Ziolkowska
Inicialmente, Nejat é contra o relacionamento de seu pai com uma puta, Yeter. Mas ela é uma boa pessoa, e Nejat logo descobre que ela também manda dinheiro frequentemente para a Turquia, para pagar o estudo da filha. Só que Yeter morre, do nada. Nejat então viaja para Istanbul para procurar Ayten, mas ele descobre que a garota fugiu do país e está na Alemanha. Nejat vai atrás dela, comendo o pão que o diabo amassou.
Panair do Brasil (Panair do Brasil) Com Paulo Betti.
Documentário sobre a Panair, que se fodeu lindamente na época dos militares, perdendo suas linhas aéreas em 1968, e mostra os ex-funcionários e seus descendentes, que ainda sonham que a empresa voará nos céus do país.
Então, depois dos experimentos com haikais da semana passada – que só provaram que vocês realmente são umas bichas loucas porque gostam de poesia – vou finalizar a coluna em duas partes sobre as razões para comprar um Wii, tocar fogo nele de raiva, e depois comprar outro Wii, arrependido por ter incendiado o primeiro.
TRÊS RAZÕES BOMBÍSTICAS PELAS QUAIS EU AMO O WII
01 – Você nunca jogou nada assim
Você já sabe que o controle é inovador e mimimi. Que se foda isso. O que realmente diverte no Wii não é simplesmente a maneira diferente de controlar o que acontece na tela, mas a experiência como um todo. Vou pegar o exemplo de Medal of Honor do Wii; é lógico que sempre existiram jogos de tiro em primeira pessoa que você podia jogar com uma pistola, aumentando a imersão ao mirar e atirar diretamente na tela. Mas o que rola no Wii é bem diferente dos jogos de tiro dos arcades: aqui você se comporta como se realmente estivesse no jogo. Não é só mirar e atirar; é também você levantar a bunda do sofá e se inclinar junto com o controle na mão, pra fazer o personagem no jogo se inclinar e dar uma espiada no que tem por trás daquela caixa de granadas. É outro nível de realismo.
Ou então tu pega lá o No More Heroes, onde você tá andando na tela, com o direcional, normal. De repente o telefone celular do seu personagem toca e você escuta o wiimote na sua mão chamando também, como se fosse um celular. Aí você, se sentindo meio retardado mas de forma instintiva, levanta o wiimote e coloca no ouvido e “atende” mesmo a porra do celular, que começa a falar com você através do alto-falante do wiimote. Espetacular. Momentos mágicos de surpresa em um jogo.
E, é claro, a maior promessa do wiimote de todos os tempos:
FUCKING “UóóóN” MOTHERFUCKER!!!
Jogar um jogo de Star Wars com um SABRE DE LUZ na mão porra! Se isso der certo vai ser o EPIC WIN mais EPIC WIN de todos os tempos da história dos games dos últimos dois séculos. Me desculpem detratores do Wii, mas é o único console que vai permitir a simulação da fantasia nerd erótica de 11 entre 10 nerds fãs ou não de Star Wars. É tipo o graal nerd dos vídeo-games.
02 – Potencial gamístico incipiente do console
Não sabe o que significa “incipiente”, né? Eu sempre falo que vocês são uns ignorantes do cacete. Mas cê vai entender no final.
Outra grande vantagem do Wii é que nós ainda não conhecemos os limites do que pode ser feito nele em termos de jogabilidade. Mais do que o sabre de luz á base de wiimote, o Wii Fit é um grande exemplo de como podemos ter maneiras nunca antes imaginadas de jogar disponíveis pela primeira vez a um grande público, tudo dependendo apenas da criatividade dos desenvolvedores.
É um fato que nós ainda não absorvemos totalmente o Wii. Nós fomos moldados por décadas de vídeo-games confinados, onde o controle e o movimento dos personagens na tela eram apenas um correspondente digital dos movimentos feitos em uma plataforma de mão, o joystick. Com o wiimote a experiência é mais… orgânica… ou instintiva, não sei. É diferente, e isso basta.
E a diferença é que justifica o caráter de potencial incipiente, pois precisamos efetivamente aprender a pensar os jogos de uma maneira diferente que pensávamos até agora. Quando nos remodelarmos mentalmente para esse nova forma de jogar, aí sim o potencial pleno do Wii poderá ser aproveitado em novos jogos espetaculares. Essa promessa de ver coisas que eu nunca vi antes num jogo me emociona e certamente me mantém otimista com o Wii, apesar da avalanche de remakes e merdas que saem para o console todo dia.
03 – Mulher
A grande vantagem do Wii ser um console meio boiola é que (como todas as coisas meio boiolas) ele atrai mulher. A homoatratibilidade das mulheres é fato comprovado desde o fenômeno Hello Kitty, que certamente é a coisa mais bicha e inútil que já apareceu no mundo, entretanto é objeto erótico de adoração pelas mulheres. Vá entender.
Ok. Parei de reclamar de Hello Kitty.
Mas tudo bem, cê não precisa entender como as mulheres funcionam para apreciá-las, você só precisa assisti-las jogando Wii, para se convencer do poder do console:
Pode ser uma boa idéia comprar um Wii pra sua namorada…
…ou não.
De gostosas a gordas sem-noção, as mulheres se agrupam em torno do Wii, que parece não lhes oferecer a mesma ameaça nerd do X360 e do PS3. É lógico que existem gostosas jogando os outros dois consoles, mas o poder do Wii nesse quesito é imbatível. Algo acontece e você junta mulheres em torno do Wii. Deve ter algo a ver com o formato fálico do wiimote:
Tem como NÃO pensar merda vendo isso?
E convenhamos, assistir uma mulher executando os movimentos dos jogos é algo mágico, principalmente porque elas ficam absorvidas pela experiência e esquecem que você tá ali comendo ela com os olhos. OU elas fazem de propósito, o que te beneficia do mesmo jeito. Não tem como perder, amigão!
E é lógico que quanto mais sua mulher gostar de vídeo-games, menos ela vai te encher o saco por você ficar jogando, então o Wii é realmente um console estratégico para todo homem que pretende manter vídeo-games e mulheres simultaneamente em sua vida. Ponto pra Nintendo.
Conclusão
Espero que vocês tenham se convencido de que o Wii, assim como todos os outros consoles da história dos games, tem suas vantagens e desvantagens. Pese bem o que é mais importante pra você e decida-se pela compra ou não.
E, por favor nintendistas e sonystas, VÃO SE FODER ao invés de ficar fazendo comentários motherfuckers do tipo “o wii é uma bosta”/”o wii é o melhor console do mundo”, ok? Comentários sem conteúdo ou puramente xingativos serão deletados.
Segundo o JBOX, no fim deste ano o game Chrono Trigger, também conhecido como um dos jogos mais FODA da história, será lançado para Nintendo DS.
Tudo indica que será um remake adaptado para o DS, obviamente não iam deixar de lado os recursos como touch screen e tela dupla. Você vê Mario e Zelda ganhando novos games por aí, principalmente o primeiro, que MONOPOLIZA a Nintendo. Chrono Trigger, inexplicavelmente – pelo menos pra mim – nunca saiu do Super Nintendo. Eu tenho CERTEZA de que seria sucesso garantido no PS2, por exemplo, mas… vai saber. Vamos nos contentar e MUITO com esse novo game, por mais que seja um remake.