Torturas literárias

Analfabetismo Funcional segunda-feira, 28 de julho de 2008 – 17 comentários

Ler um livro ruim já é martírio suficiente para um leitor compulsivo que termina tudo o que começa. Mas por incrível que pareça, há outras coisas que podem fazer um leitor sofrer. Essas são as torturas literárias, coisas tão malignas e cruéis que me deixam sem palavras, mas que vou tentar arranjar algumas para descrever isso para vocês.
Existem vários tipos de atitudes que podem fazer o mais sensível chegar aos limites. Uma dessas atitudes é usar livros de apoio para aquela mesa que está meio bamba. Dependendo da mesa, o dano que o livro toma é extremo, muitas vezes o deixando desfigurado, com partes faltando e inutilizado para futuras leituras permanentemente, uma desgraça total. Exagero, eu sei, mas é a verdade.
Outra que já é ruim, mas não chega a ser tão cruel assim é o ato de dobrar a página para marcar onde parou. Sou da seguinte opinião: “Qualquer coisa pode ser usada como marca-páginas”. Nisso, já usei folhetos, papéis de bala, palitos, folhas, pedaços de plástico, entre outras coisas que podem ser consideradas lixo. Logo, NÃO HÍ JUSTIFICATIVA PARA DOBRAR A MALDITA PÍGINA! Quando vejo isso em livros antigos na biblioteca, chego a ter pena do livro, mas o que está feito, está feito.
Riscar trechos interessantes é legal quando feito com um lápis. 4B ou 6B são bons números de lápis para marcações. São fáceis de se apagar e não danificam as páginas. Logo, virar uma página e dar de cara com ela quase toda pintada de verde limão, laranja-ataque nuclear ou vermelho sangue florescente é algo que me deixa com a cara com um misto de confusão, raiva e pena, porque aquilo nunca mais irá sair dali, ficando sempre em suas páginas até o fim dos tempos. Olha o exagero aí de novo. Um lápis e borracha são tão caros assim?!?
Existem muitas outras atitudes que podem ferir a integridade de um livro. Usar ele de alvo para facas, esquecer na chuva, deixar ele aberto virado para baixo, tudo isso são coisas que não irei mais falar aqui porque são muito ruins só de pensar; imagine de falar delas. Talvez em outra oportunidade, quem sabe. Pra finalizar, uma das poucas torturas que foram feitas comigo, que testaram minha força de vontade quase que até o limite. Chego em casa e meu irmão logo começa:
-Carlos, não imagina o que eu vi hoje quando estava vindo de casa, quando passo pela rotatória. Sabe o que tinha lá?
-Nem imagino, está certo. O que era?
-Tinha um livro! Vi ele ali, com os carros passando por cima, fazendo ele abrir e as páginas ficarem balançando no vento!
Nessa parte, ele levanta os braços e simula o movimento das páginas, balançando os braços de um lado para outro, para ilustrar o movimento do livro, enquanto fala “fiuuuuu”
– E você não pegou ele para mim?
– Tá louco? Os carros estavam muito rápidos e eu não iria parar por UM livro, ainda mais um que ficava balançando…
E repete o movimento.
Nessa hora, penso em ir até lá, mas já era tarde. Isso que le me contou foi ás 18 horas, muito tempo havia passado para que eu fizesse algo que pudesse salvá-lo. Descanse em paz, livro desconhecido.

Assista ao teaser trailer de Jogos Mortais V

Cinema segunda-feira, 28 de julho de 2008 – 2 comentários

Por isso eu ODEIO teasers de filmes que nem têm CENAS ainda. Por que LANÇAM isso?

Hoffman (Costas Mandylor) é a última pessoa viva que carrega o legado de Jigsaw (Tobin Bell). O cara deve seguir com a caçada sangrenta assim quando seu segredo é descoberto, então, o resto da história cês já devem saber.

Betsy Russell, Carlo Rota, Greg Bryk, Julie Benz, Laura Gordon, Mark Rolston, Meagan Good e Scott Patterson também estão no elenco, e o diretor é David Hackl, estreante que foi “diretor de segunda unidade” (que PORRA é essa?) no segundo e no quarto filme E desenhista de produção do segundo ao quarto filme.

31 de outubro é a grande estréia por aqui.

Assista ao novo trailer de Resident Evil: Degeneration!

Cinema segunda-feira, 28 de julho de 2008 – 7 comentários

Como dito no trailer, o filme (todo em CG, o que é melhor) conta o que aconteceu depois de sete anos do… incidente em Raccon City, o que eu considero a melhor história de Resident Evil, aliás. Leon e Claire estão de volta para chutar bundas quase-mortas!

ISSO é filme de verdade da série RE, véi!

Assista a 4 minutos de Star Wars: The Clone Wars

Cinema segunda-feira, 28 de julho de 2008 – 1 comentário

A animação se situa entre os filmes Episódio II e Episódio III, e deve estrear por aqui no dia 15 de agosto.

Mas, bem, eu não sou nem um pouco fã de Star Wars, e até então não vi nenhum fã comentando e/ou falando mal dessa animação. CADÊ VOCÊS, véis?

Sai o segundo trailer de Punisher: War Zone

Cinema segunda-feira, 28 de julho de 2008 – 1 comentário

Já sabe: 5 de dezembro estréia nos EUA. Se empolgou aí?

Overdose Adaptações: Hellboy – O Verme Vencedor (Mythos)

HQs sexta-feira, 25 de julho de 2008 – 1 comentário

Essa edição começa em 1939, na Íustria, com um grupo de cientistas nazistas mandando Ernst Oeming para o espaço. Literalmente. Sessenta e seis anos depois, vemos a história da morte de Ernst ser contada, e o que a Gestapo fez com seus restos: Os levou pro topo do castelo Hunte, que explodiu tempos depois. E agora, uma cápsula nazista está voltando, justamente pro castelo. Então, Hellboy e Roger são mandados pra lá, tendo Laura Karnstein como guia. Só que um burocrata conta algo pro vermelhão, que fica emputecido: Eles consideram Roger descartavel, e colocaram uma bomba incendiária dentro do cara, e entregaram pro Hellboy, que é amigão. Bando de FDP. Enquanto vão ao castelo, Laura conta a lenda de Rübezahl, o gigante metamorfo, para os dois agentes. E ele aparece logo em seguida, e toma um soco na fuça do Hellboy, por estar vestido de nazista. Chegando perto do castelo, começam a tomar pipoco de uma metranca. Depois de destruir a atiradeira, ele adentra no castelo, quando é derrubado por um gigante misterioso.
Agora, Hellboy tá preso e recebendo tratamento de eletrochoque, ministrado por Herman von Klempt, antigo inimigo, que quer vingança, torturando o sem-chifre. Ele começa a contar sua história, tudo que deu errado, e todo aquele chororô de vilão. Enquanto isso, Roger encontra ajuda, e vai ao resgate. Porém, nos laboratórios nazistas destruidos, Roger encontra vários “irmãos”, que resolvem pegar sua força emprestada, por assim dizer. Enquanto isso, Oeming está prestes á pousar. Roger se recupera, e libera Hellboy, mesmo que indiretamente, que acha um espírito disposto a ajuda-lo a deter Oeming, que chegou.
E chegou liberando um gás mortal, que ferrou com os operários nazistas que tavam lá, além de algumas aberrações. Roger e Hellboy caem na porrada, mas o vermelhudo leva a pior, já que Klempt ejeta a cabeça e usa um raio tr00 from hell nele, que cai junto de vários corpos decompostos que lutam. E perdem. Oeming, então, já se tornou o Verme Vencedor do título do arco, que na verdade só serve pra destruir tudo. Até que eles descobrem um ponto fraco fatal no verme, e o utilizam da forma que podem. Quem acaba salvando tudo é Roger, não Hellboy. Mas quem salva Roger, esse sim, é Hellboy.

Hellboy – O Verme Vencedor

Hellboy: Conqueror Worm
Lançamento: 2005
Arte: Mike Mignola
Roteiro: Mike Mignola
Número de Páginas: 148
Editora: Mythos

Overdose Adaptações: Hellboy – A Mão Direita da Perdição (Mythos)

HQs sexta-feira, 25 de julho de 2008 – 0 comentários

A primeira parte, entitulada Os Anos Dourados, mostra três histórias: Panquecas, a primeira, bem curta e divertida, mostra Hellboy comendo… panquecas [D’oh] pela primeira vez, em 1947. Não tem muito o que falar. Vão lá ler.

Em seguida, começa A Natureza da Fera, história que mostra o capetoso em 1954, sendo chamado pra matar um dragão: O Monstro de São Leonardo, um bicho que assombrava a floresta de Horshaw, matando quem quer que entrasse lá. Um dia, um monge foi lá e matou o bicharoco, mas também foi gravemente ferido, e onde pingasse sangue do monge, nasciam lírios. Hellboy foi chamado porque “uma fonte confiável” informou que o dragão reapareceu, fazendo com que uns tios desconhecidos chamem Hellboy pra rancar as bolas do bicho fora. Inclusive entregam uma lança que supostamente foi usada pelo conde de Warwick contra o dragão. Apesar de tudo, o vermelhão tá meio cético quando á existência do dragão… Até achar uma estátua cercada por lírios, e o próprio dragão, que é mais um jacaré metido a besta. Depois de uma rápida luta, o dragão é morto, com uma ajudinha da sorte. Os tios, que não tem seus nomes ou origens explicados, notam que seu esperimento fracassou, já que não obtiveram os dados que queriam. E quando o sangue do capetoso cai no chão, nascem lírios.

Depois dessas duas, Rei Vold: Em 1956, Hellboy é convidado á auxiliar o professor Aickman em algumas pesquisas na Noruega. Aickman é um grande amigo de Trevor Bruttenholm, pai adotivo do tinhosinho. Chegando na Noruega, algumas lendas locais são apresentadas á Hellboy pelo professor Aickman. Cansado de lenga-lenga, o diabrete pergunta pro professor o que eles vão fazer, que é esperar o Rei Vold, um atormentado rei que sofreu uma maldição por gostar de caçar. O porém é que o professor só quer lucrar em cima do fantasma, já que ele costuma pagar quem o ajuda em ouro. Hellboy fica meio grilado com isso, já que a ajuda é cuidar de um lobo do rei. Que não é nem um pouco bonzinho, e dá um cacete no Anung Un Rama. Quando Vold volta, o professor Aickman recebe seu prêmio: Moedas de ouro, que perfuram sua mão e se trasformam em pedras.

Na segunda parte, Os Anos da Maturidade, são contadas mais três histórias:
Cabeças, sobre um vilarejo em Kyoto onde todos sumiram. Investigando por lá em 1967, Hellboy é acordado de sua soneca no meio da floresta por um camponês, que o convida a pernoitar na sua casa, com outros viajantes. O porém é: Eles são demônios que desprendem sua cabeça do corpo. O garoto do inferno faz o que, quando acha os corpos sem cabeça? Manda tudo pro fundo do lago! Quando as cabeças atacam, ele brinca de baseball até o sol raiar, fazendo com que elas pereçam.

Adeus, Sr. Tod se passa no Oregon, em 1979. Uma moça, Mary Ann Glozek, pediu ajuda no Bureau, pois seu patrão, um médium físico conhecido como Sr. Tod conjurou uma criatura abissal, além do seu limite. Como tais conjurações usam fluidos do conjurador, o Sr. Tod secou, e a criatura ficou presa aqui na Terra. Mas Hellboy sabe como resolver isso, é só queimar um ramo de Írbuto. E a criatura foi embora, junto com o Sr. Tod.

O Vârcolac se passa em Yorkshire, em 1982. Hellboy encontra, dentro de uma casa abandonada, a condessa Ilona Kakosy, depois de mais de seis anos de buscas. Mas quando ele vai empalar o coração da criatura do mal, o chão cede. Chegando lá embaixo, ele encontra amiguinhos que querem se alimentar do vermelhudo, mas a condessa os impede, pois o Vârcolac, o mestre de todos os vampiros, se levantou para visitar as cidades dos mortos. A bicharada decide então levar o homem do chifre cortado pro mestre. Mas é claro que ele não concorda em ser entregue assim de bandeja. Só que o bicho já chegou muito perto. E é tudo uma alucinação criada pela condessa. E quando se toca disso, ele enfia a estaca nela sem dó.

E na terceira parte, homônima do arco, temos mais duas histórias:
A Mão Direita da Perdição, que começa com um encontro entre Hellboy e o padre Adrian Frost, filho do professor Malcolm Frost, que passou seus últimos anos tentando matar Hellboy. E tudo porque ele acreditava que o garoto capeta era do mal. [Por que será, hein?] O padre Adrian então, entrega um dos poucos escritos que seu pai não queimou, que mostra um esquema da sua mão direita, escrito em Lemuriano Ancestral. Em troca de tal papel, o padre quer ouvir a vida do Hellboy. E ele conta, recapitulando o que nós já vimos nas outras edições.
Ai o padre pergunta: “E essa mão?” Ao que nem Hellboy sabe responder. O máximo que dá pra saber é que outra pessoa poderia usar, e de forma muito ruim.

Já em A Caixa do Mal, vemos o sr. Heath explicando á Hellboy o que aconteceu na noite passada: Ele ficou todo travado, e um baixote feioso invadiu sua casa, com um castiçal em forma de mão. Passou reto por ele, foi até a lareira, deu uma quebrada na parede e tirou uma caixa de metal e uma pinça gigante. Deixou o castiçal do lado de Heath e foi embora. Abe estuda o castiçal, e vê que é uma mão verdadeira, ou seja, uma “mão gloriosa”: A mão de um enforcado, ressecada e preservada em cera, pra servir de vela, e com poder de abrir qualquer porta e paralizar todos em uma casa. Logo, Hellboy descobre que havia uma pintura de São Dunstan na parede quebrada. E que Heath teve uma visão quando o gordola passou por ele: a visão de uma casa decrépita. Que é onde se passa a próxima seqüência, onde três velhos conversam sobre a caixa. É uma negociação. Que no final não dá muito certo: O demônio se apossa dos negociadores. Ou quase todos: O gordinho tava esperto e se antecipou, se protegendo do bicho. E dando um jeito de domina-lo. Atraidos até lá pela visão, Hellboy e Abe chegam e são subjugados. O demônio fala sobre a mão direita de Hellboy, que precisa ser amputada com vida para conservar o poder. Só que, com uma reviravolta SENSACIONAL, Hellboy e Abe se livram e descem o couro no demônio e no macaco. [Eu citei que tinha um macaco? Então agora citei] E se eu falar mais, vai ser spoiler, e blá blá blá.

Hellboy – A Mão Direita da Perdição

Hellboy: The Right Hand of Doom
Lançamento: 2004
Arte: Mike Mignola
Roteiro: Mike Mignola
Número de Páginas: 148
Editora: Mythos

Overdose Adaptações: Batman – O Longo Dia das Bruxas (Editora Abril)

HQs sexta-feira, 25 de julho de 2008 – 1 comentário

O Longo Dia das Bruxas é uma série clássica de mistério do Batman. Se Chris Nolan bebeu de Ano Um para fazer Batman Begins, ele sugou (Uhhh) O Longo Dia das Bruxas para fazer O Cavaleiro das Trevas. E curiosamente, li esta HQ como uma continuação não tão próxima de Ano Um. Lá está a confiança de Batman e Jim Gordon crescendo, Harvey Dent se sacrificando para acabar com a corrupção de Gotham e a transformação da cena criminalistica da cidade. Parte do roteiro do filme está ali.

A princípio, quando a pergunta “Quem é Feriado” é levantada, eu achei que seria esperto, que acharia a resposta fácil. Pois é, só que a HQ deu três viradas e eu fiquei ali, com cara de tacho. Orra, é uma fantástica história de Batman, muito recomendada. Trata de uma boa fase do morcego e mostra que até mesmo o “maior detetive do mundo” pode falhar quando se envolve pessoalmente com os suspeitos. E os criminosos famosos? Estão lá os alucinados Coringa, Chapeleiro Louco, Espantalho…

Não, ele não estava menstruado.

E Mulher-Gato. A ladra acrobata azara o morcego por todos os oito volumes, sem dizer se é heroína ou vilã. A dualidade do mundo do Homem-Morcego se mostra mais uma vez presente, praticamente em todos os personagens. Batman se divide entre crer em seu novo amigo, Harvey Dent, e em Jim Gordon; Harvey Dent literalmente está entre a Justiça e a Vingança; Selina Kyle procura manter a vida dupla ao lado de Bruce Wayne e Batman. Essa brincadeira entre bem e mal, os dois corruptos, conduz sub-tramas pela HQ enquanto vai se montando o cenário que culmina em mudanças de atitude de Batman, Harvey e cia.

Tem gente que se borra de medo por pouca coisa

A realidade é que a HQ não só é bem desenhada como bem conduzida. As pontas soltas que ficam ao final são intencionais, não para uma continuação, mas para enquadrar a história dentro do universo Batman. Obviamente foram tomadas liberdades quanto aos rumos que certos personagens tomam, mesmo assim não alteram suas características pessoais já fixadas nos quadrinhos.

Batman – O Longo Dia das Bruxas

A Long Halloween
Lançamento: 1998
Arte: Tim Sale
Roteiro: Jeph Loeb
Número de Páginas: 48 páginas
Editora:Editora Abril

Cinema Nacional 2008 – Alguém Viu?

Primeira Fila sexta-feira, 25 de julho de 2008 – 15 comentários

Ainda fazendo um balanço deste 1º semestre de 2008, dêem uma observada na listagem de filmes brazucas lançados nestes primeiros seis meses e suas respectivas bilheterias. Os números são de um boletim da Filme B – não um boletim final do semestre, vale dizer, porque foi divulgado no final de junho, antes do semestre de fato terminar. É de chorar…

Meu Nome Não é Johnny – 2.115.000 espectadores;
Chega de Saudade – 164.770 espectadores;
Polaróides Urbanas – 85.000 espectadores;
Estômago – 69.418 espectadores;
O Banheiro do Papa – 28.139 espectadores (co-produção Uruguai, Brasil e França);
Garoto Cósmico – 26.000 espectadores;
Maré, Nossa História de Amor – 21.662 espectadores;
Juízo – 12.000 espectadores;
Bodas de Papel – 10.899 espectadores;
Falsa Loura – 6.310 espectadores;
Condor – 4.664 espectadores;
Cinco Frações de uma Quase História – 4.315 espectadores;
Cleópatra – 3.830 espectadores;
Valsa para Bruno Stein – 3.010 espectadores;
Longo Amanhecer – Cinebiografia de Furtado – 2.958 espectadores;
Serras da Desordem – 2.744 espectadores;
Fim de Linha – 1.811 espectadores;
Corpo – 1.764 espectadores;
O Tempo e o Lugar – 1.434 espectadores;
O Romance do Vaqueiro Voador – 600 espectadores;
1958 – Ano em que o Mundo Descobriu o Brasil – 588 espectadores;
Otávio e as Letras – 513 espectadores;
Atabaques Nzinga – 141 espectadores;

Alguns comentários…

>>> Vale lembrar que boa parte desses filmes ainda está sendo exibida nos cinemas, ou seja, seus números devem aumentar nos próximos dias, ou semanas, ou meses;

>>> Uma grande parcela destes lançamentos acima são de documentários, gênero que por si próprio fica restrito a um pequeno circuito (quando é lançado nos cinemas);

>>> O abismo de público entre o 1º colocado – Meu Nome Não é Johnny – e os demais;

>>> Qual seria a receita para um filme com apelo popular e boa história?

>>> De vez em quando acredito que o cinema brasileiro vive de fenômenos (filmes que gerem grande bilheteria), nunca será uma indústria auto-sustentável. Não esqueçam que a maioria dos filmes possui verba pública na sua realização;

>>> No entanto, se eles conseguem verba pública, como o governo ainda não conseguiu criar uma politíca de exibição dos mesmos? Apesar que isto cheira a lei que obrigaria os cinemas a exibirem os filmes, e não ao público mudar de atitude e assitir a mais filmes nacionais (polêmica esta questão!);

>>> E por último, vocês não têm a impressão que a grande maioria dos filmes parece ser feito somente para ser um tipo de “filme cabeça” ou cult? Não vejo uma atitude pró-público de criar interesse em assistí-lo, isto desde a divulgação de notícias pré-produção, filmagens e pôsters, não se trabalha com expectativa de lançamento do filme, assim fica difícil criar um elo entre o público e o filme antes mesmo da estréia (olha o exemplo de Tropa de Elite, mesmo com toda pirataria – e foi grande – o filme criou antes mesmo de sua estréia uma expectativa positiva, sendo que um grande público esperou pela seu lançamento nos cinemas para conferí-lo).

Sienna Miller PELADA em set do filme Hippie Hippie Shake (18+)

Cinema sexta-feira, 25 de julho de 2008 – 3 comentários

Quando você está no site mais quente da galáxia, você FICA na mão. Clique na imagem para ver as fotos.

CHUPA, LEANDRA LEAL!

Os pêlos pubianos da moça serão digitalmente modificados para ficarem mais volumosos e assim se adaptarem á epoca dos hippies. Bizarro.

Hippie Hippie Shake é dirigido por Beeban Kidron (Bridget Jones: No Limite da Razão), e se inspira em uma história real tirada do livro de memórias de Richard Neville. O nome do livro? Isso tudo, ó: Hippie Hippie Shake: The Dreams, the Trips, the Trials, the Love-ins, the Screw Ups: The Sixtie. A única coisa que você precisa saber sobre o filme seria sua data de lançamento, que ainda não foi divulgada. Droga.

confira

quem?

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