Scars On Broadway (Scars On Broadway)

Música quarta-feira, 06 de agosto de 2008 – 0 comentários

Eu nunca imaginei que isso aconteceria, mas um leitor (ryuk, o sumido) me INTIMOU a resenhar este álbum, lançado no dia 29 de julho. Muita gente aqui já deve saber que essa banda é formada pelo guitarrista e pelo baterista da banda System of a Down, o que já é o bastante para correr atrás do álbum. CORRAMOS, então.

Faixa-a-faixa

Serious traz uma influência fortíssima de SOAD, com uma batida um pouco mais hardcore. O som é BEM legal, e marca logo de cara a originalidade da banda ainda que a influência supracitada seja extremamente evidente. Funny já marca mais ainda a linha dos caras, mas não define tudo. Leveza, destaque à melodia, um som que prova que música boa não é só paulêra. Em Exploding / Reloading os caras se revelam, enfim. Pra quem esperava algo completamente pesado e gritado, fiquei impressionado, até. Os caras fazem um som relativamente simples, já que a caída é mais pro hardcore, empolgante E original. Não estamos falando de uma continuação de SOAD.

Stoner Hate acaba desmentindo e MUITO o que eu disse acima, tendo em vista que esse som chega a ser mais SOAD do que o próprio SOAD. Mas é aí que tá: São esses caras que deram aquele som àquela banda, então podemos dar um desconto. Insane é mais um som calmo, que mostra que Daron Malakian não é só berro – o cara canta bem. O som é bem casado, enfim. Um belo rock contemporâneo é o que temos aqui. World Long Gone é um dos melhores sons do álbum, sem dúvidas. Pura viagem, daquelas em que você aumenta o som até seus tímpanos estourarem e, porra, de tão viciante que o som é, você continua o ouvindo, continua o cantando ALTO. Espetacular.

Kill Each Other / Live Forever é perfeita para acompanhar a bateria batendo com os pés no chão e balançando a cabeça. Mais uma melodia que vai te obrigar a decorar a maldita letra. Babylon chega a bater de frente com Elect the Dead, álbum do vocalista do SOAD. E você DUVIDAVA que os caras fossem conseguir chegar aos pés de Serj Tankian, né? A qualidade deste som é incrível, indescritível. Mais uma viagem, mais uma letra para se decorar. Chemicals é um som levemente diferente do convencional até então, talvez o mais hardcore de todos com uma pegada de suspense em alguns trechos. Suspense musical sempre é bom.

Mas Enemy sim é um som diferente, tem até um ritmo… western. Mas só o ritmo, afinal, a faixa lembra o saudoso grunge do fim dos anos 90 em alguns trechos. Complexidade, véi. Universe é um som propositalmente monótono, em algumas partes, aquela coisa chata. Mas deve ser só por causa do tom que Daron usa ao cantar, afinal, o som em si é BEM legal. Quando 3005 começa, você se impressiona pela qualidade musical mantida em ascenção até então. É incrível, a cada faixa você quer que o álbum não acabe. Mais uma vez a agressividade foi deixada de lado, dando espaço a uma melodia viciante, te obrigando a se perguntar: Seria essa a faixa mais FODA do álbum?

Cute Machines devolve a agressividade, mas peca ao ser repetitiva na ponte entre o verso e o refrão. Afinal, eu não quero acreditar que aquilo seja o refrão, levando em consideração a qualidade melódica até então. Mas esta faixa é apenas para marcar o peso da banda, trazendo um trecho com gritos e um com uma bateria sendo DESTRUÍDA. Whoring Streets começa com um riff arrepiante, é a qualidade musical te dando uma voadora no peito novamente. Pensando bem, esse som arrepia o tempo inteiro, incrível. They Say, definitivamente, vira um hino após a quinta vez que você a ouve. É essa a parte do álbum em que você não consegue ficar parado, a cada mudança de nota você se empolga ainda mais. Definitivamente, não dá nem pra escrever direito balançando a cabeça desse ejito. espoetro naõ esra t escevrendo errraod agrao; Ah, acabou. Ainda bem que eu deixei no repeat.

Crítica geral

Porra, demora pra cair a ficha, mas os caras não vieram com um álbum pesado. System of a Down sim era uma banda pesada, mas não trazia uma qualidade musical tão grande – não tão grande após Serj Tankian se revelar um DEUS e esses dois filhos da puta aqui se revelarem mais do que meros metaleiros. Scars on Broadway veio pra ser a banda que não daria certo na mídia, mas a banda que deu certo no quesito PUTA QUE PARIU, QUE FODA!.

Eu diria que os caras só não foram totalmente à altura de Serj por usarem mais o SOAD do que deviam. Tá certo, foram eles quem deram esse som ao SOAD, mas, repito: SOB não é a continuação de SOAD. Mas talvez eu esteja sendo implicante demais, mas é que Serj Tankian realmente impressionou.

Scars on Broadway já é um dos melhores álbuns do ano, sem dúvidas, ainda mais em um ano tão… fraco. Os caras são bons, completamente acima das expectativas se você não esperava por um álbum pesado e gritado. Mas isso ainda é relativo, afinal, eu esperava exatamente isso, mas dei a devida chance aos caras e descobri algo completamente espetacular. Se foder.

Scars On Broadway – Scars On Broadway

Lançamento: 2008
Gênero musical: Metal Alternativo / Hardcore
Faixas:
1. Serious
2. Funny
3. Exploding / Reloading
4. Stoner Hate
5. Insane
6. World Long Gone
7. Kill Each Other / Live Forever
8. Babylon
9. Chemicals
10. Enemy
11. Universe
12. 3005
13. Cute Machines
14. Whoring Streets
15. They Say

Lançamentos de Jogos da Semana – 03/08 ~ 09/08

Games terça-feira, 05 de agosto de 2008 – 1 comentário

Semana fraca, apenas Nintendo DS com dois títulos interessantes.

Air Traffic Chaos (Nintendo DS)
Você já foi estudante, médico, advogado, fazendeiro e agora a Majesco traz para o ocidente o Air Traffic Chaos, em que você é… Um… Controlador de Trafego Aéreo? Ein?
Port de um jogo para um console obscuro aleatório, Air Traffic Chaos foi lançado há algum tempo no Japão como Air Traffic Chaos: I Am An Air Traffic Controller! Nele você toma o papel de um controlador de trafego aéreo que pela tela de toque deve coordenar decolagens, escolhas de portões e pousos com segurança 5 fases em 3 níveis de dificuldade em diversos climas.
Um tutorial bem denso ensina a base sobre o assunto e o jogo aceita o Rumble Pack para mais realismo.
Apesar da idéia aparentemente horrível, se o Air Traffic Chaos conseguir simular toda a tensão envolvida no trabalho pode acabar sendo um título ao menos interessante.
E em uma continuação com certeza não poderia faltar um novo nível de dificuldade: Brasil.

Rhythm Tengoku Gold (Nintendo DS)
Rhythm Tengoku Gold chega às loja nipônicas essa semana e no final do ano como Rhythm Heaven no ocidente. Ainda que o jogo seja em japonês ele pode ser muito bem aproveitado por quem, assim como eu e a maioria das pessoas, não entende nada da língua.
Algumas pessoas descrevem o RTG como um WarioWare de ritmo, isso não está muito longe da verdade. Nele há dezenas de Mini-games de ritmo sempre da maneira mais inesperada, como uma aula de Química, um jogo de ping-pong ou um casal de moais cantores. Em comum entre eles é que você depende da música de fundo para executar as ações na hora exata.
O jogo tem um placar ignorante que desconta absolutamente tudo, para conseguir o score perfeito você tem que ter passado todos os jogos tendo acertado todas as vezes com uma margem de 1/60 segundos de erro.
Ainda melhores que os mini-games são os Remixes em que varios mini-games são misturados para compor uma música, o que é muito divertido.
Altamente recomendável.

A Múmia – Tumba do Imperador Dragão (The Mummy: Tomb of the Dragon Emperor)

Cinema terça-feira, 05 de agosto de 2008 – 11 comentários

Eu não me lembro muito bem dos outros dois filmes da franquia (A Múmia e O Retorno da Múmia), mas o bastante para eu ter ido confiante ao cinema é o fato de eu, em partes, gostar de filmes épicos. Ainda mais eu, grande fã do game Diablo; COMO eu poderia NÃO empolgar com múmias quebrando tudo e mortos-vivos quebrando tudo MAIS AINDA?

Brendan Fraser retorna como o explorador Rick O’Connell para combater o ressurrecto Imperador Han (Jet Li) em um épico que vai das catacumbas da China antiga até o topo gélido do Himalaia. Rick é auxiliado na aventura por seu filho Alex (Luke Ford), sua esposa Evelyn (Maria Bello) e o irmão dela, Jonathan (John Hannah). Desta vez, os O’Connell devem parar uma múmia desperta de uma maldição de 2 mil anos que ameaça o mundo.

Amaldiçoado por uma feiticeira traidora (Michelle Yeoh) a passar a eternidade em animação suspensa, o cruel Imperador Dragão da China e seus 10 mil soldados foram esquecidos por eras, silenciados na forma de um exército de terracota. Mas quando Alex O’Connell é levado a despertar o imperador, o inexperiente aventureiro precisa pedir ajuda às únicas pessoas que sabem mais do que ele sobre os mortos-vivos: seus pais.

O monarca retorna à vida e nossos heróis descobrem que seus devaneios de dominação mundial só aumentaram com os milênios. Avançando sobre o Extremo Oriente com força sobrenatural inimagináveis, o imperador mumificado reerguirá sua legião… a não ser que os O’Connells consigam pará-lo.

EFEITOS VISUAIS / SONOROS

Chega a ser quase espetacular. Efeitos de primeira, porém, essa franquia carrega consigo um lado trash, você querendo ou não. Ponto baixo para a cena final, podiam ter caprichado mais naqueeela explosão. [SPOILER] Ponto alto para as transformações da Múmia, aquilo sim foi espetacular. [/SPOILER] E eu digo em uma forma geral, apesar de ser suspeito a falar do som, que falhou em algumas vezes na sala em que eu estava. Noobs.

Quase um museu.

ENREDO

Não deixa de ser meio fraco, mas o mais bacana é o humor (algumas vezes, infelizmente, forçado) da trama. Você não sabe se está rindo de tão banal que a cena é, ou se está rindo porque ela é realmente engraçada. De resto, eu diria que a história dessa Múmia, seu passado, é muito bem contada, só pecaram um pouco na parte presente da coisa. Mas foi pra ser divertido, e eu te digo: Esse é o filme mais divertido do ano.

PERSONAGENS

Outro fato que me levou confiante ao cinema foi: Jet Li. O cara NÃO FAZ filme ruim. Brendan Fraser é outro puta ator, mas infelizmente faz umas bombas… Bom, os dois atores seguiram suas linhas e se saíram muito bem. Luke Ford, na boa, não é dos melhores e nem foi passado para traz quando Brendan chegou, voltando apenas nos momentos finais do filme. Maria Bello mostrou ser mais macho que Brendam, dificilmente a mocinha faz tanto quanto ela fez. Finalizando, John Hannah ficou com a parte do humor, muitas vezes Disney Way of Life, mas teve seus momentos.

EXPECTATIVA BLOCKBUSTERIANA PÓS A MÚMIA – TUMBA DO IMPERADOR DRAGÃO

Eu assisti ao filme que eu esperava assistir, pela primeira vez no ano, se tratando de blockbusters. Como dito acima, A Múmia 3 já é o filme mais divertido do ano, e só não passa batido por ter um puta histórico. Acho que esse filme só pode ser colocado do lado de Indiana Jones 4, certo? Bom, o enroladinho de presunto (essa, de tão péssima, chegou a ser boa) chuta a bunda do vovô de chapéu e chicote, na boa.

Luta pra carái.

O filme é bom, me deu vontade de pegar os filmes anteriores. E vou pegar, então deixo pra você, que se lembra de todos, dizer qual foi o melhor da série. Ou o mais divertido.

A Múmia – Tumba do Imperador Dragão

The Mummy: Tomb of the Dragon Emperor (112 minutos – Aventura)
Lançamento: EUA, 2008
Direção: Rob Cohen
Roteiro: Alfred Gough, Miles Millar
Elenco: Brendan Fraser, Jet Li, Maria Bello, Luke Ford, Michelle Yeoh, John Hannah, Isabella Leong

Batman – O Cavaleiro das Trevas (Batman: The Dark Knight) (2)

Cinema terça-feira, 05 de agosto de 2008 – 19 comentários

O que se ouviu E se ouve falar desse novo filme do Batman? Melhor filme do ano! Não, melhor filme da história! Pessoas enlouquecendo e tudo mais, todos os méritos pro Coringa. Você vai pro cinema esperando realmente ver um filme CABULOSO, certo?

Com a ajuda do Tenente Jim Gordon (Gary Oldman) e Promotor Público Harvey Dent (Aaron Eckhart), Batman entra em ação para destruir o crime organizado em Gotham. O triunvirato revelar-se eficaz, mas eles em breve se tornarão presas de uma mente criminosa em ascenção como o Coringa (Heath Ledger), que empurrará Gotham para a anarquia e a forçará o Cavaleiro das Trevas a estar próximo de ultrapassar a tênue linha que separa o Herói de um Vigilante.

Mas o filme nem é do Coringa. Noobs.

EFEITOS VISUAIS / SONOROS

A qualidade desse filme é tão absurdamente perfeita que não há o que comentar. Por isso, busquei pelos pontos fracos, e só consigo encontrar algumas cenas de ação, culpa exclusiva de Christian Bale e, talvez, do câmera. Afinal, o Batman que eu conheço aparece DO NADA, com dois vilões já no chão. E também não usa a armadura do robocop. O duas caras foi o ápice da qualidade dos efeitos, indiscutível.

ENREDO

Longo demais, ao meu ver. Não gosto da idéia de juntarem dois vilões em um filme só, fica cansativo por mais que você seja xiita e não admita. E outra, é tanto drama que a ação esperada em uma adaptação de uma HQ de um herói para o cinema fica, FICA em segundo plano. Pelo menos eles dividem isso bem, não deixando realmente a ação de lado, então fica tudo completamente na medida. Quer dizer, se fossem dois filmes, aí sim ficaria completamente na medida. É claro que fizeram a união perfeita de dois vilões no mesmo filme, causando uma história paralela e tals, mas…

[SPOILER]

PORRA, QUE CARALHO DE MORTE FOI AQUELA? A morte de Venom em Homem Aranha 3 foi tão medíocre quanto a de Duas Caras neste filme, é incrível. Quando o cara aparece, ele começa a carregar o filme sozinho, deixa o Coringa, o Batman e o resto dos personagens no chinelo fácil. O Duas Caras foi tão, mas TÃO acima das expectativas que ele merecia uma chance de SER um vilão, e não participar da recaída emocional do Batman. ELE seria o dono da cidade, ELE chutaria bundas. O filme foi, ah mas FOI dele. Por mais que sua participação tenha sido incrivelmente curta e seu fim incrivelmente imbecil, o Duas Caras fez a nota deste filme.

O mais curioso é que se livraram do vilão errado. Mas, sério, aquela morte foi revoltante.

[/SPOILER]

“Sabe de onde vêm essas cicatrizes?”

PERSONAGENS

Aaron Eckhart é um dos melhores atores da atualidade, e um dos mais mal aproveitados. Talvez o mais mal aproveitado de todos os melhores atores da atualidade. Finalmente ele teve seu talento exposto, infelizmente por pouco tempo, já que Harvey Dent era um bundão. Morgan Freeman dispensa comentários, na boa, assim como Michael Caine – dois dinossauros. Rachel Dawes mereceu morrer, e isso não foi um spoiler. Gary Oldman foi perfeito, ele fez realmente o Tenente Gordon sair dos quadrinhos. Pela segunda vez. Christian Bale devia ser figurante, ele não é o Batman, não tem nada a ver com o Batman e aquela voz de Darth Vader não convence NINGUÉM. Sério, no trecho em que o Coringa aponta as semelhanças entre ele e o morcegão, eu REALMENTE esperava que um “Joker, i’m your father” seria cuspido da boca de Bale. Essa cena foi cortada, não é possível.

Enfim, Bale é um ser magrelo, sem supremacia alguma. Ele só serve para ser Bruce Wayne, um playboy. O Batman que eu conheço é forte e tem uma supremacia do caralho. Isso me lembra Matt Damon, já que com a máscara não faria diferença alguma. Eu não sei de quem foi a cagada de deixarem o Batman um ser mais vulnerável (MESMO usando uma armadura) e menos FODÃO, mas eu diria que, se o filme dependesse do Batman (afinal, Dent e Coringa roubam a cena), QUALQUER episódio da Liga da Justiça (o desenho animado que passava repetidas vezes no SBT há pouco tempo, se é que ainda não passa) é melhor do que esse filme. O Batman que eu conheço apareceu em uma cena, falando “Então você vai me amar.”, reparem na cena. Esse é o cavaleiro das trevas. Esse é o cara que, com uma FANTASIA e SEM super poderes defende uma cidade INTEIRA de vilões.

CHUTA!

Heath Ledger fez um puta papel, mas ele também não é o Coringa. O Coringa é MAIS maluco que aquilo, e Ledger o fez parecer… um maluco bêbado. Porém, posso ser suspeito a falar isso, tendo em vista que foram VOCÊS que fizeram eu esperar MUITO desse cara. Mas, sinto muito, o Coringa teria pendurado o Batman de cabeça pra baixo naqueeela cena.

EXPECTATIVA BLOCKBUSTERIANA PÓS BATMAN – O CAVALEIRO DAS TREVAS

Não sou marvete, nem sei o que é isso. Homem de Ferro é o melhor filme de super heróis da história, e você que pensa que Cavaleiro das Trevas é o melhor filme da história, devia assistir a mais filmes. Citar Wall-E aqui também seria um erro, afinal, por mais que ele seja o melhor filme do ano, ele é uma animação. Também é fato que Harvey Dent chutou a bunda de O Incrível Hulk, que também contava com uma história dramática e um herói depressivo. Não estou criticando isso de forma negativa, estou apenas comentando. Mas enfim, chego a essa conclusão e a essa nota após ARGUMENTAR com vocês o que eu achei de cada coisa. Eu sou MUITO chato, mas não deixo de ser coerente ao expressar a minha opinião. Então, Aaron Eckhart definiu a nota do filme com a ajuda de Heath Ledger, com um Coringa, de certa forma, diferente, que chegou a me revoltar com algumas atitudes, porém, é impossível dizer que o cara não mandou bem.

Batman – O Cavaleiro das Trevas

The Dark Knight (152 minutos – Ação / Drama)
Lançamento: EUA, 2008
Direção: Christopher Nolan
Roteiro: Jonathan Nolan e Christopher Nolan
Elenco: Christian Bale, Michael Caine, Heath Ledger, Aaron Eckhart, Maggie Gyllenhaal, Gary Oldman, Morgan Freeman, Eric Roberts, Cillian Murphy, Anthony Michael Hall

House M.D. chuta bundas

Sit.Com terça-feira, 05 de agosto de 2008 – 14 comentários

É isso aí motherfuckers, semana de troca de colunas no AOE. Como o Théo é FDP, ele me passou logo a coluna com que eu tenho MENOS intimidade de todas: a coluna de séries do Sr. Paulo. E eu tenho que escrever essa merda bem na segunda-feira da ressaca pós-Aniversário-AOE-Bomba. Se foder.

Mas ok, felizmente eu tenho uma série que já foi abordada várias vezes aqui e sobre a qual tenho algumas considerações a fazer:

HOUSE M.D.

Quase tão bom quanto sake gelado com sal

House é certamente a melhor série disponível atualmente. Eu sei que essa parece uma afirmação polêmica pra vocês, mas isso é só porque vocês têm mau gosto pra tudo:

“Mimimi, mas Lost é melhor do que sake gelado com sal.”

Tá vai, Lost é genial: consegue ser interessante temporada após temporada, e estabeleceu uma nova forma de narrativa pra um seriado. Mas nemfudeno que é melhor que sake gelado com sal. E ainda por cima, vocês têm que concordar comigo que não existe forma coerente de eles terminarem Lost algum dia, depois de tantos ganchos e pontas soltas que ficaram depois das quatro temporadas. Lost virou uma questão de fé: você ignora as incoerências do roteiro e vai tentando se divertir na medida do possível.

Isso já é uma grande diferença em House, onde as temporadas são extremamente bem-amarradas e crescem em nível de complexidade e coerência. Você não vai perdendo a fé em House a cada episódio, você só consegue admirar a fineza e elegância da narrativa, que conseguem até mesmo colocar a Dra. Cuddy fazendo um strip-tease sem que isso fique vulgar ou injustificável. Aliás, fazerem um episódio inteiro na mente do House foi umas das melhores viagens que eu já assisti, comparável ali talvez apenas à “Quero Ser John Malkovich”. Nah, foi MELHOR do que “Quero Ser John Malkovich”. Pena que não botaram a Dra. Cameron na orgia.

Na real, eu preferia ter visto ela de calcinha

Outra coisa absolutamente espetacular em House, e que torna a série bastante superior a qualquer outra em exibição é que cada episódio possui dois níveis distintos de compreensão. Os roteiristas têm a manha de conseguir fazer com que cada episódio realmente seja uma unidade autônoma, contendo alto nível de diversão independentemente de você acompanhar ou não todos os episódios. Por motivos fora do meu controle, perdi a terceira temporada inteira da série, a acabei assistindo só depois de terminar a quarta temporada, que eu consegui acompanhar na boa, sem aquele stress de não saber o que tinha acontecido anteriormente.

Porém, para quem realmente acompanha episódio-a-episódio, aí está o filet mignon de House: poder descobrir aos poucos as sutiliezas dos relacionamentos entre os personagens, como a questão sexual pendente entre House e Cameron (desde a primeira temporada), ou ver como o Dr. Foreman acabou se tornando um House em miniatura e agora está inapelavelmente ligado ao House que tanto odeia. Eu quase perdi a fé quando a equipe original (Cameron, Foreman e Chase) foi dissolvida, mas isso acabou se mostrando uma tacada genial, já que a competição entre os novos pretendentes ao cargo desembocou na melhor temporada de todas. Mais de UMA DEZENA de novos personagens entraram, cada um com uma profundidade e dimensão que são quase impossíveis em episódios semanais de uma hora. E ainda conseguiram uma nova gostosa pra competir com a Cameron

Os caras tão apelando

E, finalmente, o mais embasbacante mesmo é acompanhar os roteiros dos episódios. Se você notar bem, todo episódio é absolutamente igual: um personagem quase vai pra fita com sintomas esquisitos e o House e equipe assumem pra descobrir o que tá rolando. Mas dentro dessa premissa clichê, surgem os episódios mais absurdamente bem-bolados em qualquer série médica. House tornou séries como E.R. absolutamente irrelevantes. Trazer a cada semana uma doença como personagem principal é um desafio grande demais pra qualquer outra série conseguir imitar.

Não sei se já deu pra perceber que eu pago pau pra House.

Independente da minha opinião, é um fato que a série revolucionou a maneira de fazer dramas médicos, e ao incorporar como personagem principal um comediante de mão cheia como Hugh Laurie. O cara vai morrer como Dr. House, lógico, mas quem é um pouco mais velho como eu, certeza que lembra de outra época espetacular de Dr. House:

Esses dois combinavam mais do que sake gelado e sal

A Bit of Fry and Laurie era o fino do humor britânico. E vocês podem ter certeza de que toda a acidez, ironia, sarcasmo e o timing perfeitos do Dr. House de hoje se devem aos anos que ele passou com o Sr. Stephen Fry ali em cima.

Certas coisas só melhoram com o tempo.

Nicolas Cage estrelará em filme de John Carpenter!

Cinema terça-feira, 05 de agosto de 2008 – 0 comentários

Nicolas Cage atualmente é um dos grandes estagiários de Hollywood. Falou em filme “secundário-quase-cult”, o nome dele está lá. Mas deixando o quase-cult de lado, o cult pra carái John Carpenter, do filme sensacional Vampires, chamou Cage para seu novo filme, Scared Straight.

Na trama, Scared Straight é um programa da prisão que, basicamente, pode ser comparado a Febem. O fato é que um jovem problemático é mandado pra lá, e é tomado como refém em uma rebelião. O personagem de Cage, condenado à prisão perpétua, é o cara quem vai o ajudar a sair da merda.

O ator que será o jovem ainda não foi revelado, mas temos um ponto interessante aí: Fato que os filmes em que Nicolas Cage é preso ou envolvam prisão são épicos. Pelo que eu me lembre, o único filme de John Carpenter que vi foi Vampires, e eu o considero um dos top 3 dos melhores filmes de vampiros da galáxia. Então, pelo menos pra mim, as expectativas são grandes.

As filmagens começam em outubro, até lá eu assisto mais filmes do cara pra saber se Nicolas Cage vai ter que se aposentar logo ou não.

Se bem que ele devia ser PRESO por causa de uns filmes aí.

Dragon Ball, a Bomba: Chi Chi será uma patricinha!

Cinema terça-feira, 05 de agosto de 2008 – 6 comentários

Eis que Jamie Chung, a Chi Chi do filme Dragon Ball, revelou na Comic Con deste ano que sua personagem vai ser completamente o oposto do que ela é no anime.

Chi Chi, a mulher do Goku, também conhecida como mulher mais forte do mundo, chuta bundas no anime. Ela bate no marido, manja? No filme, Chi Chi vai ser uma patricinha que namora um esportista e vive uma vida perfeita, PORÉM sua paixão é a luta.

Bom, isso é uma descaracterização fodida, é fato. Porém, não é para se esperar nada deste filme, a não ser que você tenha gostado de Mortal Kombat. Mas, se continuar assim, vão falar que o Yamcha é geek, que a Bulma roda bolcinha e que o Piccolo era GoGo Boy antes de querer dominar o planeta.

Dia 3 de abril a bomba vai explodir.

Cena de ação de Tyrannosaurus Rex

Cinema segunda-feira, 04 de agosto de 2008 – 1 comentário

E, pra variar, o feladapota que atende por Rob Zombie divulgou uma… UMA imagem conceitual do novo filme bastardo motherfucker que ele tá escrevendo e dirigindo com todo segredo possivel.

Como, COMO tem quatro negos atiram num barbudo numa kombi e não acontece nada com ele?

Porra, eu quero ver essa joça de filme. E assim como falou o théo, o tio principal [Tyrannosaurus Rex, dã] parece o Leônidas, do 300. Mas eu acredito que como o Zombie é um puto egocentrico, provavelmente vai fazer o papel ele mesmo, e ainda vai por a Sheri Moon Zombie [Mulher dele] como loira-gostosa.

Vai estrear nos EUA em 28 de Agosto de 2009. E no Brasil em 30 de fevereiro. Se foder.

Séries invadem as prateleiras

Televisão segunda-feira, 04 de agosto de 2008 – 5 comentários

Semana de Troca de Coluna no AOE, por isto nesta semana assumo a coluna Analfabetismo Funcional e New Emo. Como meus poucos conhecimentos se restringem ao meu obsessivo hobby, séries e filmes, vou linká-los com os temas da coluna.

Nos anos 90, o grande fenômeno televisivo, parecido com a repercussão de Lost, atendia pelo nome de Arquivo X. No entanto, recém chegava ao Brasil a tevê a cabo, não existia internet e muito menos banda larga. A repercussão de Arquivo X demorou mais ou menos até a 3ª temporada, depois disso explodiu em quase todo mundo. Com isto, fãs, inclusive este que vos escreve, iam atrás de qualquer informação que saciasse a curiosidade frente a temas, mistérios e personagens que iam surgindo nesta fantástica série de Chris Carter.

Em pouco tempo, surgiram os famosos livros Bastidores que na verdade eram um grande guia de episódios de cada temporada (o primeiro contou com o guia da primeira e da segunda temporada juntos, depois cada volume representava uma temporada), junto a entrevistas com os envolvidos na série, detalhes de cada episódios e diversas curiosidades, um verdadeiro deleite para os eXercers. Em seguida, as espertas editoras começaram a lançar outros materias com a grife da série, como novelizações de episódios, tramas independentes da série (claro que envolvendo os personagens) ou mesmo livros que tentavam explicar os mistérios envolvendo os fenômenos sobrenaturais da série (mais ou menos o que ocorre até hoje em livros baseados em séries famosas).

Alguns anos depois, outra série que possuía uma legião de fãs também recebeu livros envolvendo guias de episódios e novelizações com os personagens, Buffy – A Caça-Vampiros. Até mesmo a série mais assitida da tevê americana embarcou nesta categoria, CSI, foram lançados no Brasil algumas novelizações de tramas inéditas de série envolvendo investigações criminais; literalmente, literatura policial com todos os personagens da série. São eles: C.S.I Investigação na Cena do Crime: Morte no Gelo (único que tive oportunidade de ler, muito bacana, a série funciona também como leitura), CSI Jogo Duplo e CSI A Cidade do Pecado.

Uma recente novidade que chegou às livrarias foi A Ciência Médica de House, sendo House uma das séries americanas mais assistidas e elogiadas atualmente no Brasil, mas que sempre deixou as pessoas com dúvida quanto a veracidade dos casos médicos que House diagnostica. Andrew Holtz, ex-repórter de saúde da CNN, pesquisou as doenças incomuns e os tratamentos pouco ortodoxos com que o médico e sua equipe se deparam no programa. Será mesmo que existe malária no cérebro? O fumo poderia realmente auxiliar na cura de uma inflamação intestinal? Os fãs de House e curiosos poderão, finalmente, desvendar os misteriosos casos da série.

No entanto, atualmente, quem tem incentivado seu espectador a aprofundar seu contato com o universo televisivo é, obviamente, Lost, série mais idolatrada do momento. Você pode expandir seus conhecimentos sobre a famosa ilha e seus habitantes em livros que discutem as teorias mostradas nos episódios, principalmente da mitologia da série ou mesmo em livros que teriam sido escritos por passageiros do vôo 815 da Oceanic. São eles: Lost: Identidade Trocada, Lost: Risco de Extinção e Lost: Sinais de Vida e outros diversos livros tentando entender e jogar alguma luz sobre os diversos mistérios da trama.

Além disso, a cada episódio exibido na série, quando surge um personagem lendo ou comentando sobre algum livro, os fãs correm atrás do mesmo para ver se não há possibilidade de haver alguma resposta aos mistérios da trama no livro citado. Parece loucura, mas isto é coisa de fã.

Destaques da Semana em DVD – 28/07 à 01/08

Cinema sexta-feira, 01 de agosto de 2008 – 0 comentários

Rolling Stones – Shine a Light: O consagrado diretor de cinema Martin Scorsese, vencedor do Oscar por Os Infiltrados, apresenta ROLLING STONES – SHINE A LIGHT. Para comemorar os 45 anos de uma das maiores bandas de rock de todos os tempos, Scorsese registrou dois shows muito especiais no Beacon Theater de Nova York, com participações especiais de Christina Aguilera, Buddy Guy e Jack White. Veja todos os detalhes dessas apresentações, intimidades de bastidores e detalhes da história da banda que encanta gerações. Um show inesquecível e imperdível para qualquer fã de rock n roll.

Evidências de um Crime: Elenco demais (Samuel L. Jackson, Ed Harris e a belíssima morena Eva Mendes) para um suspense de menos, mas dá pra entender porque chegou diretamente em dvd, permanecendo inédito nos cinemas. Na trama, um policial aposentado tem um trabalho em que convive diretamente com os crimes e a sujeira: ele limpa os locais onde ocorreram crimes, deixando tudo como novo. Em um desses trabalhos, ele acaba limpando a sujeira em uma mansão em que ocorreu mais um crime, nada demais. Porém, no dia seguinte, ele descobre que a dona do local não sabe que ocorreu um crime ali e, muito menos, que tudo foi limpo. A partir daí, o ex-policial mergulha em uma investigação que pode revelar a verdade e lhe trazer risco de morte ao descobrir uma terrível rede de corrupção na corporação para a qual trabalhou. Confira a crítica.

Packs de Séries:

Obs.: as (hilárias) sinopses são cortesias das distribuidoras responsáveis pelos packs.

Jordan – A Médica Legista 1ª Temporada: Junte-se à equipe de médicos legistas desajustados que estão dispostos a colocar suas habilidades forenses à teste nos 23 episódios da Primeira Temporada de Jordan – A Médica Legista, incluindo o memorável piloto, que chega pela primeira vez em DVD. A Dra. Jordan Cavanaugh (Jill Hennessy) é uma médica legista que perder o seu último emprego por causa da sua paixão por solucionar homicídios frequentemente estendidos além da mesa de necropsia. Anos depois, um velho amigo, Dr. Garret Macy (Miguel Ferrer), resgata Jordan de um treinamento para controlar a raiva em Los Angeles e a recontrata para seu antigo trabalho em Boston, no Departamento de Investigação Criminal de Massachusetts. Jordan continua teimosa e explosiva, mas a toleram na equipe porque ela é excelente na sua função.

Will & Grace – 6ª Temporada: A relação entre Will Truman e Grace Adler continua envolvendo a sexta temporada de comédia adulta sobre dois melhores amigos, Will que é gay e Grace que é hetero. Com inúmeros prêmios Emmy, a fabuloso sitcom Will & Grace, em sua sexta temporada, mostra que continua com o humor de sempre, apesar da ausência de Debra Messing em alguns episódios por conta de sua gravidez. Além do relacionamento com Karen (Megan Mullally), Jack (Sean Hayes) torna-se aluno de enfermagem e conquista um novo namorado (Dave Foley de NewsRadio e Kids in the Hall), e Will (Eric McComarck) encontra seu futuro parceiro, Vince (Bobby Cannavale), um policial. Quanto a Grace (Debra Messing), seu complicado casamento com Leo (Harry Connick Jr.) começa a ter um final delicado. O elenco de Will & Grace tem uma sintonia fabulosa, o que faz de seus erros de gravação, um extra especial particularmente engraçado. Esta temporada está repleta de estrelas convidadas como: Jennifer Lopez, James Earl Jones, John Edwards, Chloe Sevigny (Meninos Não Choram), Candice Bergen (Boston Legal), Edie Falco (Família Soprano), Mira Sorvino, Gena Davis, John Cleese (indicado ao Emmy nesta temporada), entre outros.

E.R. – Plantão Médico – 9ª Temporada: Como você separa sua vida pessoa da sua vida profissional? Não de maneira fácil. E se você faz parte do estafe da sala de emergências do General Hospital de Chicago, isso pode ser impossível. Desafios no trabalho e em casa se sobrepõem nesta série que ainda é a receita perfeita para um bom entretenmento. O caso amoroso de Carter se transforma em uma crise sem precedentes. Os problemas pessoais de Kovac também afetam sua performance. E tome cuidado com o que você deseja: Weaver é, de fato, promovida para um cargo fora do Plantão Médico… Mas Romano fica em seu lugar. Não é á toa que Kovac e Carter decidem que é hora de mudanças. Eles optam por missões na África. O que espera por eles faz a sala de emergência parecer brinquedo de criança.

Californication – 1ª Temporada: A mais comentada série de 2007 chega em DVD! David Duchovny retorna a televisão com sua interpretação premiada com Globo de Ouro em Californication, um sucesso da Showtime aclamado pela crítica. A vida do autor Hank Moody está gloriosamente fora de controle, escilando entre seu vício em sexo e drogas, a criação de sua filha e a tentativa de recuperar o amor de sua vida. Fique por dentro da série com este box que contém 12 inteligentes e sensuais episódios da primeira temporada.

Gilmore Girls – 6ª Temporada: Elas poderiam ser chamadas de Garotas Gilmore se não estivessem mais juntas? Ao final da Quinta Temporada, Rory deixou Yale para trás e se mudou para a casa de Emily e Richard – uma decisão que partiu o coração de Lorelai. Isso até que veio a calhar, porque metade desse coração pode ser incrivelmente feliz graças a um nove estágio atingido no seu relacionamento com Luke. Enquanto isso, a outra metade lamenta e parece que todos na cidade querem ver mãe e filha reunidas novamente. Mas pode ser que essa missão seja confiada a um inesperado forasteiro. É claro, existe muito mais: Lane tem uma empresa que a encherá de alegria. Luke tem uma surpresa que será decisiva em seu relacionamento com Lorelai. O que não é surpresa para ninguém é a inteligência e o humor nos diálogos das Gilmore Girls, marcas registradas de uma série que conquistou fãs fiéis. A Sexta Temporada começa agora!

Law & Order – SVU 3ª Temporada: Nova York raramente parece menos acolhedora do que na série de Dick Wolf, sobre a unidade de crimes sexuais. Law & Order – SVU volta para a sua terceira temporada com uma impressionante lista de estrelas convidadas, incluindo Bobby Cannavale, Eric Stoltz, John Ritter e Henry Winkler. Diane Neal, que mais tarde iria interpretar Casey Novak, é uma mulher acusada de raptar um stripper em uma festa. Além do elenco estelar (especialmente Christopher Meloni e Mariska Hargitay), BD Wong tem um papel recorrente como o psiquiatra forense Dr. George Hwang. SVU não fica distante das controvérsias da vida real, e nesta temporada o episódio final é centrado em um escândalo sexual na Igreja Católica. Junte forças com a vencedora do Emmy 2006 de Melhor Atriz, Mariska Hargitay, do indicado ao Emmy Christopher Meloni, e os demais integrantes do Esquadrão de Elite de Nova York que investiga crimes sexuais. Acompanhe novamente os 23 episódios com poderosas e atraentes tramas de Law & Order – SVU, do renomado produtor, Dick Wolf. Una-se ao incrível elenco de convidados, incluindo Eric Stoltz, John Ritter, Henry Winkler, Bobby Canavale e Martha Plimpton no papel que lhe valeu uma indicação ao Emmy de Melhor Atriz Coadjuvante.

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