Eu vou ser sincero: Não ouvi outras músicas do Seafret, mas vou te falar que, a despeito do clipe ser um curta relativamente interessante [Além de contar com a Maisie Williams como protagonista], Oceans é uma música que não me apetece. Mas pode ser que seja do seu agrado, quem sabe? E dá pra fazer uma ligação bem meia-boca com o dia das mães, então… continue lendo »
Godzilla vs. Kong Com: Jessica Henwick, Eiza González, Millie Bobby Brown, Alexander Skarsgård, Rebecca Hall, Lance Reddick, Kyle Chandler, Ziyi Zhang, Demián Bichir e Brian Tyree Henry
Por algum motivo desconhecido, Godzilla tá destruindo o que encontra. E o gorilão Kong acaba entrando no caminho do lagartão, o que obviamente gera uma porradaria homérica. Só que, tal qual um Batman vs. Superman, eles descobrem que tem a mãe de mesmo nome um inimigo em comum que vão precisar se unir pra deitar na bicuda.
Eu não vou falar que o vilão é o Mechagodzilla, mas o que importa é que nada faz sentido. E precisa? continue lendo »
Voltando às bandas relativamente desconhecidas que fazem clipes artísticos, temos White Winter Hymnal, que é o famoso stop motion [Ou quadro-a-quadro, se você é lusófono], feito pelos caras do Fleet Foxes, que é uma banda relativamente recente. Ou pelo menos pra mim uma banda de 2006 é recente, tendo em vista que eu gosto de banda velha. Eu sou velho, fazer o que. continue lendo »
Nomadland Com: Frances McDormand, David Strathairn, Bob Wells, Linda May e Charlene Swakie
Depois de perder tudo na crise de 2008, Fern junta suas coisas numa van e vai embora, sem moradia fixa.
Como o nome já explica, se trata dos nômades estadounidenses. E como ganhou Oscar, certeza que vai ter gente falando que você PRECISA assistir. continue lendo »
Eu me impressiono como, de vez em quando, descubro que uns medalhões da música nunca apareceram no Clipe da Semana. Um desses casos é Madonna, que era uma popstar antes mesmo de muita gente que é considerada fodona ter nascido. E ela tem 70 [SETENTA] clipes. É até difícil escolher um só, mas no fim das contas Hung Up me cativou, devido à dançarinos possuídos, Madonna jogando Dance Dance Revolution errado, e ao fato de que ela tinha quebrado oito ossos ao cair de um cavalo semanas antes de gravar. continue lendo »
Não sei aonde você mora, mas aqui em São Paulo os cinemas continuam fechados nesse dia 22, então não tem estreia mais uma vez. E olha que, com uma porrada de coisa fechada, abril não terminou e já é o mês com mais mortes no estado.
Eu sei, eu sei, já faz algum tempo que a série acabou, mas a real é que só agora eu terminei de digerir aquele final para escrever alguma coisa sobre. Foram 15 anos acompanhando a série, cara. Nem sempre foi fácil, mas a balança final pesa pro positivo (Com um pouquinho de esforço).
Os anos 1980 eram realmente fora da curva. É só ver Bop ‘Til You Drop, que tem nome de musiquinha feliz, mas foi escrita pelo Rick Springfield pro filme Um Homem Impossível de se Amar, que por si só é uma tradução horrível pra Hard to Hold. Mas não tão horrível quanto o filme em si. E um clipe feito pra uma música de trilha sonora de filme ruim não tem como ser bom, mas ao mesmo tempo não chega a ser tão lazarento que é bom, é só aquela porcaria mesmo. continue lendo »
De vez em quando é bom dar uma variada, e nada melhor do que um clipe em que a banda não aparece, tendo apenas uma atriz fazendo aquela coisa chamada “atuar” uns movimentos estranhos pra depois incluirem os efeitos visuais. Ou seja, Voodoo in My Blood é melhor que outros clipes objetivamente falando. Ponto pros caras do Massive Attack, e também pro Young Fathers, que fazem uma participação, mas eu não sei diferenciar. continue lendo »