Todo mundo sabe que The Walking Dead já é assunto batido por essas bandas. Mas nunca é ruim falar de zumbis, mesmo se for pra falar mal. Não dos zumbis, mas como eles são usados. Afinal, cês manjam que eu elogiei pra caralho a ideia de transformar a história em quadrinhos em uma série de TV. Afinal, é sobre zumbis. Passado o início do casamento, o Bolinha já mandou ver um texto sobre como a Fox, famosa por suas tentativas de dominar o mundo, teria fodido com o seriado. Afinal, censura por lá parece ser de graça. Agora eu que tô escrevendo pra avisar que notei que tamos fodidos, e a história sobre o bando de sobreviventes vai virar uma merda – e a prova final sobre isso é o final de temporada. continue lendo »
Fala galera, é final de semestre e eu tô sem tempo pra escrever. Pois é, umas semanas no bacon e eu já desperdicei essa desculpa… Mas o show tem que continuar, então aí está um dos textos que me botou pra dentro disso aqui, pra vocês verem como é fácil. Com algumas pequenas alterações, obviamente.
Tá chegando o Natal! Época de trocar presentes, comer peru, encher a cara de vinho pra suportar reuniões de família, enfrentar filas intermináveis, ouvir esse jingle em ritmos acelerados e insuportáveis em toda esquina, ver crianças sentadas no colo de um velho gordo e barbudo vestido bizarramente, enfim, sentir o “espírito natalino”. Afinal de contas, que puerra é isso? Até hoje não entendi essa história alimentada pelos comerciantes. Afinal, o que tem a ver Santa Claus (ou St. Nicholas), o velhinho barbudo pedófilo, com a celebração o nascimento de Jesus. Agradeço se alguém explicar. A propósito, ontem foi o dia de São Nicolau, ou como queriam chamá-lo. continue lendo »
Gostamos das cores de suas roupas, do jeito delas andarem, da crueldade de certas caras. Vez por outra, vemos um rosto de beleza quase pura, total e completamente feminina. Elas levam vantagem sobre a gente: Planejam melhor as coisas, são mais organizadas. Enquanto nós vemos futebol, tomamos cerveja ou jogamos poker, elas, as mulheres, pensam na gente, concentradas, estudiosas, decididas: A nos aceitar, a nos descartar, a nos trocar, a nos matar ou simplesmente nos abandonar. No fim das contas, pouco importa; seja lá o que decidirem, a gente acaba mesmo na solidão e na loucura. Há sempre uma mulher para te salvar de outra e assim que ela o salva está pronta pra te destruir… continue lendo »
Obs. Se você não sabe do que se trata a série, recomendo o suicídio, a leitura dos quadrinhos. Segue o artigo do Wikipédia.
Antes que os puristas se exaltem: estou ciente que Watchmen é uma obra pertencente ao mundo dos quadrinhos. Mas houve uma (Boa) adaptação para o cinema, e isso me permite falar sobre ela. Então morram. continue lendo »
Essa semana vi uma notícia muito interessante, a versão UK do famoso ITunes está promovendo uma eleição para escolher melhor álbum e música do ano. Para tanto eles escolheram 20 álbuns e 20 músicas para passarem pela escolha do público. Há ainda um incentivo de 10.000 músicas de grátis para os votantes. Pena que só está disponível para poucos países, não incluso o Brasil.
A porta abriu. Amarrotado, com cara inchada, tirando a sujeira do canto dos olhos. Ele saía para trabalhar, e esperava pacientemente a chegada do elevador. A porta abriu. Querido, esqueceu o celular. continue lendo »
Clipes simples de músicas boas são mais legais. Tudo que é simples é mais legal. Fatboy Slim é legal.
Cês entenderam o espírito da coisa. continue lendo »
Dando seqüência, vamos falar do demônio super-herói mais conhecido do mundo: Hellboy. O personagem foi criado por Mike Mignola. O autor norte-americano já era conhecido por seu trabalho na Marvel, onde arte-finalizou títulos como Demolidor, Novos Defensores, X-Factor, Wolverine, entre outros.
Somente em 1993 o demônio do B.P.R.D. (Bureau for Paranormal Research and Defense) apareceu pela primeira vez nos quadrinhos numa obra autoral do próprio Mignola publicada pela Dark Horse. continue lendo »
Como prometido no post anterior, cá estou eu para fazer a análise dos livros de Jô Soares, começando pelo título O Xangô de Baker Street. Mas por que começar por esse? Primeiro por que eu quero, e segundo por que é o primeiro, entendeu?
Falando sério, dos três livros que Jô escreveu, esse de longe foi o de maior sucesso, tendo sido adaptado para o cinema em 1999, fazendo com que o filme se tornasse uma das mais bem sucedidas produções cinematográfica tupiniquins. continue lendo »