Semana passada rolou o que foi chamado de UFC Fight Week, três dias de paz, amor e música muita luta: Na quinta, rolou a disputa pelo cinturão dos Leves entre Rafael dos Anjos e Eddie Alvarez; na sexta, a final do The Ultimate Fighter 23, com o combate entre as Peso-palha Joanna Jedrzejczyk e Claudia Gadelha e, no sábado, a edição comemorativa mais importante do ano, o UFC 200, que já começou cagada. Com dois dias de antecedência, Jon Jones foi pego no exame antidoping não por uma, mas duas substâncias proibidas, sendo defenestrado do card, deixando o campeão interino, Daniel Cormier, desolado, pensando sobre o prejuízo financeiro e emocional de segurar essa barra que é ter Bones como principal oponente. Quem entrou para salvar o dia foi Anderson Silva, que não tinha nada a perder. Muito pelo contrário. Só vi vantagens. Engordou a conta bancária e lutou sem a menor obrigação de vencer. Só na brisa. Sobrou zica até para Bruce Buffer, o apresentador, que também quase desfalcou a semana mais importante da organização ao lesionar a perna numa batalha… de lip sync. Tem como ser mais maravilhoso? Não tem. Apesar da dor e das dificuldades, ele conseguiu comparecer. Estimamos melhoras.
Mas vamos por partes, porque rolou muita coisa nessa que foi uma espécie de festa estranha com gente esquisita. Chega mais!
Eu estava nesse momento fazendo uma resenha sobre o álbum Know Your Exit, da minha nova banda favorita Vivian Darkbloom, lançado em 2012. Mas eu precisei parar e transformar em um CDS. Não porque é mais fácil, ou curto, mas porque a proposta da música homônima é MUITO FODA e precisava de uma atenção especial. Então prestem atenção aqui, tá?
O grupo, que já tinha um material instrumental prévio, se reuniu com pessoas de todo o mundo para finalizar o trabalho. No vídeo (Que não é exatamente um clipe), eles mostram como aproveitaram as contribuições dos fãs em seu processo criativo. No website, eles explicam que, para participar, não era necessária qualquer experiência musical. Bastava enviar algumas gravações — com falas, cantos, palmas, o que fosse — ou participar através do Twitter com depoimentos. A partir daí compuseram, de fato, letra e música. Pelo resultado vemos que, se faltava expertise musical, havia muito coração. continue lendo »
Eu não sou do tipo que curte esse monte de simulador que rola por aí: De trem, de avião, de fazenda, de ônibus, de cabra, de pedra, de pão, de caminhão americano, de caminhão europeu, de caminhão alemão, de navio e mais o que cê puder imaginar. Mas, vez ou outra, aparece algo legal, e é aí que entra Factory Idle.
Catheryn Esnarriaga é uma autora de livros com temáticas variadas. Tive uma ótima conversa com ela sobre seus livros, como é seu processo de escrever e algumas outras coisas. Sem mais enrolações, confiram abaixo a entrevista que tive com ela:
Nota do editor 1 Introdução: Você pode tirar a pessoa do Bacon, mas não pode tirar o Bacon da pessoa. E foi por isso que o Santhyago resolveu que era uma boa ideia entrevistar uma galera que, por bem ou por mal, tá “movimentando” o “mercado” de “literatura”. Qual o motivo das aspas? Você vai entender.
Não importa se você escreve sobre as predisposições intestinais de um vassalo na idade média, ou sobre a vida sexual de pôneis africanos, ou, ainda, aquele sonho molhado que você teve com um cara de uma banda dessas que o cabelo parece ter dois quilos de musse. Ou uma mistura dessas três coisas que citei anteriormente: Sempre se encontrará alguém que ache legal e queira que escreva mais.
A Era do Gelo: O Big Bang (Ice Age: Collision Course) Com: Chris Wedge, Denis Leary, Drea de Matteo, John Leguizamo, Queen Latifah, Ray Romano, Jennifer Lopez, Jeremy Renner, Wanda Sykes, Drake e Seann William Scott
Depois do derretimento, do despertar dos dinossauros e da deriva continental, parece que agora Era do Gelo vai mexer com eventos cataclísmicos cósmicos, levando ao Big Bang [?] ou algo do tipo. Eu não sei, eu parei de me importar com a franquia no terceiro filme.
Rumores dizem que o próximo filme da franquia vai ser sobre o cenário político brasileiro. continue lendo »
Então, vamos falar de umas coisas meio chatas, pra variar um pouco: Já reparou como hoje é muito mais fácil fazer praticamente qualquer coisa? Quer dizer, até pra cagar cê pode usar remédios, ferramentas e papel higiênico de folha quádrupla (Com cheirinho de lavanda)! Essa facilidade é uma decorrência da evolução tecnológica, que se intensificou com a revolução industrial, e não dá sinais de estar cansada: “Antigamente” é a puta que vos pariu.
As pessoas normais provavelmente acham a Melanie Martinez esquisita. A Aline provavelmente ia achar ela muito básica. Já eu acho ela maneira, e nem é pelo fato de eu gostar de música bizarra. E o clipe de Carousel não ajuda muito. Ou ajuda bastante, já que a música foi tema aparece em algum momento no trailer da quarta temporada de American Horror Story, que curiosamente é sobre circos e freaks e essas coisas, e a Melanie Martinez é uma goth loli que começou a carreira cantando Toxic [Aquela música da Britney Spears mesmo] em versão “violão na mão e pandeiro no pé” no The Voice. Mas a Christina Aguilera não virou, por puro recalque. continue lendo »
Em Punch Box você tem que socar caixas porque você é pobre pra pagar os 50 pila de uma academia. É isso mesmo, o bagulho aqui é bruto. continue lendo »
Procurando Dory (Finding Dory) Com: Ellen DeGeneres, Albert Brooks, Idris Elba, Kaitlin Olson, Ed O’Neill, Eugene Levy, Diane Keaton e Ty Burrell
Na continuação do filme mais esperado da semana faz uns treze anos, Dory vai voltar em busca de seu passado, com a ajuda de Nemo e Marlin. Ao ter uma breve lembrança de sua família, ela vai fazer o que estiver ao seu alcance para revê-los, e no caminho vai encontrar amigos do passado e mãos humanas cheias de dedos.
E o pior é que, mesmo sendo um filme pra criança, vai estar cheio de marmanjo falando que esperou a vida toda por isso. Cês são patéticos. continue lendo »