Fanboy – Plataforma
You’re a boy with a fan.
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E voltamos nós com vídeos. Dessa vez as notícias da semana foram sobre exageros e sobre a falta de noção/percepção de que certas coisas já deram o que tinha que dar. E eu não to falando da sua mamãezinha, aquela danada. Deixa a véia e dá play no vídeo, malandragem. continue lendo »
E a entrevista de hoje é com a Isabela Allmeida, a autora de Tratado dos Párias. Falei com ela sobre seus livros, projetos e muitas outras coisas. Tudo isso você confere abaixo.
Herança de Sangue (Blood Father)
Com: Mel Gibson, Elisabeth Röhm, Erin Moriarty, William H. Macy, Diego Luna, Thomas Mann, Dale Dickey e Michael Parks
Lydia tem 17 anos e namora um traficante, que bota ela como bode espiatório por roubar uma grana de um cartel, fazendo com que ela tenha de fugir. E ela só vai poder contar com uma pessoa: Papai John Link, motoqueiro não muito respeitador da lei, que inclusive já cumpriu pena, mas que agora vai fazer a coisa certa e manter sua filha querida viva.
Acho que o Mel Gibson finalmente se deu conta de que tá velho e não pode mais fazer Máquina Mortífera. Mas nada que o impeça de fazer seu próprio Busca Implacável. continue lendo »
Calma que isso aqui não tem nada a ver com o filme, minha gente. Isso aqui é quadrinho, então fiquem preparados porque pode ser muito pior. Embora ache bem difícil, mas nunca subestime a DC. Jamais! Eu confesso que não vejo muito sentido na Arlequina sozinha, mas talvez seja esse o sentido, não é mesmo? Sem falar que depois que a Marvel me veio com Spider Gwen e Gwenpool, eu até simpatizei com a Deadpool da DC Comics.
Eu não sou um cara chato com a televisão. Eu assisto qualquer tipo de porcaria, defendo qualquer tipo de porcaria e ainda te insulto por não gostar desse tipo de porcaria e ficar fazendo discurso alienado anti-alienação. Mas calma, eu sei que o problema não são vocês, eu é que, pra variar, tou errado. E pra compensar todos esses anos defendendo porcarias da televisão eu vou mostrar pra vocês o suprassumo da cultura na televisão brasileira. Prontos? Eu não me importo.
Quando Simone de Beauvoir disse a (Recentemente) polêmica frase: “Não se nasce mulher, torna-se”, não precisa ser muito inteligente para entender que ela não fala do aspecto biológico. Tampouco sobre identidade de gênero. Mas sim sobre os papeis que devemos performar uma vez que o médico dá aquela batida nas costas para chorarmos e anuncia: É uma menina. Desde cedo, somos consideradas emocionalmente frágeis, fisicamente fracas, histéricas, dramáticas. Mas prendadas. Belas, recatadas e do lar. Para casar. Alvos fáceis, cujas vozes não merecem ser ouvidas sequer pelo maior esquerdomacho feministo do rolê. Nascemos para ser mães, esposas. Uma compulsoriedade de papeis que o mundo faz crer que nos pertencem, até que os desejamos, mas que apenas servem para nos despersonalizar enquanto indivíduos. Ser mulher é um mundo cão. Não há contestação quanto a isso. continue lendo »
Se tem uma coisa que podemos elogiar sobre Esquadrão Suicida, além dos trailers, é a trilha sonora. Mesmo que ela tenha sido usada de forma equivocada no longa. É, é difícil mesmo elogiar Esquadrão Suicida. Mas vale a pena dar uma moral pra Twenty One Pilots, que é uma banda bem dobalacobacosa. continue lendo »
Faz um bom tempo desde a última vez que teve um bom jogo de arena por aqui, então é sempre muito bom ver que o estilo continua por aí. Raze 3 mistura aliens, zumbis e uma equipe de elite, mas o que importa mesmo é que até um jogo de internet é mais legal que Halo. continue lendo »
Luísa Mamprin é autora de uma trilogia no Wattpad, com dois volumes disponíveis para leitura lá mesmo. Conversei com ela sobre o seus livros e outras coisas ae. A conversa vocês conferem abaixo.