Extremamente egocêntrico, Batman leva uma vida solitária como o herói de Gotham City. Apesar disto, ele curte bastante o posto de celebridade e o fato de sempre ser chamado pela polícia quando surge algum problema – que ele, inevitavelmente, resolve. Quando o comissário Gordon se aposenta, quem assume em seu lugar é sua filha Barbara Gordon, que deseja implementar alguns métodos de eficiência de forma que a polícia não seja tão dependente do Batman. O herói, é claro, não gosta da ideia, por mais que sinta uma forte atração por Barbara. Paralelamente, o Coringa elabora um plano contra o Homem-Morcego motivado pelo fato de que ele não o reconhece como seu maior arquinimigo.
Eu estou de fato tentando retomar meu relacionamento com o Batman. É sério, apesar das várias merdas que aconteceram durante os Novos 52, a revista do Batman foi uma das poucas que saíram intactas, e isso me fez dar uma segunda chance pro morceguinho. Mentira, foi por causa do Batffleck mesmo. Me julguem! continue lendo »
Sempre que o app da Netflix me envia notificações, são más notícias. Geralmente avisando que algo que eu to acompanhando e curtindo muito sai de cartaz em um mês e, em vez de prazer, preciso correr em um ritmo de dor e sofrimento atrás do lucro. Porque de sofrimento basta a vida. Mas, quinta-feira passada, na contramão de seus costumes, o aviso era de que um filme estava chegando: População 436, lançado originalmente em 2006, dirigido por Michelle MacLaren. O elenco se destaca pelo faz tudo Jeremy Sisto, como o protagonista Steve Kady, e pela ilustre presença de Fred Durst, que dispensa comentários e mostra que é mais do que um vocalista decadente de nu metal. continue lendo »
Eu não sou muito fã de música eletrônica, tecnera e esses putz putz da vida, mas como disse meu amigo Thiago, o Gordo, Mr. Saxobeat é um fanservice do caralho. Não que eu ache que fanservice se aplique, considerando que o termo se refere à fazer coisas pra agradar fã, e Alexandra Stan não parece ser o tipo de pessoa que tem fãs. Eu, pelo menos, conhecia só essa música e nem sabia quem cantava. Vivendo e aprendendo. continue lendo »
Minute of Rage é um daqueles jogos que cê tem que desviar das paradas que jogam pra cima de você… Só que você está no inferno. E é um velho. Pelado. continue lendo »
Hoje, procurando por algo pra resenhar aqui no Bacon, me dei conta de três coisas: A primeira é que eu já resenhei a maior parte do que tenho, a segunda é que eu já li a gigantesca maioria do que eu tenho, e, finalmente, que o meu comprometimento de ler tudo tá indo por água abaixo.
Aliados (Allied) Com: Brad Pitt, Marion Cotillard, Lizzy Caplan, Matthew Goode, Raffey Cassidy, Charlotte Hope, Jared Harris e August Diehl
Max Vatan é um espião com a missão de tombar um embaixador nazista durante a segunda guerra mundial. Marianne Beausejour é uma espiã com a missão de passar manteiga nesse mesmo embaixador. Nesse primeiro encontro difícil de explicar pros netos, eles se apaixonam e decidem se casar. O problema aparece anos depois, quando o governo levanta questões sobre a ligação de Marianne com os alemães. O próprio Max decide investigar, o que acaba gerando um problema pro relacionamento.
O melhor jeito de manter uma boa relação é lubrificando e esticando a corrente. continue lendo »
Quando assisti ao episódio Trapped in the Closet, do South Park, a Cientologia chamou minha atenção pela primeira vez. Vulcões, um déspota do espaço e… Thetans? Tom Cruise chorando dentro do armário do Stan que, na verdade, poderia ser a reencarnação de L. Ron Hubbard? Mas o ano era 2005 e eu tinha outras preocupações, como falsificar a carteirinha de estudante para passar a madrugada na maratona de filmes do Cine Odeon e disputar o crush com a minha melhor amiga. Apenas alguns anos depois, leia-se dois mil e dezessete, mais especificamente no mês de janeiro, que viria a mergulhar de cabeça nessa religião responsável por crimes inomináveis, como a morte do Chief, um dos mais queridos personagens de South Park, porque o Isaac Hayes era cientologista e não poderia trabalhar a favor dos inimigos da igreja. De Dianetics à Battlefield Earth, eu sobrevivi para contar a história. Depois desse texto, não tenho tanta certeza. continue lendo »
Clipes em stop motion são daora. Versões de música tradicional são daora. Agora, um clipe em stop motion de uma versão de música tradicional feitos pela galera do Primus, que só faz clipe bizarro, não pode ser coisa ruim. E The Devil Went Down To Georgia não foge à regra. continue lendo »