Sweet/Vicious me proporcionou algo que eu não sentia há anos, aquela sensação de quando você descobre um herói completamente novo e mergulha de cabeça nesse novo e incrível universo do qual você não sabe absolutamente nada. A série tem tudo que os quadrinhos já tiveram de melhor há muito tempo atrás. Crises de identidade, motivações reais, injustiça, uma vida dupla realmente necessária e complicada e um sidekick carismático como nunca vi um sidekick antes. Em tempos de quadrinhos fracos, Sweet/Vicious acabou sendo a melhor coisa que “li” esse ano.
O Chamado 3 (Rings) Com: Matilda Lutz, Alex Roe, Johnny Galecki, Vincent D’Onofrio, Aimee Teegarden e Bonnie Morgan
Depois que seu namorado Holt some, Julia vai atrás pra descobrir o que caralhos tá acontecendo, e acaba descobrindo a Samara. Se isso vai acabar bem? Óbvio que não.
Se você acha que as pessoas são burras em filme de terror, você ainda não viu essa porcaria. E recomendo que nem veja. continue lendo »
A jovem Julia (Matilda Lutz) fica intrigada quando seu namorado, Holt (Ales Roe), começa a explorar uma história envolvendo uma amaldiçoada fita de vídeo, que faz a pessoa que a assiste morrer em sete dias. Ela se sacrifica para salvar a vida dele e acaba fazendo uma descoberta terrível: há um “filme dentro do filme” que ninguém jamais viu antes.
Eu não assisti o primeiro, ou mesmo o segundo O Chamado. Se isso é uma coisa boa ou não eu deixo pra você decidir. Agora, o que não dá pra negar é: Seria melhor não ter visto o terceiro. É uma sucessão de erros que deixa qualquer pessoa que goste de horror com a sensação de butiá caindo do bolso. Acho, inclusive, que é a primeira vez em que eu não tenho expectativa nenhuma e mesmo assim saio da sala de cinema decepcionado. “Mas é possível que seja tão ruim assim, Pizurk, ou você está exagerando para fins cômicos?” Escuta aqui, se fosse pra fazer piada, eu ia dizer que o filme é uma maravilha, que a Samara é uma tetéia [Não que a atriz que a interpreta não seja, mas a questão aqui é um personagem, que teoricamente é uma pirralha de 8 anos], que a galera toma decisões ponderadas e com grande reflexão. Mas nada disso acontece feijoada. continue lendo »
Pode não parecer, mas a Alanis Morissette já tá aí desde 1983… Até que Jagged Little Pill aconteceu, e meu deus, como as coisas mudaram: O mundo estava cansado do grunge mas ainda carente do Nirvana, o bom e velho rock estava perdendo espaço pro rap, pro hip hop e até mesmo pra dance music e Michael Jackson estava lançando seus últimos sucessos… Isso foi em 1995. Demoraria mais de uma década pro mundo conhecer Taylor Swift, e nesse meio tempo Alanis foi da garota que revidava a traição do namorado pra tia que vive namorando mas tá sempre solteira.
Flash – 3×10 – Borrowing Problems From The Future (Problemas Emprestados do Futuro)
Barry e Íris tão vivendo ajuntadinhos no novo cafofo que o Barry arrumou pra eles. Íris não tá entendendo direito o que tá acontecendo, mas o Barry tá sofrendo de viuvísse antecipada, já que ele foi pro futuro e viu o Savitar matando a namoradinha. E aí temos o drama de Kid Flash, que ainda tá aprendendo, segue ordens do Flash e não é visto por alguns como um super herói heroico o suficiente. Inclusive rola piadoca/referência de mandarem o menino Wally pra Keystone City. Se cê não pegou essa cê precisa ler mais quadrinhos. Ou assistir mais desenhos da Liga da Justiça. De resto tá tudo na mesma, o novo Wells continua um pé no saco, o drama de Caitlyn/Nevasca torna-se cada vez mais fútil, já que ela preocupa-se tanto em não tornar-se Nevasca, mas recusa-se a recarregar as algemas inibidoras, que são a única coisa que impedem sua malignização. Porra, Caitlyn! Não força a Barry barra, fia! Ah, e teve uma “explicação” sobre o futuro ser um ponto fixo que quase me fez desistir da série.
Chegou a época do ano em que eu humilho faço apostas saudáveis com a galera sobre o Oscar, a maior premiação do cinema, que chega a sua 89ª edição em 26 de fevereiro. Cheia de furos e obviedades, já não tem mais o glamour de antigamente. Ano passado, o ponto alto foi a participação da Gloria Pires na transmissão da Globo, um deleite reservado apenas aos brasileiros, porque não temos paciência para quem está começando.
Ao contrário de Gloria Pires, mesmo na qualidade de amadora, eu tenho – e muito – o que falar sobre o assunto. Indicar Aquarius cairia bem se bom gosto falasse mais alto que política. Colocar o fraco Pequeno Segredo para representar o país na premiação fala muito sobre o Brasil sem precisarmos abrir a boca. Deixar Amy Adams de fora é outra dessas falhas imperdoáveis. Meryl Streep deve ter algum pacto secreto com a academia, porque não importa o papel, lá está ela entre as melhores atrizes. Pelo menos a superestimada J Law não foi indicada pelo péssimo Passageiros.
Mas vamos ao que interessa: Quem leva essa bagaça? continue lendo »
Chris Isaak não é nem nunca foi um nome na boca da galera [Se isso é bom ou ruim é outra discussão], exceto talvez na boca do David Lynch. Mas aposto que você, sua mãe, seu pai, seu cachorro e sua tia conhecem Wicked Game, que é uma das músicas mais lamurientas lamuriosas de que se tem notícia. O clipe não é nada de mais, é só o sr. Isaak e a modelo Helena Christensen fazendo balbúrdia numa praia, filmado em preto e branco. Ambos estão sem camisa, mas como o diretor era malandrão, fez uns takes sem que apareçam tetas femininas. continue lendo »
Sendo a pessoa dedicada e intelectual que sou resolvo, em plena sexta-feira, ir estudar genética, e começo revisando a boa e velha teoria de Mendel, o tio das ervilhas: Five-Leaf Clover provavelmente é um exemplo meio ruim e simplista, mas ainda é melhor que ervilha. continue lendo »
Desde o final de Sons of Anarchy eu não acompanho uma série que me deixe tão tenso e esperando pelo pior a qualquer momento. Shut Eye é uma série do Hulu, que, pra quem não sabe, é um serviço de streaming tipo a Netflix. A série aborda a máfia cigana dos falsos videntes, bom, pelo menos até um desses falsos videntes começar a ter visões de verdade. Eu não sei que tipo de mandinga essa série fez pra mim, mas eu fiquei fascinado por todos os personagens desde o primeiro episódio. Bom, talvez com exceção da mulher safada do protagonista.
Resident Evil 6: O Capítulo Final (Resident Evil: The Final Chapter) Com: Milla Jovovich, Ali Larter, Iain Glen, Shawn Roberts, Edwin Jay, Eoin Macken, Fraser James, Joon-Gi Lee, Rola, Ruby Rose e William Levy
Continuação dos Resident Evil, que já devia ter acabado, na boa.
Não aguento mais a capacidade da indústria do entretenimento em geral de manter franquias vivas só pra dar lucro, vai tomar no cu. continue lendo »