O Cinema Tem Medo de Se Exibir
Tenho uma história triste pra contar: Tenho que usar óculos.
Tenho uma história triste pra contar: Tenho que usar óculos.
Star Wars foi o primeiro filme que me deixou completamente fascinado por ele. E o mais incrível disso tudo é que eu só descobri Star Wars graças a uma revista da Turma da Mônica onde, numa história do Astronauta, vários personagens sci-fi apareciam. E entre eles estava um jovem loiro correndo com uma espada de luz junto a dois robôs e um macaco. Por sorte minha mãe era fã de ficção científica, dessas que se drogava na juventude e que inclusive tem uma história de abdução junto a uma ex-amiga. Pois é, o ser humano aguenta ser abduzido por causa da amiga, mas perder 100 pilas é um problema da porra. Enfim, minha mãe me contou quem eram os personagens e me deixou mais ou menos por dentro da história, o que me deixou ainda mais ansioso pra assistir logo os filmes, então no dia seguinte fui até a locadora, aluguei os três vídeos de uma vez e minha vida nunca mais foi a mesma.
La La Land chegou com o pé na porta das premiações. Emma Stone e Ryan Gosling foram coroados como melhores atores na categoria de comédia ou musical do último Globo de Ouro. O longa abocanhou outros cinco prêmios na ocasião, inclusive o de melhor filme, direção e música original, a socorro, meu deus, tô apaixonada grudenta City of the Stars . Com toda a pompa de vencedor, é forte candidato ao Oscar, que acontece no próximo 26 de fevereiro, então era preciso conferir. Afinal de contas, quero garfar os bacons de todo mundo pelo segundo ano consecutivo no nosso tradicional bolão. Prioridades: A gente vê por aqui. continue lendo »
Em homenagem aos antigos computadores 386 [Se você não sabe do que eu tou falando, vai tomar seu Toddynho, pirralho], vou apresentar pra vocês uma banda muito… Particular, digamos assim. Os caras do FingerFingerrr aparentemente não batem bem da bola, mas isso já era de se esperar pelo nome da banda. O que eu não esperava [Além de não ter restrição de idade no YouTube] é que os efeitos especiais fossem tão toscos. Se é proposital, eu não sei. O que eu sei é que Eu Só Ganho claramente é o trabalho de um cientista DUMAU! continue lendo »
Há treze anos atrás a internet foi tomada por um dos jogos que se tornaria um clássico: N. Cê é um ninja que tem que chegar na porta… Não há grandes segredos, entre abrir a porta, coletar ouro e não morrer, N continua incrível. continue lendo »
Eu sempre gostei de coisas de terror. Não só de terror, mas que abordem o sobrenatural em geral. Mas se tem uma coisa que eu tento manter distância é quando dizem que a história, por mais que seja mentira, é baseada em fatos reais. Até hoje eu acho que 3:00 é a hora do demônio por causa do Exorcismo de Emily Rose e como bom amante da insônia que sou, tô sempre acordado por essas horas, o que é sempre um sofrimento. E como a produção de O Exorcista é cercada de casos inexplicáveis e lendas urbanas, eu sempre tive um puta dum cagaço do filme, tendo assistido só uma vez quando era criança e não tinha conhecimento das “histórias reais” da gravação. Mas aí estreou essa porra de série do Exorcista, que é foda pra caralho e me obrigou a ignorar esse cagaço e assistir a porra toda. Não sei se to feliz ou não. Afinal, em algum momento a bad vai me pegar.
Assassin’s Creed
Com: Michael Fassbender, Marion Cotillard, Jeremy Irons e Brendan Gleeson
Os Templários são uma organização facista do mal que quer dominar o mundo, e Callum Lynch é a ferramenta pelo qual eles vão fazer isso, já que as memórias genéticas de Lynch podem dizer onde seu ancestral, Aguilar, escondeu a Maçã do Éden. Mas o que essa maçã faz? Oras, é muito simples, ela tem as informações pra reescrever o código genético dos seres humanos mas sem o livre arbítrio. Coisa boba.
Pra quem jogou alguma coisa da série, o enredo meio que faz sentido, mas dá pra notar que o filme é um grande fanservice, e não é dos melhores. continue lendo »
Por meio de uma tecnologia revolucionária que destrava suas memórias genéticas, Callum Lynch (Michael Fassbender) experimenta as aventuras de seu ancestral, Aguilar, na Espanha do século XV. Callum descobre que é descendente de uma misteriosa sociedade secreta, os Assassinos, e acumula conhecimentos e habilidades incríveis para enfrentar a organização opressiva e poderosa dos Templários nos dias de hoje.
Eu não sei como andam os jogos de Assassin’s Creed atualmente, sei que foi lançada coisa pra caralho, aparentemente um personagem-chave morreu [E eu não vou falar quem é, já que eu nem joguei então não posso afirmar nada]. Mas tão prometendo filme da parada desde os idos de 2011, e a produção que ia ser da Sony com a Ubisoft melou, e a Sony caiu fora porque a Ubisoft queria poder censurar o criativo. Foi então que a Fox viu uma oportunidade e falou: É aqui que eu cago! O que, você achou que finalmente um filme baseado em um jogo ia ser bom? Quanta ingenuidade. Quase tanta quanto a minha, que não tava acompanhando a produção e pensava: Olha, parece que dessa vez vão acertar um filme baseado em jogo. Ledo engano. continue lendo »
2017 começou há pouco mais de uma semana… Gente morrendo, crise, guerra, terrorismo… 2016 não foi particularmente diferente de ano nenhum pra falar a verdade. Sempre tem guerra, sempre tem mortes, sempre tem problemas. Pessoalmente, 2016 foi um ano muito melhor que 2015. 2015 foi uma merda. E sei que a Nelly concorda comigo. Mas 2016 ganhou notoriedade por tirar do público diversos ídolos, então vamos falar sobre continue lendo »
Não poderia começar esse texto de outra forma se não citando Misfits. Quer dizer, eu até poderia começar esse texto de outra forma, bastava formular outra frase, mas acho que essa é a melhor maneira de começar o texto. Porra, que saudades de Misfits, caras. Enfim, Crazyhead é a mais nova série de Howard Overman, também criador de Misfits, e é uma ótima maneira que temos pra matar as saudades daquele grupo de delinquentes que tanto amamos.