Tá de volta não somente com uma temporada nova, mas também às suas origens pré-Netflix. E não, eu não tô aqui pagando de hipster. Eu gosto das temporadas três e quatro produzidas pela Netflix, mas acho que elas perderam um pouco da essência. A porrada na boca do estômago ainda tava lá, só que com menos pressão. Doía, mas não tirava o fôlego como White Bear ou perturbava como The Waldo Moment, que inclusive concretizou-se mais rápido do que eu imaginava. Enfim, vamos ao que interessa. continue lendo »
Uns anos atrás o Brasil tava numa fase diferente, e junto dessa fase veio o grande boom do mercado nacional de RPG. Foi nessa época que eu (E, creio, a maioria das pessoas) conheci a Secular Games. De lá pra cá bastante coisa mudou pra melhor? Pra pior? Você decide!, e a Secular ficou um pouco pra trás… Até agora.
Gosta de RPG? E de desconto? E de lançamento? E de RPG… DE GRAÇA?!
Esse texto faz parte de uma série, em que ex-colaboradores e conhecidos retratam sua percepção sobre os 10 anos de Bacon. Ainda não acabou isso ae? Geralmente essas ideias de vocês não duram uma semana.
Eu não sei se foi em 2009 ou 2010, a idade vai chegando e a memória vai falhando. Mas eu lembro que era uma época em que expressões como “com o advento da internet” e “daora vida” estavam bem em alta, e que foi nessa mesma época que eu vi o Pizurk tuitar que estava recrutando novos redatores pro blog dele. E foi aí que ele me pediu um texto pra poder me testar, é óbvio, eu fiz logo três – pra impressionar – e pronto: Virei blogueira, daquelas que escrevem pra blog, não as blogueirinhas que conhecemos hoje. Era uma época um pouquinho diferente. continue lendo »
Uma coisa que eu gosto é de descubrir umas coisas novas e bizarras. Como por exemplo Soviet Suprem, que é uma dupla de franceses, fazendo música como se a União Soviética tivesse sido a vencedora da Guerra Fria. O que explica o motivo de Couic Couic, mesmo tendo muita cara de estar citando a Revolução Francesa, ter uma sonoridade bem esquisita: Ela tá se baseando em um padrão soviético, e não norte-americano de música pop. Não que isso seja necessariamente ruim. continue lendo »
Chamar Trial of Temptation de “jogo” é quase absurdo, já que é um daqueles walking simulators com vários finais diferentes pra você descobrir, mas considerando que cê pode comprar sorvete e dominar o mundo, por que não? continue lendo »
X-Men: Fênix Negra (Dark Phoenix) Com: Sophie Turner, Jennifer Lawrence, Jessica Chastain, James McAvoy, Michael Fassbender, Evan Peters, Nicholas Hoult, Olivia Munn e Tye Sheridan
Se você não manja nada de HQs, basicamente Jean Grey é possuída por uma entidade muito mais poderosa que qualquer coisa na Terra, e os X-Men vão ter de se foder pra resolver essa treta. O que costuma resultar em mortes.
Eu jurava que a Sophie Turner era ruiva mesmo, é só ludibriação. continue lendo »
Esse é o primeiro texto de uma série, em que ex-colaboradores e conhecidos retratam sua percepção sobre os 10 anos de Bacon.
Faz tempo. Faz bastante tempo, porra. Uma aba aberta com meus textos antigos aqui me mostra que o mais recente havia sido em 29 de abril de 2014, quase cinco anos atrás. É o aniversário do Baconfrito e algumas coisas podem ser ditas sobre nós. Como eu mesmo costumava dizer: Vem comigo. continue lendo »