O que acontece quando você junta um Los Hermanos, a Mallu Magalhães, um português e o Passinho do Romano? Exatamente, ódio. Isso, claro, se você for uma pessoa normal. Se você for um retardado como eu e mais meia dúzia por aí, você vai achar a dosagem certa entre a carreira solo de Camelo e Mallu. Que é? Cês esperavam alguma coisa de mim? Ainda? Tsc, tsc, tsc… Vocês me decepcionam! continue lendo »
Você, metaleiro farofa dos anos 80, deve gostar de Whitesnake, e não há nada de errado nisso. Tudo bem que o David Coverdale foi vocalista reserva do Deep Purple antes de acabar, e que o Whitesnake é muito mais rock-pop modinha. Mas você há de convir que a modelo do clipe de Here I Go Again, que se chama Tawny Kitaen e foi casada com o Coverdale, era uma tetéia na época, e não dá pra reclamar de uma tetéia dançando no capô de um Jaguar só de lingerie. E nada disso importa, porque a música tem quatro versões, só porque fez sucesso. E essa é a 1987, provalvelmente. São vocês quem financiam essa porra. continue lendo »
Sim, eu ando numa vibe anos 80. Se não gostou, me manda umas músicas mais recentes [Ou antigas, sei lá]. E eu sei que todos vocês conhecem (I’ve Had) The Time Of My Life, mesmo que não seja por conta do filme Dirty Dancing – Ritmo quente, já que a música é sempre usada em outras coisas, tipo como gatilho pro Alan de Two and A Half Men lembrar do casamento e virar uma moça. Mas o que importa é que a música de Bill Medley e Jennifer Warnes ganhou um Oscar, um Globo de Ouro e um Grammy. Cê acha pouco? Faz melhor. continue lendo »
Eu aposto que 90% de vocês conhece essa música, mas não sabia o nome dela. Ou da banda. Mas pode ser que eu perca essa aposta, o povo da internet sempre sabe tudo. Mas enfim, o que importa é que Take My Breath Away é a música mais famosa da Berlin [A banda, não a cidade], graças a nada mais, nada menos que Top Gun: Ases Indomáveis [Ah, as traduções…], um sucesso da década de 80. Inclusive a música ganhou o Globo de Ouro e o Oscar de melhor canção original. E eu admito, o clipe não tem nada de mais, mas a música é emblemática. continue lendo »
Você provavelmente não conhece os caras do Kvelertak, já que eles são uns noruegueses loucos que acham que são vikings. E provavelmente nunca ouviu Blodtørst, mas quem liga? A arte do clipe, que parece feita de giz de cera, ou giz de lousa mesmo, mostra que eles não tão brincando quanto a serem vikings, mesmo sendo meio frescos e tal. E a música é bacaninha, apesar de soar mais pesada na minha cabeça. Acho que eu tou ficando muito tr00. continue lendo »
Caso você não conheça, Black Label Society é a banda do Zakk Wylde, que ficou famoso como guitarrista do Ozzy Osbourne. Caso você conheça, vai ver que, segundo a visão demonstrada no clipe de My Dying Time, Zakk acredita que, não importa pra onde ele vá quando morrer, tá fudido. continue lendo »
Passei a madrugada de ontem fazendo algo que eu não fazia há um bom tempo: Desperdiçar tempo com os anos 80. Sim, é isso mesmo, os anos 80 acabaram, os anos 90 também e foda-se a porra toda, o bagulho agora é outro e, mesmo sendo ruim, é melhor. Até mesmo as festas temáticas dos anos 80 são melhores que os anos 80, e olha que essas festas só perdem pros bailes do Havaí ou qualquer uma dessas merdas.
Hermes e Renato são fruto de um outro tempo, uma era em que humor não precisava se preocupar se ofendia alguém, um humor feito pra agradar seu público, e não pra ser legal com todo mundo. Rap da Crueldade é a síntese disso. Ao mesmo tempo que é uma ótima sátira de vários raps que eu conheço, é ofensivo até não querer mais, principalmente depois que eu descobri que tinha um clipe, e que os caras tavam pintados de negro no clipe. Mas eu nunca vi ninguém querendo queimar os caras do Hermes e Renato em praça pública. continue lendo »
Então é Natal. E apesar de estarmos no fim do ano, ao menos para mim parece que ainda está bem longe, como se não faltasse pouco mais de uma semana pra 2015. E é isso aí: 2015, metade da década, rumo aos anos 20… Já podemos dizer que o século não é mais novo? E o milênio? Aliás, tem alguém aqui que não viu a virada do milênio?
Pra ser sincero, eu sempre liguei o Serj Tankian ao System of a Down, mesmo não gostando muito da banda. Tá, eles são famosos, pop e o caralho a quatro, mas por algum motivo obscuro o som deles não me anima. Mas, a despeito disso tudo, depois que me indicaram o Empty Walls, minha visão continua a mesma. Mas o clipe é foda, uma crítica não-tão-velada à resposta americana ao 11 de setembro, e a subsequente guerra no Iraque. Mas o pior é o cara cantando essas parada triste com um sorrisão na cara. Cadê sua compaixão, homem? continue lendo »