CDS #328 – Boss’s Daughter (Pop Evil)

Clipe da Semana domingo, 06 de dezembro de 2015 – 0 comentários

Eu nunca ouvi falar de Pop Evil, mas aparentemente eles são apadrinhados pelo Mick Mars, que caso você não saiba, é o guitarrista do Mötley Crüe. Mas, mesmo com um padrinho desses, o som dos caras é bem… Pop, o que é de se esperar de uma banda com o nome de Pop Evil. Nego não tem nem vergonha de mostrar que tá fazendo música pra vender, e não por gostar. É só ver pela guitarra pobre, pela batida sem emoção, pela bandeira americana sempre presente e pelas gostosas. Não que eu tenha o que reclamar de gostosas com meias arrastão, coisa que Boss’s Daughter tem de monte, mas é um artifício barato. Se bem que funcionou, tanto é que eu estou aqui mostrando a parada pra vocês. É, minha gente, a vida não é fácil não. continue lendo »

CDS #327 – I Really Like You (Carly Rae Jepsen)

Clipe da Semana domingo, 29 de novembro de 2015 – 1 comentário

Você provavelmente conhece Carly Rae Jepsen pela música-chiclete Call Me Maybe, que tocou mais que [Insira aqui sua comparação masturbatória favorita]. Mas o clipe é uma bosta clichezento, além dos limites do aceitável pro Bacon. E I Really Like You tem o Tom Hanks fazendo um lip sync, e todo mundo adora lip sync. Mesmo a Carly sendo muito mais agradável aos olhos. Mas tudo bem, tem tempo de tela pra todo mundo. continue lendo »

CDS #326 – The Lazy Song (Bruno Mars)

Clipe da Semana domingo, 22 de novembro de 2015 – 0 comentários

Sabe, eu nunca fui com a cara do Bruno Mars [A despeito da capacidade dele de manter um penteado do tamanho dele em pé]. Não sei, ele me parece aqueles almofadinhas que são mala, tipo de gente criada na vitamina de leite com pêra, no ovomaltino, nos docinhos caramelados da geladeira. Aquele cara que cê sabe que não guenta 10 minutos de porrada contigo. Mas, no entanto, ele acertou com The Lazy Song: Uma música sobre aqueles dias que cê não quer fazer nada. E o clipe até que é razoável, sendo feito em um take só, fora o pessoal bizarro com máscara de macaco. Mas não é só isso. continue lendo »

Espetáculo Mudo

Música segunda-feira, 16 de novembro de 2015 – 0 comentários

Não tenho intenção de fazer disto um ensaio ou ainda uma extensa vista do ponto em questão, mas é bom, de vez em quando, dar aquela pincelada UI num desses assuntos que dão pano pra manga. Não, não estou falando de religião, estou falando de shows.

“Show” é uma palavra inglesa, e significa mostrar, exibir, apresentar, explicar, tornar conhecido, demonstrar. E nós daqui da terrinha usamos a palavra do mesmo jeito que usamos “shopping”, para significar algo ligeiramente relacionado, mas sem a raiz principal da palavra estar presente.

Bem, shows são sobre música ou não? continue lendo »

CDS #325 – These Boots Are Made for Walkin’ (Nancy Sinatra)

Clipe da Semana domingo, 15 de novembro de 2015 – 0 comentários

Na década de 60, as mulheres tinham classe. Mesmo por que, se não tivessem, o pai ou o marido sentava o sarrafo até criar. Alguns dizem que eram bons tempos, mas eu discordo. Uma década dominada por uma doença chamada beatlemania não pode ser muito boa. A despeito disso, temos damas que fizeram boa música, e bons clipes [Considerando a mentalidade da época]. Nancy Sinatra é uma delas, e vocês acham muito moderno esse papo de “recalque”, “beijo no ombro” e “péssimo dia pras inimigas”, lembrem-se que These Boots Are Made for Walkin’ é lá de 1966, e de lá pra cá uma galera fez cover dessa músic, como Jessica Simpson, Geri Halliwell, mas também Megadeth e KMFDM. Pouco relevante, hein? continue lendo »

Puta que me pariu, eu fui num show!

Música segunda-feira, 09 de novembro de 2015 – 1 comentário

Eu já defendi algumas vezes por aqui que ficar em confortavelmente sentado no sofá assistindo novela é muito melhor do que ir a shows e ficar desconfortável e cercado por pessoas suadas e fedidas. Porém, eu fui num show. E to falando de show grande, não dos shows das bandas da sua cidade onde cê só encontra os brother e fica de boa. Ok, o show nem era tão grande assim, o ingresso custava somente 10 mendigos, mas era em outra cidade e eu tive que viajar mais de 3 horas de ônibus. Em mais de 1 ônibus.

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CDS #324 – Celebration (Kool & The Gang)

Clipe da Semana domingo, 08 de novembro de 2015 – 0 comentários

Se você, assim como eu, não faz ideia de quem são os caras do Kool & The Gang, não se preocupe. Ninguém sabe, e mesmo a música mais famosa deles, além de não ter um clipe propriamente dito [São só os caras tocando e fazendo umas dancinhas maneiras], é conhecida só pela primeira frase: Celebration times, come on! Mesmo porque, não precisa muito mais que isso. continue lendo »

CDS #323 – Halloween (Helloween)

Clipe da Semana domingo, 01 de novembro de 2015 – 0 comentários

Nada como utilizar uma data como gancho pra um tema. Acho que todo mundo que tá na internet manja que dia 31 de outubro é Halloween, aquela coisa de dia das bruxas e tudo mais. Então, por que não celebrar Halloween, a data, com a música, Halloween, da banda Helloween? É auto-explicativo, mas se você precisa de um motivo além desse, tem o power metal desses alemães muito loucos que vão aprontar altas bagunças, ou algo assim. Porra, tem um maluco com cabeça de abóbora que explode em uma nuvem de fumaça, não precisa mais nada! continue lendo »

CDS #322 – Baker Street (Gerry Rafferty)

Clipe da Semana domingo, 25 de outubro de 2015 – 0 comentários

Você provavelmente nunca ouviu falar de Gerry Rafferty, mas existe uma possibilidade não tão grande de você já ter ouvido Baker Street [A despeito do clipe ser aquela coisa quase inexistente dos anos 70]. Sim, considerando que o Foo Fighters fez um cover dessa não tão bela canção. Ou então, talvez seja culpa do solo de saxofone inebriante, com o poder de mil Barry White, que te levará a fazer sexo por 30 horas seguidas sem se cansar. Nem que seja com a sua mão. continue lendo »

O Repente é muito melhor que o Rap

Música segunda-feira, 19 de outubro de 2015 – 0 comentários

Os últimos vinte anos foram, sem dúvidas, movimentadíssimos na história do mundo: Nunca antes nada foi tão grande, potente, poderoso quanto é hoje. Apesar de suas raízes datarem de muito antes do que a mídia mainstream alcança, o rap só ganhou o lugar de destaque que tem hoje na década de 90, quando derrotou o rock na eterna batalha pelo ouvido do mundo.

O que começou com tribos africanas começou a tomar forma na década de 20, nos EUA, ganhando força na década de 70 e finalmente chegando ao ponto em que todos os saudosistas gostam de lembrar, com os negros pobres da América proclamando que não mais se sujeitariam à vida que levavam nos guetos e subúrbios: O rap era o novo blues, com a polícia no lugar do capataz e as ruas dos distritos ignorados pelo resto da sociedade no lugar dos campos de algodão.
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