The Mask You Live In e a América falsamente masculinizada

Primeira Fila segunda-feira, 05 de setembro de 2016 – 0 comentários

Quando Simone de Beauvoir disse a (Recentemente) polêmica frase: “Não se nasce mulher, torna-se”, não precisa ser muito inteligente para entender que ela não fala do aspecto biológico. Tampouco sobre identidade de gênero. Mas sim sobre os papeis que devemos performar uma vez que o médico dá aquela batida nas costas para chorarmos e anuncia: É uma menina. Desde cedo, somos consideradas emocionalmente frágeis, fisicamente fracas, histéricas, dramáticas. Mas prendadas. Belas, recatadas e do lar. Para casar. Alvos fáceis, cujas vozes não merecem ser ouvidas sequer pelo maior esquerdomacho feministo do rolê. Nascemos para ser mães, esposas. Uma compulsoriedade de papeis que o mundo faz crer que nos pertencem, até que os desejamos, mas que apenas servem para nos despersonalizar enquanto indivíduos. Ser mulher é um mundo cão. Não há contestação quanto a isso. continue lendo »

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