Estreias da Semana – 03/12/2015

Cinema quinta-feira, 03 de dezembro de 2015 – 0 comentários

Tudo que Aprendemos Juntos
Com: Lázaro Ramos, Kaique Jesus, Elzio Vieira, Sandra Corveloni, Thogun Teixeira, Fernanda de Freitas, Hermes Baroli e Criolo.
Músico promissor que tem uma crise [Não especificada] durante sua audição para uma vaga na Osesp, Laerte perde a vaga e, ao invés de tocar com a maior orquestra sinfônica da América Latina, vai dar aulas em Heliópolis. Que, pra quem não sabe, é só a maior favela de São Paulo. Mas é ai que a magia da música acontece: Em meio à pobreza e violência, ele redescobre a música de forma tão apaixonada que seus alunos se contagiam, no que poderia ser um romance idealista, mas é bem real.
De vez em quando é bom acreditar que tem coisa boa no mundo. Tipo chocotone, chocotone é uma coisa boa do mundo. continue lendo »

Destaques da Semana em DVD – 16 á 20/06

Cinema segunda-feira, 23 de junho de 2008 – 1 comentário

O Clube de Leitura de Jane Austen: Inédito nos cinemas brasileiros, este drama romântico homenageia uma das escritoras mais famosas do mundo, a inglesa Jane Austen (autora já levada aos cinemas em filmes como Razão & Sensibilidade e Orgulho e Preconceito). Aqui, a trama é contemporânea (ao contrário de seus livros), mas os dilemas de suas personagens femininas, um elenco muito bem escolhido (os série maníacos irão reconhecer diversos rostos), permanecem os mesmos. Ela conta a saga de um grupo de leitura formado por cinco mulheres e um homem que se reúnem para discutir a obra da escritora inglesa Jane Austen. Nesses encontros, aos poucos, eles acabam descobrindo que seus problemas românticos não são lá muitos diferentes dos criados pela escritora para seus personagens em pleno século 19. Assim também acabam compartilhando as soluções de seus problemas através do clube, e se espelhando na obra da escritora.

Sweeney Todd: O Barbeiro Demoníaco da Rua Fleet: Musical recém-saído dos cinemas, que recebeu algumas indicação ao Oscar, reúne novamente o grande ator Johnny Depp e o criativo diretor Tim Burton. Na trama, Sra. Lovett, o ponto central da história, abriga o barbeiro quando ele volta a Londres, após quinze anos de exílio na Austrália. Em um flashback, sabemos que Benjamin Barker foi injustamente preso e condenado pelo Juíz Turpin que, ajudado por seu capanga Beadle, queria ficar com a bela mulher de Barker, Lucy. Sedento por vingança, o então ingênuo barbeiro retorna á Inglaterra disfarçado como Sweeney Todd, que logo procura a casa onde morou. Nela, a falida confeiteira Sra. Lovett tem uma loja, e o andar superior está vazio – lugar em que os Barker moravam. Apaixonada por ele desde o princípio, a viúva o abriga e começa a ajudá-lo em seu plano de matar o juíz. Sacha Baron Cohen (de Borat) faz o hilário barbeiro rival, Pirelli, que descobre a identidade de Todd, tornando-se a primeira vítima das suas afiadas navalhas de prata. Sem saber o que fazer com o corpo, a Sra. Lovett o usa como recheio das tortas, que começam a vender como água. Enquanto isso, Todd descobre que sua filha Johanna é mantida presa pelo juíz e tenta ajudar um jovem apaixonado por ela, Anthony, a tirá-la de lá. Enquanto isso, a Sra. Lovett vai utilizando a vingança de Todd para rechear tortas e vai sonhando com o dia em que ela, ele e o pequeno ajudante da loja, Toby, vão um dia poder viver calmamente no litoral (em uma das melhores seqüências do filme). Mas o ódio de Todd o deixa completamente cego – o que pode não ser bom para os negócios.

Não Estou Lá: Curiosa biografia que faz diversos atores (inclusive, a excelente atriz Cate Blanchett, indicada ao Oscar de atriz coadjuvante neste ano) viverem as diferentes fases da vida do músico e cantor Bod Dylan. A trama, bastante original, utiliza a vida dos personagens (que representam todos apenas um personagem principal), vai e volta na narrativa, e pode passar pelos caminhos de um artista pop na Inglaterra dos anos de 1960, por um documentário sobre um cantor de folk desaparecido no começo da mesma década sobre um garoto negro que atravessa as ferrovias dos Estados Unidos em algo que lembra os anos 30, um Billy The Kid perdido no velho oeste, um jovem Arthur Rimbaud deslocado no tempo que dá uma entrevista ou um ator em crise no casamento. Apesar de todos esses personagens serem Bob Dylan, nenhum usa o nome do cantor.

Meu Nome Não é Johnny: Grande sucesso do cinema nacional neste ano, possivelmente pelo sucesso do seu filme irmão de temática, Tropa de Elite. Na trama, João Guilherme Estrella era um típico jovem da classe média, que viveu intensamente sua juventude. Inteligente e simpático, era adorado pelos pais e popular entre os amigos. Com espírito aventureiro e boêmio, mergulhou em todas as loucuras permitidas. E também nas não permitidas. No início dos anos 90, se tornou o rei do tráfico de drogas da zona sul do Rio de Janeiro. Investigado pela polícia, foi preso e seu nome chegou ás capas dos jornais. Em vez de festas, passou a freqüentar o banco dos réus. Sua história revela sonhos e dramas comuns á toda juventude.

Elizabeth – A Era de Ouro: Coincidentemente, este drama épico (continuação de Elizabeth) também conseguiu fazer com que sua protagonista fosse indicada ao Oscar neste ano – sim, ninguém mais ninguém menos que Cate Blanchett. Na trama, o ano é 1585 e o local é a Inglaterra. A Europa passa por um período turbulento com o surgimento de uma onda católica e vários interesses econômicos associados a isso. É quando o rei da Espanha, com o apoio da igreja católica e a inquisição por trás, vê uma boa oportunidade para tomar o reino de Elizabeth, protestante e já há mais de três décadas no poder. Ao mesmo tempo, ela precisa lidar com o constante perigo de uma traição dentro da própria família e também com uma história de amor proibida com um aventureiro.

Império dos Sonhos: Mais uma loucura da cabeça do cineasta David Lynch (diretor de filmes como Veludo Azul e Cidade dos Sonhos) que chega agora em dvd, passou rapidamente pelos cinemas. A trama, sempre aparentemente sem pé nem cabeça, se foca na história de uma atriz que é contratada para fazer um filme. Ela começa a ter um caso com o protagonista, ao mesmo tempo em que uma série de acontecimentos acaba levando-a para um caminho em que realidade e ficção se misturam em um mundo confuso e, ás vezes, de onde não se encontra escapatória. Assim, ela embarca em uma viagem que leva a todos para um universo de cenas e acontecimentos alucinantes.

A Família Savage: Outro recente drama que possibilitou a sua protagonista, Laura Linney, uma indicação ao Oscar deste ano. Na trama, um casal de irmãos, que está há muito tempo sem se ver e que, além da distância geográfica, também tem uma grande distância afetiva, precisa se reunir para salvar a vida do pai, que também está afastado dos dois há muito tempo. Quando eles se encontram e o pai começa a melhorar, percebem que existe um abismo na convivência entre cada um e precisam resolver estas diferenças.

O Presente: O sucesso da atriz mirim Abigail Breslin (a simpática e competente menina de filmes como Pequena Miss Sunshine e Sem Reservas) já está lhe garantindo seu nome como destaque nos pôsteres de suas produções, mesmo não sendo a protagonista. Este filme, inédito nos cinemas, conta a história de um jovem que tem uma relação difícil com seu avô. Ele tem um estilo de vida caro e vai herdar a fortuna da família quando seu avô morrer. Quando isso finalmente acontece, para colocar a mão no dinheiro, ele precisa cumprir algumas tarefas que o falecido deixou. Nessas tarefas, o herdeiro terá que aprender algumas coisas importantes e perceber que alguns valores irão seguir com ele para sempre, ensinando-o a valorizar coisas que antes não dava importância.

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