5 músicas de Jazz para gente chata

Música segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014 – 2 comentários

Recentemente o meu colega Júlio Kirk publicou uma lista com 5 músicas de jazz para desconstruir o estereótipo de jazz como música chata para pseudo intelectuais. Eu, como pseudo intelectual, resolvi fazer uma lista para reconstruir. continue lendo »

5 músicas que mostram que o jazz não é como você pensa

Música sexta-feira, 31 de janeiro de 2014 – 6 comentários

“Eu gosto de jazz”. Essa é uma frase difícil de escrever e falar sem parecer babaca. Jazz parece sofisticado, parece refinado. Mas isso é só uma meia verdade. A noção de que jazz é parte de uma cultura superior surgiu provavelmente à partir dos anos 60, quando a quantidade de gente cabeçuda e chata atingiu um ápice histórico levando, através de uma cadeia de eventos um pouco vaga e patética, ao surgimento nos tempos atuais de hipsters, pseudo-cults e outros tipos de pessoas que nós aqui do Bacon pegamos pra Judas quando nos dá na telha, por que fodam-se eles. A verdade é que durantes as cinco primeiras décadas do século passado, o jazz era a vertente musical mais popular do mundo. Era música de todo dia, que tocava nas rádios, música pra todos os tipos de pessoas. Com o passar do tempo ele perdeu espaço e foi deturpado por pessoas retardadas, como geralmente acontece com todas as coisas boas. Por isso apresento aqui cinco músicas da época de ouro do jazz, que mostram que ele é bem mais do que você deve imaginar. Vem comigo, para o quinto lugar… continue lendo »

Do blues e do jazz

Música quinta-feira, 08 de dezembro de 2011 – 9 comentários

Eu estava em uma mesa, tomando uma cerveja com pessoas amigas, quando uma delas atira uma pergunta, mais ou menos nos seguintes termos: “Mas afinal cara, qual a diferença entre blues e jazz?” continue lendo »

Django Reinhardt

Música terça-feira, 08 de março de 2011 – 0 comentários

Um dos maiores guitarristas de todos os tempos, Django Reinhardt, completaria 100 anos no ano passado. Mais ainda continua incólume para muita gente… Saiba agora quem foi este guitarrista, famoso no mundo do jazz, lugar comum onde guitarristas grandes são raros, ainda mais se falando dum cigano que solava usando apenas o indicador e o dedo médio. continue lendo »

A cura para dor: Morphine!

Música quarta-feira, 19 de janeiro de 2011 – 5 comentários

From Boston, Massachusetts; we are Morphine, at your service. Era assim que Mark Sandman sempre abria os shows de sua banda, que de convencional tinha muito pouco, quase nada mesmo.

 Dana Colley, Sandman e Billy Conway!

Era julho de 1999. Uma pequena banda americana de status cult subia num palco na Itália, ainda desconhecendo a surpresa que o destino lhes reservava. A incomum formação (Batera, duplo sax e baixão-slide de duas cordas) despejava sobre o público seu costumeiro jorro de música madrugadeira quando o compositor, letrista e frontman da banda, Mark Sandman resolveu contar uma piada. Não mais que de repente, Sandman cai no palco, nocauteado por um ataque cardíaco, aos 47 anos. Saiu do palco direto pro necrotério. Coisas da vida. E o pior: Nem terminou a piada. continue lendo »

Putas Vomitadas

Música segunda-feira, 06 de dezembro de 2010 – 2 comentários

Gostamos das cores de suas roupas, do jeito delas andarem, da crueldade de certas caras. Vez por outra, vemos um rosto de beleza quase pura, total e completamente feminina. Elas levam vantagem sobre a gente: Planejam melhor as coisas, são mais organizadas. Enquanto nós vemos futebol, tomamos cerveja ou jogamos poker, elas, as mulheres, pensam na gente, concentradas, estudiosas, decididas: A nos aceitar, a nos descartar, a nos trocar, a nos matar ou simplesmente nos abandonar. No fim das contas, pouco importa; seja lá o que decidirem, a gente acaba mesmo na solidão e na loucura. Há sempre uma mulher para te salvar de outra e assim que ela o salva está pronta pra te destruir… continue lendo »

Canções para cortar os pulsos: A Música de Tom Waits

Música terça-feira, 23 de novembro de 2010 – 3 comentários

Pra Tom Waits, todo homem fica feliz com um copo de bourbon, uma mulher com cabelos oxigenados e uma lata de feijões quando a solidão bate fundo. É um alvo baixo, devemos confessar, mas quem disse que não é verdade?

 Capitão Borderline?

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