O Príncepe Nuala (Luke Goss) acorda o temível exército dourado para vencer uma batalha sensacional: O reino dos seres fantásticos entrou em guerra com os humanos. Hellboy (Ron Perlman) e seus companheiros, é claro, está do nosso lado.
A direção ainda está por conta de Guillermo Del Toro, que também dirigiu o primeiro filme. No elenco você verá os seguintes nomes: Anna Walton, Brian Steele, Doug Jones, John Hurt, Roy Dotrice e Selma Blair. A estréia nacional será só no dia 5 de setembro deste ano.
Os pôsteres dessa franquia são bem… simples. O que é bacana, até. Enfim, a qualidade deste pôster é bem precária por ele ser uma foto tirada na New York Comic Con pelos caras do site Worst Previews.
Wesley Gibson é um fracassado. Porém, o cara descobre ser herdeiro de um dos assassinos mais fodões do planeta que, curiosamente, foi assassinado misteriosamente. Após esta revelação, o cara ainda recebe uma proposta: 50 milhões de dólares se ele se tornar tão bom quando o pai, após seis meses de treinamento com outros… vilões.
A direção fica por conta de Timur Bekmambetov (do louco Guardiões da Noite), e a estréia será no dia 27 de Junho.
Napoleon and Betsy teria Scarlet Johansson (Scoop – O Grande Furo) no papel principal, PORÉM, como o projeto demorou cerca de três anos para ser planejado, ela acabou tendo que ser substituída. Adivinha por quem.
A mais nova maior de idade Emma Watson finalmente participará de um filme fora da franquia Harry Potter. Ela será Betsy Balcombe, narradora da história dos últimos anos de Napoleão Bonaparte.
As filmagens só começam lá pra setembro, e Johansson será produtora. O motivo de ela ter deixado o papel principal foi pelo fato de que ele teria sido escrito para uma atriz mais jovem. Em três anos Johansson já deve estar pensando em uma bengala.
Pensando bem, ela deve pensar nisso bem antes desses três anos. (heh)
O último álbum do Sepultura, Dante XXI, foi inspirado no livro Divina Comédia, do escritor Dante Alighieri. Agora, a nova inspiração dos caras é Laranja Mecânica, de Anthony Burgess. Então, de 21 de abril (ontem) a 11 de maio, os caras e o MySpace estão INTIMANDO fãs a enviarem frases relacionadas tema do novo álbum da banda.
No dia 23 de maio a parceria anunciará o vencedor e, no dia 30 do mesmo mês, a banda terá 24 horas para escrever a letra baseada na frase vencedora.
Corre pro MySpace dos caras e já vai pensando na sua frase. Vai que você inspire os caras e tenha seu nome e sua ajuda estampados no novo álbum do Sepultura.
O jogo será lançado para as plataformas Wii e Nintendo DS e é inspirado no filme. Serão 13 pistas diferentes e 19 carros, sendo que você poderá jogar com qualquer um.
“Meet a Magnet”. Esse filme tem tudo pra ser engraçado E comovente, mas eu não faria uma aposta.
Em um futuro pós-apocalíptico, os humanos destruiram a terra e não existem mais. Os protagonistas são os Wall-E, robôs desenhados para limpar o lixo deixado na superfície da Terra. Essas máquinas, no entanto, não deram conta da tarefa e começaram a pifar lentamente, até que apenas um robô restou. É ele o protagonista, Wall-E. O nome é na verdade a sigla para Waste Allocation Load Lifters – Earth (“Levantadores de Cargas Desnecessárias da Terra”). Todos os dias ele executa sua rotina de catar o lixo que encontra pela frente a fim de cumprir a (impossível) tarefa de juntar todo o lixo que existe no planeta. A única ajuda que ele recebe é a de Spot, sua barata de estimação.
Um ano depois dos acontecimentos de O Leão, a Feiticeira e o Guarda-Roupa, os reis e rainhas de Nárnia se vêem de volta ao longínquo e maravilhoso reino e descobrem que mais de 1.300 anos narnianos se passaram. Durante sua ausência, a Era de Ouro de Nárnia foi extinta, Nárnia foi conquistada pelos Telmarines e agora está sob o domínio do maligno rei Miraz, que governa impiedoso a terra. As quatro crianças logo encontram um novo e intrigante personagem: o herdeiro legítimo do trono de Nárnia, o jovem Príncipe Caspian, que foi forçado a ficar escondido enquanto seu tio Miraz planeja matá-lo para dar o trono a seu filho recém-nascido. Com a ajuda de um gentil duende, de um corajoso rato falante chamado Reepicheep, de um texugo chamado Trufflehunter e do Duende Negro Nikabrik, os narnianos, liderados pelos poderosos cavaleiros Peter e Caspian, embarcam em uma fantástica jornada para encontrar Aslan, retirar Nárnia do domínio tirânico de Miraz e restaurar a magia e a glória da terra.
Semana passada foi revelado o subtítulo do filme, o clássico “I Want To Believe”, sempre presente na série. Agora, finalmente, foi revelado a sinopse do filme que estréia em julho nos cinemas. Como foi prometido pelo criador/diretor/roteirista, Chris Carter, a trama foge um pouco das conspirações alienígenas, grande foco da mitologia da série e presente também no primeiro filme.
Quando um grupo de mulheres é abduzido nas colinas rurais da Virgínia, as únicas pistas são grotescos restos humanos que começam a aparecer nas encostas nevadas ao longo de uma rodovia. Com policiais desesperados por qualquer dica, um padre em desgraça, motivado por visões, coloca a cidade numa caçada que culmina na descoberta de um bizarro experimento secreto que pode ou não estar ligado aos desaparecimentos. Seria um caso típico para os Arquivos X. Mas o FBI fechou o departamento que investigava tais casos paranormais anos atrás. Os melhores profissionais para o trabalho são os ex-agentes Fox Mulder e Dra. Dana Scully, que não têm qualquer desejo de revisitar seus passados. Ainda assim, a verdade sobre esses horríveis crimes está lá fora em algum lugar… e caberá a Mulder e Scully encontrá-la!
Contando os dias para a estréia, The X Files – I want To Believe, tem roteiro de Max Allan Collins (de A Estrada para Perdição) e no elenco, além de David Duchovny e Giliam Anderson, Billy Connoly, Amanda Peet e Xzibit.
Na semana passada, falei sobre curiosos que ficam se acotovelando a volta de pessoas que carregam livros, tentando descobrir o que estão a ler, essas coisas. Mas esqueci de falar uma coisa: a melhor maneira de conseguir o título de um livro. Se for uma garota, pergunte a ela. Certa vez conheci uma garota que estava lendo um livro chamado Charlotte, que era muito legal e saí com ela algumas vezes. Infelizmente só lembro do nome do livro, o dela não. Se for um homem… bom, sei lá, nunca perguntei pra um cara o que ele estava lendo. Esbarre nele até que derrube o livro, ou pegue ele e saia correndo.
Mas essa semana falarei sobre paranóia com livros. Eu diria que trato os meus de uma maneira um pouco incomum, mas não de maneira tão estranha quanto alguns conhecidos meus e algumas histórias que ouvi por aí, algumas dessas que irei falar por aqui.
Primeiro de tudo, vamos a minha paranóia. Tudo começa na hora de comprar eles. Logo na livraria, não aceito ajuda de ninguém, desde o dia que ouvi um atendente falando que o livro do Senhor dos Anéis era baseado no filme. Normalmente já chego lá sabendo o título que quero, então é só questão de procurar. Quando finalmente acho, pego uns 4 ou 5 volumes iguais, e observo alguns detalhes: As bordas, para ver se estão limpas; se tem alguma dobra de erro de corte na páginas; se as folhas estão todas do mesmo tamanho; se a costura de cada volume está bem feita; se há cola entre algumas páginas, algo que dificulta a abertura e pode rasgar se forçar demais; essas coisas que quase ninguém percebe. Dependendo do título que quero, demoro em média 20 minutos só nesse processo. As vezes cheiro as páginas para ver se tem um cheiro bom, mas só as vezes. Quando vou ao caixa, faço um pequeno saque na parte de marcadores de livros, pegando o máximo possível para adicionar a minha coleção, que já conta com mais de 80 diferentes, sem contar os que estão no meio dos livros.
Durante a leitura não os abro muito pra não forçar o miolo das páginas, para que a cola não arrebente e para que o volume não fique torto. E quando finalmente chega o momento de colocar ele na prateleira, ele está quase da mesma maneira que saiu da loja, praticamente novo.
Mas isso não é tão estranho assim. Perto de outros, isso é coisa pequena. Já vi gente lambendo as bordas, para ver se as páginas estavam alinhadas EXATAMENTE. Já presenciei uma discussão em uma loja entre um senhor que estava com 6 livros a seu lado, todos iguais, e conferia página por página para ver se tinha letras apagadas e, como ainda não tinha achado nenhum de seu agrado, discutia com o vendedor para trazer mais volumes para que ele analisasse. Um vizinho meu, quando chegou sua primeira edição de Harry Potter e o Cálice de Fogo importada, vi ele colocar o livro em um pacote lacrado e esperar meses até que saísse a versão traduzida do livro, porque não queria estragar o que ele chamava de raridade.
É, eu conheço gente estranha. Para conservar os livros, eu pelo menos uma vez por ano abro todos eles e os folheio para que as páginas não grudem, algo que tenho medo que aconteça. Demora em média umas 6 horas para fazer isso com todos, mas vale a pena, pois quando termino a prateleira fica totalmente diferente. Sobre a maneira de arrumar, não existe uma exata. Eu coloco os livros de uma maneira que eu ache que fique interessante para quem for ver, nada de ordem de altura ou editora, tem que ficar numa ordem que pareça interessante. No momento, está alternada entre livros em pé e deitados. mas pelo que vi nos comentários dessas colunas logo no começo, tem gente que joga todos os livros em um sofá, embaixo da cama, na geladeira e em lugares muito ridículos. Meu sonho é ter um quarto como o da Yomiko Readman, protagonista de Read Or Die e estou chegando perto disso, já.
Enfim, só pra finalizar, só um aviso simples, mas nada importante: Se sua paranóia, sua vontade de proteger seus livros ou qualquer outro objeto inanimado for superior a alguma coisa real, procure um médico. Loucura por livros não é algo bom, e posso garantir que deixa seus bolsos vazios, sem dinheiro pra mais nada…