O Sepultura começou a gravar um novo cd em estúdio agora em Maio, baseado no livro Laranja Mecânica [Aquele mesmo que depois virou um filme do Stanley Kubrick]. Andreas Kisser, o guitarrista, já terminou sua parte, as linhas de guitarra [Dã], enquanto o baixista Paulo Xisto está terminando as linhas de baixo [O incrivel é que o baixista é meio autista], e o Derrick Green, que não é verde mas é o vocal, terminou as letras e arranjos vocais e a parte de batera também já tá pronta, mesmo o
atual baterista Jean Dolabella traindo o movimento Sepultura, véi e juntando uma grana por ae.
Agora vejam um vídeo, com a participação especial de Caco, o Sapo. Não pergunte, assista.
Tá em inglês, se você não manja, seafood
Na boa? O vídeo é uma entrevista meio longa e beeeeem chata com o Jean e depois o Kisser, se não fosse a música de fundo, eu não ia aguentar.
Esse álbum, que ainda não tem nome nem data pra sair, é o primeiro com o Dolabella nas baquetas, que entrou no lugar do Igor Cavalera em 2006.
Metal Gear Solid 4 (Playstation 3)
O jogo de um Blu-ray inteiro finalmente chega ás lojas essa semana. Digo sem medo que será um dos melhores jogos de Playstation 3 lançados até agora (ou até o melhor). Quem já jogou a série sabe exatamente do que estou falando.
Tirando o fanatismo de lado, o jogo de Hideo Kojima promete ser um ótimo jogo de ação e espionagem tática, apresentando jogabilidade parecida com a do resto da série. A instalação vai ser demorada (4.6GB), e algumas cutscenes longas demais (alguns dizem que há uma de 90 minutos, mas parece ser boato, espero). No pacote vem também Metal Gear Online. Donos de Playstation 3, vocês compraram seu videogame para isto.
Blast Works (Wii)
Blast Works é um “scrolling shooter” (também conhecido como “jogo de navinha”) para Wii que tem mais de quinze missões. Quando você destrói seus inimigos você absorve os fragmentos deles e você pode usa-los para melhorar, aumentar e customizar a sua nave. Também há modo cooperativo e multiplayer wi-fi.
Além de construir suas naves, você também pode criar seus próprios níveis, inimigos, objetos, chefes e até padrões de tiro e movimento, efeitos sonoros e caixas e depois pode troca-los pela internet. No minimo interessante.
Dragon Ball Z Burst Limit (Playstation 3 e Xbox 360)
A Atari lança mais um jogo de luta de Dragon Ball Z, em continuação á série Budokai. Burst Limit continua com um sistema de combate bem parecido com o bom sistema da série Budokai, com a adição de uma mecânica de ajudantes, que são escolhidos com o seu personagem. Eles aparecem uma única vez no combate, podendo atacar o inimigo ou defender um golpe. Será possível também, pela primeira vez, combate pelo Xbox Live.
Graficamente ele usa o potencial da alta definição com cel-shading (técnica de fazer gráficos em 3D parecerem desenhos 2D) e o resultado acaba sendo incrível. Fãs de Dragon Ball Z devem com certeza conferir esse jogo.
Sabe, isso é uma das únicas coisas que me confundem no mundo da literatura. Antes de tudo, vou apresentar uns fatos, pra que depois tudo não fique complicado.
Um autor vai lá e escreve um livro. Depois disso, começa a luta para que ele saia do rascunho e finalmente chegue até as livrarias ou algo que valha. De editora em editora, ele vai pulando, recebendo “não” em cada uma delas, até que depois de receber notícias negativas de TODAS, ele só tem duas opções: Ou desiste, deixando que aquela publicação tão importante para ele e que tomou tanto tempo para ser escrita seja esquecida PARA TODO O SEMPRE MWAHWAHWAHWA!!!
Opa, me empolguei.
Bem, a outra opção é ele próprio bancar a publicação de seu livro, o que leva ele a criar sua própria editora ou usar a de algum autor que resolveu seguir o mesmo caminho. Publicar seu próprio livro não é algo fácil, mas esses caras tentam mesmo assim. Mas não pretendo me adentrar muito nesse assunto aqui, pelo menos não agora, afinal, só estou começando a correr atrás disso agora.
Então voltarei ao início, sobre os livros publicados pelos próprios autores. Tenho em meu PODER (MWAHWA…) vários livros de autores próprios. A maioria são comprados em sebos mais pelo motivo de que eu me interessei pelos assuntos deles ou porque são idiotas ao extremo. “E daí?”. são esses livros que menos ficam comigo, pois sempre que conto algo sobre eles pra alguém, todo mundo quer ler. Como nunca encontram em lugar nenhum, a única maneira de ler esse livro é pedindo a minha cópia emprestada. Esses eu faço questão que devolvam, sob pena de multa e possível assassinato. Mas é claro isso AINDA não aconteceu.
O principal problema com esses livros é os lugares onde você pode encontrar eles. Como disse, sempre compro esses em sebos e normalmente já são de segunda mão, ao menos é nisso que eu acredito, então não dá pra saber muito sobre o histórico dele, de onde ele realmente saiu.
Existe uma pequena coisa que se colocam em livros, chamada ISBN, que é uma sigla que significa International Standard Book Number. Isso é obrigatório ter em todas a publicações e a falta disso causa muitos problemas. Nisso há todas as informações básicas sobre o livro, que muitas vezes pode ajudar a traçar a origem dele, como autor, editora e local da edição, seja lá o que isso signifique.
Só que acontece que esses mesmos malditos livros não tem uma informação útil que seja nesse tal de ISBN, o que acaba por confundir mais ainda quem quer saber mais sobre a publicação. Estou falando tudo isso porque finalmente depois de 3 anos com centenas de pedidos de empréstimo, resolvi fazer uma cruzada atrás de UM livro desses próprios, o que é mais emprestado de mim. O nome desse livro é A vida é besta (Mas é legal).
No próprio livro existem várias citações, maneira de entrar em contato com o autor por e-mail, páginas na internet e tudo mais, mas o problema é que NENHUM desses funciona. A pesquisa do ISBN dele só faz com que eu chegue a outras informações, mas nenhuma delas útil, pelo menos a princípio. Acredito que se um autor, mesmo um que publicou seu próprio livro, deveria ter maneiras de entrarem em contato com ele, caso contrário, ser conhecido se torna uma coisa impossível, como é o caso desse autor, que na capa do livro diz se chamar Joshua.
Mas acho que já entrei demais nesse assunto hoje. Quem sabe de uma próxima vez eu volte a falar disso. Ah sim, aproveitando o público que lê essa coluna (umas 10 pessoas) quero saber se por acaso algum de vocês já ouviu falar desse livro, porque no momento estou perdido por causa disso. Até semana que vem, se conseguir eliminar os mafagafos de minha prateleira…
Agora quebraram tudo de vez, nem precisa mais de filme. JÍ É melhor de que QUALQUER filme do Batman que vai ser lançado neste ano ou nos próximos anos. E a estréia? É NA SEXTA-FEIRA, VÉI! E, sabe do que mais? Louis Leterrier, diretor do filme, disse que, enquanto você viu APENAS o escudo do Capitão América no filme Homem de Ferro, aqui você verá o PRóPRIO, em pessoa. ORRÃâ€!
The Spirit, como vocês já devem ter lido, vai virar filme, e saiu mais um pôster, além daquele que vocês viram no link acima.
Ai vocês vem com aquela lenga lenga de sempre: Mas que me interessa um maldito PÃâ€STER?
É com a Eva Mendes.
“Eu pareço uma boa garota?”
Ah, sim, ao contrário do que parece, o filme não vai ter o visual no esquema de Sin City [Preto e branco com detalhes minimos coloridos]. O filme vai ser normal, com todas as cores, só que tão fazendo a ligação pra ver se atrai mais otá… público.
The Spirit e a Eva devem chegar na telona dia 16 de janeiro.
Para quem é cinéfilo de carteirinha ou mesmo conhecedor do mundo cinematográfico sabe que os meses de outono/inverno por estas bandas (primavera/verão americano), as opções de filmes no circuito cinematográfico são pouquissímas. Quase que, exclusivamente, o espaço pertence aos blockbusters, com muito marketing dirigido ao público adolescente (normalmente, barulhento).
Obviamente, não estou questionando a qualidade (ou falta da mesma) nestes filmes, que tem por função principal: divertir. O que me desaponta é a quantidade de cópias (ocupando salas) que meia dúzia de blockbusters ocupam no circuito cinematográfico, deixando filmes mais adultos e alternativos restritos em salas específicas e de arte.
Como exemplo, cito as salas da minha cidade (5 salas), que a partir de hoje estará exibindo os seguintes filmes:
Sex and the City – O Filme – blockbuster feminino (será que isto pode virar um subgênero?), estréia da semana; Três vezes Amor – já lançado no circuito deve estar estreando agora porque semana que vem tem o Dia dos Namorados (genial, não?); As Crônicas de Nárnia – Príncipe Caspian – blockbuster da semana passada, somente em cópias dubladas ainda; Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal – blockbuster de duas semana atrás; O Melhor amigo da Noiva – comédia romântica casamenteira que está fazendo bastante sucesso por aqui, outra opção para os Dia dos Namorados; Velocidade sem Limites – com um atraso considerável, uma opção de filme de ação para a gurizada que já assistiu aos demais blockbusters;
Quem como eu, que gosta de filmes variados e não somente um tipo, acaba por ficar sem opções nestes meses e nos próximos, já que a média de blockbuster estreando aumenta de um para dois a cada fim de semana. Assim sendo, filmes de diretores reconhecidos ou com uma tramas mais sérias e densas acabam ficando restritos a poucas pessoas ou a serem descobertos em dvd.
Só para citar alguns (elogiados pela mídia), por onde andam as cópias de filmes como: O Sonho de Cassandra, drama social de Woody Allen ainda na Inglaterra com Ewan McGregor e Colin Farrell; ou o delicado e belo filme de estréia da atriz Sarah Polley (a loirinha protagonista de Madrugada dos Mortos), como diretora, Longe Dela, sobre o Mal de Alzheimer, com excelente elenco; ou a estréia do diretor chinês Wong Kar-Wai em solo americano com o romance road movie, Um Beijo Roubado, com um elenco de estrelas, desde Rachel Weisz, Natalie Portman e a estréia da cantora Norah Jones?