Jon Fraveau, diretor do filme mais espetacular do ano, disse que a data de estréia de Homem de Ferro 2 é irreal. Mas o pior está por vir: Aparentemente o cara poderá NÃO dirigir o próximo filme, afinal, ele pediu um aumento alegando que fez o primeiro filme por uma mixaria – e o longa lucrou horrores – e a Marvel NÃO está querendo ceder-lhe o aumento. Segundo os caras da poderosa Marvel, o segundo filme será um sucesso COM ou SEM Jou Fraveau. Olha, isso me cheira a cagada, mas in Marvel we trust.
Agora, falando sobre o SEGUNDO filme mais espetacular do ano, lembra que Louis Terrier tinha dito que o Capitão América ia APARECER no filme d’O Incrível Hulk? Então, uns putos aí viram o filme e não viram Capitão América nenhum. Os mesmos putos entrevistaram o cara, que disse que a cena foi cortada por ser “forte demais”. Bom, a censura desse filme por aqui é de 10 ANOS – E se depender da Marvel, todos os filmes terão censuras desse nível -, e, segundo o cara, ela aumentaria rasoavelmente caso a cena com o Capitão América não fosse cortada.
A boa é que ele adiantou que a cena sairá no DVD E na internet, nesses dias. Mas não disse em qual site, nem em qual dia. O que resta é esperar.
Pois é, a Sony e a Columbia Pictures pegaram os direitos que tavam na mão de Paramount e Nickelodeon, pra fazer o filme dos pequenos azuis. O roteiro tá sendo feito pelos mesmos caras de Shrek 2 e Shrek 3: David Stern e David Weiss.
Doug Belgrad, executivo da Columbia falou que “Os Smurfs são uma das franquias mais conhecidas que existem, e com uma galeria de personagens adorados no mundo todo. Estamos muito entusiasmados em apresentar a nova geração a Papai Smurf, Smurfette e os outros ‘smurftásticos’ Smurfs em toda a sua glória.”
Reza a lenda de que vão aparecer outras mulheres além da Smurfete.
Os Smurfs [Ou “Les Schtroumpfs“, no original em francês] foram criados pelo cartunista belga Pierre Culliford (a.k.a. Peyo) em 1958, mas eles ficaram famosos mesmo graças á série em desenho animado da Hanna Barbera, que durou de 1981 até 1989, com 256 episódios.
Os Smurfs, que vai misturar live action com animação [Que me lembra de Garfield, e não é uma boa lembrança…], estréia em 2009.
É isso ae!
O filme policial misturado com sci-fi mais legal de todos os tempos [Talvez porque seja um dos únicos] vai ser refeito!
O site superherohype conseguiu esse banner na Licensing International Expo 2008, além de algumas imagens de C.I. Joe.
Será que vai prestar?
Em março, McG já tinha falado que queria trazer a franquia RoboCop de volta da tumba. Como o Ed Neumeier, roteirista do original falou que não sabia de nada, parece que o tio da sigla tá querendo fazer as coisas sozinho, ou na moita, vai saber.
Eu me empolguei com a idéia de um RoboCop em 2010.
Como a coluna é semanal hoje fica a dica para a estréia no canal Fox, 9mm: São Paulo. Não se preocupe, a série é nacional então não corre o risco de ser dublada contra a sua vontade. A produção parece bacana e surge uma boa oportunidade para a dramaturgia nacional em busca de identidade para as séries nacionais, óbvio que aqui há respingos de The Shield, CSI e do sucesso policial urbano Tropa de Elite. Claro que uma ruga surge na testa ao lembrar que o mesmo canal Fox produziu a absurda série mi-mi-mi Avassaladoras, levante a mão quem teve coragem de assitir… ninguém, então tá! (também foi exibida pelo canal Record)
O seriado 9mm – São Paulo, mostra a rotina da equipe de uma delegacia de homicídios da capital paulista. Eduardo (vivido pelo ator Luciano Quirino) é um profissional idealista que chegou ao cargo por indicação do sogro, deputado. O policial bate de frente com Horácio (personagem de Norival Rizzo), investigador experiente que age segundo os próprios meios.
Estréia: nesta terça, dia 10, ás 22h
Continuando a odisséia de comentar as séries com temporadas terminadas, pelo ritmo vou chegar junto aos términos de algumas aqui no Brasil. Havia prometido House e Lost para essa semana, mas vou adiá-las para comentá-las com mais cuidado e para os fãs não me amaldiçoarem com SPOILERS destas séries tão idolatradas.
Eli Stone – 1ª Temporada
Série que estreou no midseason americano e também aqui no Brasil (ainda em exibição no canal Sony), teve 13 episódios e foi renovada para uma segunda temporada devido ao simpático e eclético elenco (todos já participaram de diversas outras séries, como Victor Garber, o agente pai Bristow, na falecida Alias) junto a uma trama surreal com direito a nomes de episódios serem inspirados por canções de George Michael. Inclusive, o cantor inglês faz parte das visões do advogado Eli Stone em diversas participações.
A trama como destaquei é desencanada e lembrará para alguns série maniácos a excelente comédia Ally McBeal, com exceção que aqui é um advogado (homem) que possui visões (seria ele um visionário ou somente um efeito adverso de seu recém diagnosticado aneurisma?). Misto de drama e comédia a série se destaca pelos bizarros musicais onde todo elenco canta – as músicas de George Michael e de outros artistas – nas visões de Eli, a série podia sofrer em sua curta temporada de contar sempre a mesma trama. No entanto, com a revelação da doença de Eli e a futura cirurgia para retirada do aneurisma rendeu a série uma season finale bastante emocionante, e não menos, engraçada.
Supernatural – 3 ª Temporada
Cria do sucesso de Arquivo X, ainda detentora do título, Supernatural, desde sua última temporada começou a criar arcos próprios de episódios e não somente a fórmula demônio/mostro da semana. Assim, a série, mesmo para o público teen, começa a galgar uma legião própria de fãs. Inclusive, alguns episódios desta 3ª temporada foram extremamente fortes como conteúdo de terror.
Apostando num clima sempre soturno e sombrio, ás vezes caindo para o humor negro, Supernatural somente se mostra fraca no pouco elenco fixo, os irmãos Winchester já não seguram a trama sozinhos o suficiente. Nesta temporada, os produtores acertaram ao escalar duas atrizes fazendo diversas participações em episódios, normalmente ligados a grande questão da temporada: Como Dean fará para não ir para o inferno, já que vendeu sua alma para o dêmonio em troca da ressurreição de seu irmão?
Temporada boa, com alguns episódios realmente bons; o gancho do season finale promete uma arrancada para a 4ª temporada bastante arriscada (periga sua resolução ser medonha, esperar pra ver!).
Reaper – 1ª temporada
Outra série estreante que estréia neste mês no Universal Channel, a série é uma comédia com toques de suspense e romance. Assim como, coincidentemente, ocorreu com Chuck, Reaper, tem em um dos seus cenários uma loja de conveniência (pelo jeito os jovens americanos sem perspectiva acabam todos trabalhando nestas lojas).
A série fala sobre um jovem, Sam, que descobre que sua alma foi vendida ao diabo. Os primeiros episódios envolvem o Diabo (excelente interpretação do veterano Ray Wise, roubando todas as cenas) ensinando a Sam como recuperar as almas fugidas do inferno, confesso que cansa um pouco pelo desgaste da fórmula (alma fugida do inferno sendo caçada), ainda bem que a trupe de amigos de Sam garante as risadas. Na volta da greve, os produtores criaram um arco de episódios envolvendo a origem real de Sam um grupo de demônios rebeldes que querem derrubar o Diabo. Sem encanações nem teorias, vale uma espiada!
Foi o que Terrence Howard disse ao site Military.com (!). O cara voltará a ser James Rhodes, mas aparentemente ele não usará a armadura de Tony Stark no segundo filme. Como assim?
Bom, nos quadrinhos, o cara dá um upgrade na armadura e é conhecido como War Machine, tudo isso após Tony Stark se entregar de vez ao álcool – e faz bem. Essa história seria usada no filme, porém, Jon Favreau disse que por culpa de Hancock, que tem a idéia SEMELHANTE, essa história não deverá ser usada. Bom, o cara ainda não foi contradado para a sequência, mas VAI ser. Não é possível que não.
Bom, o filme já tá marcado pro dia 10 de abril de 2010. Vamos esperar por mais um filme espetacular, então.
O site News of the World publicou uma matéria extremamente polêmica envolvendo Amy Winehouse, crack e… racismo.
Bom, um vídeo caseiro feito pela mesma pode ser conferido no link acima, e a música que ela canta é uma “versão” de uma canção infantil bastante conhecida e até mesmo cantada pela Xuxa (cabeça, ombro, joelho e pé… lembra?). A versão consiste em uma certa troca de palavras em um dos versos, basicamente assim: Blacks, pakis, gooks and nips, gooks and nips. And deaf and dumb and blind and gay (“Negros, paquistaneses, orientais e japoneses. Surdos, mudos, cegos e gays”).
Eu nem vi e nem quero ver o vídeo, prefiro acreditar no Estadao.com.br. Definitivamente, ela não vai durar muito.
O Sepultura começou a gravar um novo cd em estúdio agora em Maio, baseado no livro Laranja Mecânica [Aquele mesmo que depois virou um filme do Stanley Kubrick]. Andreas Kisser, o guitarrista, já terminou sua parte, as linhas de guitarra [Dã], enquanto o baixista Paulo Xisto está terminando as linhas de baixo [O incrivel é que o baixista é meio autista], e o Derrick Green, que não é verde mas é o vocal, terminou as letras e arranjos vocais e a parte de batera também já tá pronta, mesmo o
atual baterista Jean Dolabella traindo o movimento Sepultura, véi e juntando uma grana por ae.
Agora vejam um vídeo, com a participação especial de Caco, o Sapo. Não pergunte, assista.
Tá em inglês, se você não manja, seafood
Na boa? O vídeo é uma entrevista meio longa e beeeeem chata com o Jean e depois o Kisser, se não fosse a música de fundo, eu não ia aguentar.
Esse álbum, que ainda não tem nome nem data pra sair, é o primeiro com o Dolabella nas baquetas, que entrou no lugar do Igor Cavalera em 2006.
Metal Gear Solid 4 (Playstation 3)
O jogo de um Blu-ray inteiro finalmente chega ás lojas essa semana. Digo sem medo que será um dos melhores jogos de Playstation 3 lançados até agora (ou até o melhor). Quem já jogou a série sabe exatamente do que estou falando.
Tirando o fanatismo de lado, o jogo de Hideo Kojima promete ser um ótimo jogo de ação e espionagem tática, apresentando jogabilidade parecida com a do resto da série. A instalação vai ser demorada (4.6GB), e algumas cutscenes longas demais (alguns dizem que há uma de 90 minutos, mas parece ser boato, espero). No pacote vem também Metal Gear Online. Donos de Playstation 3, vocês compraram seu videogame para isto.
Blast Works (Wii)
Blast Works é um “scrolling shooter” (também conhecido como “jogo de navinha”) para Wii que tem mais de quinze missões. Quando você destrói seus inimigos você absorve os fragmentos deles e você pode usa-los para melhorar, aumentar e customizar a sua nave. Também há modo cooperativo e multiplayer wi-fi.
Além de construir suas naves, você também pode criar seus próprios níveis, inimigos, objetos, chefes e até padrões de tiro e movimento, efeitos sonoros e caixas e depois pode troca-los pela internet. No minimo interessante.
Dragon Ball Z Burst Limit (Playstation 3 e Xbox 360)
A Atari lança mais um jogo de luta de Dragon Ball Z, em continuação á série Budokai. Burst Limit continua com um sistema de combate bem parecido com o bom sistema da série Budokai, com a adição de uma mecânica de ajudantes, que são escolhidos com o seu personagem. Eles aparecem uma única vez no combate, podendo atacar o inimigo ou defender um golpe. Será possível também, pela primeira vez, combate pelo Xbox Live.
Graficamente ele usa o potencial da alta definição com cel-shading (técnica de fazer gráficos em 3D parecerem desenhos 2D) e o resultado acaba sendo incrível. Fãs de Dragon Ball Z devem com certeza conferir esse jogo.