Sai o segundo trailer de Punisher: War Zone

Cinema segunda-feira, 28 de julho de 2008 – 1 comentário

Já sabe: 5 de dezembro estréia nos EUA. Se empolgou aí?

Overdose Adaptações: Hellboy – O Verme Vencedor (Mythos)

HQs sexta-feira, 25 de julho de 2008 – 1 comentário

Essa edição começa em 1939, na Íustria, com um grupo de cientistas nazistas mandando Ernst Oeming para o espaço. Literalmente. Sessenta e seis anos depois, vemos a história da morte de Ernst ser contada, e o que a Gestapo fez com seus restos: Os levou pro topo do castelo Hunte, que explodiu tempos depois. E agora, uma cápsula nazista está voltando, justamente pro castelo. Então, Hellboy e Roger são mandados pra lá, tendo Laura Karnstein como guia. Só que um burocrata conta algo pro vermelhão, que fica emputecido: Eles consideram Roger descartavel, e colocaram uma bomba incendiária dentro do cara, e entregaram pro Hellboy, que é amigão. Bando de FDP. Enquanto vão ao castelo, Laura conta a lenda de Rübezahl, o gigante metamorfo, para os dois agentes. E ele aparece logo em seguida, e toma um soco na fuça do Hellboy, por estar vestido de nazista. Chegando perto do castelo, começam a tomar pipoco de uma metranca. Depois de destruir a atiradeira, ele adentra no castelo, quando é derrubado por um gigante misterioso.
Agora, Hellboy tá preso e recebendo tratamento de eletrochoque, ministrado por Herman von Klempt, antigo inimigo, que quer vingança, torturando o sem-chifre. Ele começa a contar sua história, tudo que deu errado, e todo aquele chororô de vilão. Enquanto isso, Roger encontra ajuda, e vai ao resgate. Porém, nos laboratórios nazistas destruidos, Roger encontra vários “irmãos”, que resolvem pegar sua força emprestada, por assim dizer. Enquanto isso, Oeming está prestes á pousar. Roger se recupera, e libera Hellboy, mesmo que indiretamente, que acha um espírito disposto a ajuda-lo a deter Oeming, que chegou.
E chegou liberando um gás mortal, que ferrou com os operários nazistas que tavam lá, além de algumas aberrações. Roger e Hellboy caem na porrada, mas o vermelhudo leva a pior, já que Klempt ejeta a cabeça e usa um raio tr00 from hell nele, que cai junto de vários corpos decompostos que lutam. E perdem. Oeming, então, já se tornou o Verme Vencedor do título do arco, que na verdade só serve pra destruir tudo. Até que eles descobrem um ponto fraco fatal no verme, e o utilizam da forma que podem. Quem acaba salvando tudo é Roger, não Hellboy. Mas quem salva Roger, esse sim, é Hellboy.

Hellboy – O Verme Vencedor

Hellboy: Conqueror Worm
Lançamento: 2005
Arte: Mike Mignola
Roteiro: Mike Mignola
Número de Páginas: 148
Editora: Mythos

Overdose Adaptações: Hellboy – A Mão Direita da Perdição (Mythos)

HQs sexta-feira, 25 de julho de 2008 – 0 comentários

A primeira parte, entitulada Os Anos Dourados, mostra três histórias: Panquecas, a primeira, bem curta e divertida, mostra Hellboy comendo… panquecas [D’oh] pela primeira vez, em 1947. Não tem muito o que falar. Vão lá ler.

Em seguida, começa A Natureza da Fera, história que mostra o capetoso em 1954, sendo chamado pra matar um dragão: O Monstro de São Leonardo, um bicho que assombrava a floresta de Horshaw, matando quem quer que entrasse lá. Um dia, um monge foi lá e matou o bicharoco, mas também foi gravemente ferido, e onde pingasse sangue do monge, nasciam lírios. Hellboy foi chamado porque “uma fonte confiável” informou que o dragão reapareceu, fazendo com que uns tios desconhecidos chamem Hellboy pra rancar as bolas do bicho fora. Inclusive entregam uma lança que supostamente foi usada pelo conde de Warwick contra o dragão. Apesar de tudo, o vermelhão tá meio cético quando á existência do dragão… Até achar uma estátua cercada por lírios, e o próprio dragão, que é mais um jacaré metido a besta. Depois de uma rápida luta, o dragão é morto, com uma ajudinha da sorte. Os tios, que não tem seus nomes ou origens explicados, notam que seu esperimento fracassou, já que não obtiveram os dados que queriam. E quando o sangue do capetoso cai no chão, nascem lírios.

Depois dessas duas, Rei Vold: Em 1956, Hellboy é convidado á auxiliar o professor Aickman em algumas pesquisas na Noruega. Aickman é um grande amigo de Trevor Bruttenholm, pai adotivo do tinhosinho. Chegando na Noruega, algumas lendas locais são apresentadas á Hellboy pelo professor Aickman. Cansado de lenga-lenga, o diabrete pergunta pro professor o que eles vão fazer, que é esperar o Rei Vold, um atormentado rei que sofreu uma maldição por gostar de caçar. O porém é que o professor só quer lucrar em cima do fantasma, já que ele costuma pagar quem o ajuda em ouro. Hellboy fica meio grilado com isso, já que a ajuda é cuidar de um lobo do rei. Que não é nem um pouco bonzinho, e dá um cacete no Anung Un Rama. Quando Vold volta, o professor Aickman recebe seu prêmio: Moedas de ouro, que perfuram sua mão e se trasformam em pedras.

Na segunda parte, Os Anos da Maturidade, são contadas mais três histórias:
Cabeças, sobre um vilarejo em Kyoto onde todos sumiram. Investigando por lá em 1967, Hellboy é acordado de sua soneca no meio da floresta por um camponês, que o convida a pernoitar na sua casa, com outros viajantes. O porém é: Eles são demônios que desprendem sua cabeça do corpo. O garoto do inferno faz o que, quando acha os corpos sem cabeça? Manda tudo pro fundo do lago! Quando as cabeças atacam, ele brinca de baseball até o sol raiar, fazendo com que elas pereçam.

Adeus, Sr. Tod se passa no Oregon, em 1979. Uma moça, Mary Ann Glozek, pediu ajuda no Bureau, pois seu patrão, um médium físico conhecido como Sr. Tod conjurou uma criatura abissal, além do seu limite. Como tais conjurações usam fluidos do conjurador, o Sr. Tod secou, e a criatura ficou presa aqui na Terra. Mas Hellboy sabe como resolver isso, é só queimar um ramo de Írbuto. E a criatura foi embora, junto com o Sr. Tod.

O Vârcolac se passa em Yorkshire, em 1982. Hellboy encontra, dentro de uma casa abandonada, a condessa Ilona Kakosy, depois de mais de seis anos de buscas. Mas quando ele vai empalar o coração da criatura do mal, o chão cede. Chegando lá embaixo, ele encontra amiguinhos que querem se alimentar do vermelhudo, mas a condessa os impede, pois o Vârcolac, o mestre de todos os vampiros, se levantou para visitar as cidades dos mortos. A bicharada decide então levar o homem do chifre cortado pro mestre. Mas é claro que ele não concorda em ser entregue assim de bandeja. Só que o bicho já chegou muito perto. E é tudo uma alucinação criada pela condessa. E quando se toca disso, ele enfia a estaca nela sem dó.

E na terceira parte, homônima do arco, temos mais duas histórias:
A Mão Direita da Perdição, que começa com um encontro entre Hellboy e o padre Adrian Frost, filho do professor Malcolm Frost, que passou seus últimos anos tentando matar Hellboy. E tudo porque ele acreditava que o garoto capeta era do mal. [Por que será, hein?] O padre Adrian então, entrega um dos poucos escritos que seu pai não queimou, que mostra um esquema da sua mão direita, escrito em Lemuriano Ancestral. Em troca de tal papel, o padre quer ouvir a vida do Hellboy. E ele conta, recapitulando o que nós já vimos nas outras edições.
Ai o padre pergunta: “E essa mão?” Ao que nem Hellboy sabe responder. O máximo que dá pra saber é que outra pessoa poderia usar, e de forma muito ruim.

Já em A Caixa do Mal, vemos o sr. Heath explicando á Hellboy o que aconteceu na noite passada: Ele ficou todo travado, e um baixote feioso invadiu sua casa, com um castiçal em forma de mão. Passou reto por ele, foi até a lareira, deu uma quebrada na parede e tirou uma caixa de metal e uma pinça gigante. Deixou o castiçal do lado de Heath e foi embora. Abe estuda o castiçal, e vê que é uma mão verdadeira, ou seja, uma “mão gloriosa”: A mão de um enforcado, ressecada e preservada em cera, pra servir de vela, e com poder de abrir qualquer porta e paralizar todos em uma casa. Logo, Hellboy descobre que havia uma pintura de São Dunstan na parede quebrada. E que Heath teve uma visão quando o gordola passou por ele: a visão de uma casa decrépita. Que é onde se passa a próxima seqüência, onde três velhos conversam sobre a caixa. É uma negociação. Que no final não dá muito certo: O demônio se apossa dos negociadores. Ou quase todos: O gordinho tava esperto e se antecipou, se protegendo do bicho. E dando um jeito de domina-lo. Atraidos até lá pela visão, Hellboy e Abe chegam e são subjugados. O demônio fala sobre a mão direita de Hellboy, que precisa ser amputada com vida para conservar o poder. Só que, com uma reviravolta SENSACIONAL, Hellboy e Abe se livram e descem o couro no demônio e no macaco. [Eu citei que tinha um macaco? Então agora citei] E se eu falar mais, vai ser spoiler, e blá blá blá.

Hellboy – A Mão Direita da Perdição

Hellboy: The Right Hand of Doom
Lançamento: 2004
Arte: Mike Mignola
Roteiro: Mike Mignola
Número de Páginas: 148
Editora: Mythos

Overdose Adaptações: Batman – O Longo Dia das Bruxas (Editora Abril)

HQs sexta-feira, 25 de julho de 2008 – 1 comentário

O Longo Dia das Bruxas é uma série clássica de mistério do Batman. Se Chris Nolan bebeu de Ano Um para fazer Batman Begins, ele sugou (Uhhh) O Longo Dia das Bruxas para fazer O Cavaleiro das Trevas. E curiosamente, li esta HQ como uma continuação não tão próxima de Ano Um. Lá está a confiança de Batman e Jim Gordon crescendo, Harvey Dent se sacrificando para acabar com a corrupção de Gotham e a transformação da cena criminalistica da cidade. Parte do roteiro do filme está ali.

A princípio, quando a pergunta “Quem é Feriado” é levantada, eu achei que seria esperto, que acharia a resposta fácil. Pois é, só que a HQ deu três viradas e eu fiquei ali, com cara de tacho. Orra, é uma fantástica história de Batman, muito recomendada. Trata de uma boa fase do morcego e mostra que até mesmo o “maior detetive do mundo” pode falhar quando se envolve pessoalmente com os suspeitos. E os criminosos famosos? Estão lá os alucinados Coringa, Chapeleiro Louco, Espantalho…

Não, ele não estava menstruado.

E Mulher-Gato. A ladra acrobata azara o morcego por todos os oito volumes, sem dizer se é heroína ou vilã. A dualidade do mundo do Homem-Morcego se mostra mais uma vez presente, praticamente em todos os personagens. Batman se divide entre crer em seu novo amigo, Harvey Dent, e em Jim Gordon; Harvey Dent literalmente está entre a Justiça e a Vingança; Selina Kyle procura manter a vida dupla ao lado de Bruce Wayne e Batman. Essa brincadeira entre bem e mal, os dois corruptos, conduz sub-tramas pela HQ enquanto vai se montando o cenário que culmina em mudanças de atitude de Batman, Harvey e cia.

Tem gente que se borra de medo por pouca coisa

A realidade é que a HQ não só é bem desenhada como bem conduzida. As pontas soltas que ficam ao final são intencionais, não para uma continuação, mas para enquadrar a história dentro do universo Batman. Obviamente foram tomadas liberdades quanto aos rumos que certos personagens tomam, mesmo assim não alteram suas características pessoais já fixadas nos quadrinhos.

Batman – O Longo Dia das Bruxas

A Long Halloween
Lançamento: 1998
Arte: Tim Sale
Roteiro: Jeph Loeb
Número de Páginas: 48 páginas
Editora:Editora Abril

Cinema Nacional 2008 – Alguém Viu?

Primeira Fila sexta-feira, 25 de julho de 2008 – 15 comentários

Ainda fazendo um balanço deste 1º semestre de 2008, dêem uma observada na listagem de filmes brazucas lançados nestes primeiros seis meses e suas respectivas bilheterias. Os números são de um boletim da Filme B – não um boletim final do semestre, vale dizer, porque foi divulgado no final de junho, antes do semestre de fato terminar. É de chorar…

Meu Nome Não é Johnny – 2.115.000 espectadores;
Chega de Saudade – 164.770 espectadores;
Polaróides Urbanas – 85.000 espectadores;
Estômago – 69.418 espectadores;
O Banheiro do Papa – 28.139 espectadores (co-produção Uruguai, Brasil e França);
Garoto Cósmico – 26.000 espectadores;
Maré, Nossa História de Amor – 21.662 espectadores;
Juízo – 12.000 espectadores;
Bodas de Papel – 10.899 espectadores;
Falsa Loura – 6.310 espectadores;
Condor – 4.664 espectadores;
Cinco Frações de uma Quase História – 4.315 espectadores;
Cleópatra – 3.830 espectadores;
Valsa para Bruno Stein – 3.010 espectadores;
Longo Amanhecer – Cinebiografia de Furtado – 2.958 espectadores;
Serras da Desordem – 2.744 espectadores;
Fim de Linha – 1.811 espectadores;
Corpo – 1.764 espectadores;
O Tempo e o Lugar – 1.434 espectadores;
O Romance do Vaqueiro Voador – 600 espectadores;
1958 – Ano em que o Mundo Descobriu o Brasil – 588 espectadores;
Otávio e as Letras – 513 espectadores;
Atabaques Nzinga – 141 espectadores;

Alguns comentários…

>>> Vale lembrar que boa parte desses filmes ainda está sendo exibida nos cinemas, ou seja, seus números devem aumentar nos próximos dias, ou semanas, ou meses;

>>> Uma grande parcela destes lançamentos acima são de documentários, gênero que por si próprio fica restrito a um pequeno circuito (quando é lançado nos cinemas);

>>> O abismo de público entre o 1º colocado – Meu Nome Não é Johnny – e os demais;

>>> Qual seria a receita para um filme com apelo popular e boa história?

>>> De vez em quando acredito que o cinema brasileiro vive de fenômenos (filmes que gerem grande bilheteria), nunca será uma indústria auto-sustentável. Não esqueçam que a maioria dos filmes possui verba pública na sua realização;

>>> No entanto, se eles conseguem verba pública, como o governo ainda não conseguiu criar uma politíca de exibição dos mesmos? Apesar que isto cheira a lei que obrigaria os cinemas a exibirem os filmes, e não ao público mudar de atitude e assitir a mais filmes nacionais (polêmica esta questão!);

>>> E por último, vocês não têm a impressão que a grande maioria dos filmes parece ser feito somente para ser um tipo de “filme cabeça” ou cult? Não vejo uma atitude pró-público de criar interesse em assistí-lo, isto desde a divulgação de notícias pré-produção, filmagens e pôsters, não se trabalha com expectativa de lançamento do filme, assim fica difícil criar um elo entre o público e o filme antes mesmo da estréia (olha o exemplo de Tropa de Elite, mesmo com toda pirataria – e foi grande – o filme criou antes mesmo de sua estréia uma expectativa positiva, sendo que um grande público esperou pela seu lançamento nos cinemas para conferí-lo).

Sienna Miller PELADA em set do filme Hippie Hippie Shake (18+)

Cinema sexta-feira, 25 de julho de 2008 – 3 comentários

Quando você está no site mais quente da galáxia, você FICA na mão. Clique na imagem para ver as fotos.

CHUPA, LEANDRA LEAL!

Os pêlos pubianos da moça serão digitalmente modificados para ficarem mais volumosos e assim se adaptarem á epoca dos hippies. Bizarro.

Hippie Hippie Shake é dirigido por Beeban Kidron (Bridget Jones: No Limite da Razão), e se inspira em uma história real tirada do livro de memórias de Richard Neville. O nome do livro? Isso tudo, ó: Hippie Hippie Shake: The Dreams, the Trips, the Trials, the Love-ins, the Screw Ups: The Sixtie. A única coisa que você precisa saber sobre o filme seria sua data de lançamento, que ainda não foi divulgada. Droga.

Novo pôster de Ensaio Sobre a Cegueira

Cinema quinta-feira, 24 de julho de 2008 – 0 comentários

Bão, eu acho que já falei o suficiente sobre esse filme aqui, então só peguem o pôster e não me encham o saco:

Toda cheia de dedos…

12 de setembro é a estréia.

Pôster, trailer e site de Bitch Slap!

Cinema quinta-feira, 24 de julho de 2008 – 9 comentários

Já ouviu falar de Bitch Slap? Pois bem, meus amigos: Bitch Slap conta a história de três moças [Uma stripper, uma matadora e uma executiva] com algo em comum, além dos belos recheios de sutiã: O desejo de extorquir 200 milhões de um rei do crime local. Adicione a isso peitos, mulheres dando uns pegas, porrada e tiros. Pra mim, parece o filme perfeito. Agora chega de enrolação.

Pôster:

Bate, bate que eu gamo!

Trailer:

Além do site.

E como aparece no próprio site, o filme deve estrear na época de Natal, nos EUA.
Aqui? Além de provavelmente ter um nome tosco, não se sabe nem SE vai passar nos cinemas. Infelizmente.

Overdose Adaptações: Hellboy – Os Lobos de Santo Augusto/O Caixão Acorrentado (Mythos)

HQs quinta-feira, 24 de julho de 2008 – 0 comentários

Essa edição, que em tese seria a continuação d’O Gigante Infernal, não tem ligação direta, do tipo que peça releitura.
Tudo começa em um pequeno vilarejo nos Balcãs chamado Griart. Um padre, novo no local, vai até a igreja, que está abandonada faz muito tempo. Lá, ele encontra um desconhecido, que não se apresenta, mas conta a história do local, que era a capela particular de uma familia. O maluco mata o padre, depois de mostrar um detalhe em particular para ele. Nove dias depois, Hellboy está lá, junto com Katie. Eles foram investigar o assassinato de 167 pessoas: Todos os moradores da cidade. Homens, mulheres e crianças. Todos mortos, pelo que parece, por grandes animais carnívoros. Todos perto de suas camas, exceto um: O padre Edward Kelly, que Hellboy conhecia de exorcismos passados. Enquanto rondavam procurando pistas, Katie descobre algo interessante: Que a cidadezinha na verdade se chamava Santo Augusto. E lembrou da lenda dos Lobos de Santo Augusto: sua familia mais abastada, Grenier, foi amaldiçoada por um monge, por adorar um deus pagão, e com isso começaram a sofrer de licantropia, que esconderam. Mas depois de um tempo foram descobertos e mortos, e a cidade mudou de nome, para evitar perseguições da Inquisição. Depois de contar tudo isso ao capetoso, os dois vão investigar mais um pouco, quando Katie cai num buraco, e encontra o fantasma de uma das crianças Grenier. Depois disso, ela se lembra que havia uma versão levemente diferente, que dizia que um garoto, William Grenier, havia sobrevivido. E que ele se tornou um lobisomem velho pra dedéu. E depois de uma cena de luta espetacular, começa uma outra historinha: O Caixão Acorrentado, que mostra que o aparecimento de Anung Un Rama naquela igreja destruida não foi algo tão aleatório quanto a gente [No caso, eu] supôs. Basicamente, a narração se dá por uma carta que Hellboy mandou para Abraham, contando sobre uma viagem que ele fez até a tal igreja, pela primeira vez depois de muito tempo. Depois de investigar um pouco, ele dorme no local, e sonha. E nesse sonho, muita coisa é esclarecida. Mas é claro que vai ser um big fucking spoiler, vocês foram avisados.
Uma mulher pede o perdão de Deus á um padre e uma freira, seus filhos, e que eles a coloquem em um caixão acorrentado, já que ela vendeu sua alma ao tinhoso e ela não queria cumprir com sua parte no trato. Eles assim fazem, e quando o próprio Diabo vem busca-la, eles tentam defender a mãe. São sumariamente eliminados, e o chifrudo pega seu pagamento: A mulher que irá gerar seu herdeiro. Que, pelo que se mostra, é dono da revista.

Esse número pra mim foi o melhor, já que mostrou ação, porrada mesmo, e explicou alguns pontos obscuros do passado.

Hellboy – Os Lobos de Santo Augusto/O Caixão Acorrentado

Hellboy: The Chained Coffin and Others
Lançamento: 2001
Arte: Mike Mignola
Roteiro: Mike Mignola
Número de Páginas: 52
Editora: Mythos

Teaser-pôster de X-Men Origins: Wolverine

Cinema quinta-feira, 24 de julho de 2008 – 1 comentário

Sem mais delongas:

Maneirinho, mas não empolgou.

1º de Maio de 2009 estréia.

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