Rapaz, comé queu explico Waffle House? Tem o Conan recusando dinheiro, sexo com lixo radioativo, uma invasão de monstros de comida, um sequestro que acaba em uma transformação zumbi e o Conan de moto. Junte tudo isso com a fatídica técnica do live-action com animação 2D e cê tem uma versão muito mais Sy-Fy de Tá Chovendo Hamburguer. continue lendo »
A música do We Are Scientists não é lá essas coisas, mas tenho que admitir que a premissa de After Hours é interessante, num sentido doentio da palavra. Afinal, quem leva um cachorro como dupla num encontro em dupla? E o que é pior: Quem briga pela atenção de um cachorro quando pode trepar com uma loira dessas? Esses caras são doentes. continue lendo »
Continuando no ritmo de drogas, Move Your Feet não é o que você quer, mas é o que você precisa. Numa pegada 8-bit, temos uma viagem de alucinógeno. Eu não sei o que os caras do Junior Senior usam, mas eu quero. E preste atenção no esquilo, aparentemente todo o vídeo é uma viagem induzida por dor. continue lendo »
A despeito do que a batida possa sugerir, Pedestrian At Best não é exatamente uma música muito feliz. É só prestar atenção na letra que Courtney Barnett escreveu, provavelmente num dia não muito bom. Mas o que importa é que o clipe é relevante o suficiente levemente perturbador, mesmo que esteja apresentando coisas conhecidas faz tempo. continue lendo »
Aproveitando que essa semana estreou Liga da Justiça com o Henry Cavill ostentando um bigode apagado digitalmente, nada mais justo do que o clipe de I’ll Be Alright, do Passion Pit, já que o guardinha apresenta um bigode digno de Magnum. Mas como pelos faciais não sustentam nada sozinhos [Me desculpem os(as) adoradores(as)], temos um usuário de alucinógenos achando que a arte tá cantando pra ele. Ha ha ha, a arte passar recado pra alguém? O que vocês tão pensando da vida? continue lendo »
Kirigami é um jogo que parece bobo à princípio, mas que vai ficando legal conforme ele progride: Cê tem que cortar a fase e movimentá-la de modo que cê consiga atingir o final da fase… E tem um ninja que é um inútil. continue lendo »
Você, que não tá começando agora é rato de internet, deve conhecer o meme Come To Brazil. Caso não conheça, esse link pode te dar uma ideia, e o Google sempre pode te ajudar. Pois bem, depois de uma passagem por São Paulo pra fazer um show, a drag queen, cantora, comediante e atriz Alaska Thunderfuck gravou um vídeo da música que fez pra transformar o meme em realidade demonstrar o quanto gostou daqui. A voz dela não é exatamente das melhores, mas o clipe e a letra são sensacionais, humoristicamente falando. continue lendo »
Eu sou obrigado a dizer que I’m The One representa a internet de algum jeito, mas eu estaria mentindo se eu dissesse que me dei ao trabalho de tentar entender alguma coisa: Têm gatos com cara de gente, móveis sumindo, uns efeitos muito loucos de pós produção e luvas brancas flutuantes. E drogas, com certeza drogas. continue lendo »
Depois de tentar acompanhar o hype, eu desisti e voltei às velharias. Ou nem tão velhas assim, mas o que importa é que Routine é uma animação stop-motion foda pra caralho. A música do Steven Wilson é meio bleh, na minha opinião, mas é um curta-metragem bacanudo, se você não pensar nele como um clipe [Esquisito eu falar isso, eu sei]. E se tiver muito arrastado, o Youtube sempre permite passar o vídeo mais rápido. Foi o que eu fiz. continue lendo »