Como o nome já indica, Carne Doce é uma banda brasileira de indie rock, que obviamente incorpora estrangeirismos no vocabulário, como por exemplo Hater, que não tem uma tradução específica, mas seria algo como odiador. O que é uma coisa bem comum na internet do século XXI. O que não costuma ser comum é clipe baseado em Puss n’ Booty, um desenho de 1943 que entrou em domínio público [Afinal, a Warner não é a empresa do rato, que consegue fazer a legislação mudar pra não perder propriedade intelectual], mas se você já assistiu Frajola e Piu-piu vai reconhecer os arquétipos. continue lendo »
Eu fico imaginando se Britney Spears pra pessoas que, assim como eu, cresceram na década de 1990 e 2000, seria o equivalente de artistas que a gente considera “de velho”, como Roberto Carlos: Afinal, quando a Britney estourou, eu era moleque ainda. Tudo isso pra dizer que o clipe de Toxic é totalmente bollywoodiano, e a música não sai da mente por uma boa semana. E eu não sei como não tinha rolado Britney aqui. continue lendo »
Rapaz, 600 Clipe da Semana já, quem diria? E como é tradição disto aqui, nada mais justo que ter um CDS especial, e isto fica à cargo de Otis Stacks e do panda suicída deles: Afogar as mágoas amorosas com sexo sem importância e bebida nunca funciona, véi. Não que saber disso impeça alguém… Mas esse é só o começo da história. continue lendo »
Num domingo que era pra ser de carnaval, mas acabou que não vai ser devido a vários fatores [Sendo o principal negacionismo de governantes], o clipe de Drunk acaba sendo bastante relevante pra você, que gosta de encher a cara até apagar. Talvez seja um problema sério, se você prestar atenção na letra e se identificar, procure ajuda. Espero que os caras por trás do The Living Tombstone tenham procurado. continue lendo »
Se você já trabalha, é bem possível que Wherever I Go vá te impactar. Se não, bom… Eu nunca tinha ouvido falar de OneRepublic e provavelmente não faria falta, mas é interessante notar como o trabalho repetitivo transforma a vida das pessoas numa coisa chata. Ou não, vai que você gosta de coisas repetitivas. continue lendo »
Tem pouco mais de um ano desde que o SARS-CoV-2 foi devidamente descoberto e classificado, e cerca de um ano que a doença COVID-19 foi primeiro identificada… Lá no final de 2019 a gente jamais imaginaria que o próximo ano seria tomado por uma pandemia global, com milhões de infectados e outros tantos milhões de mortes, pra não falar na quase que completa ignorância que realmente temos em relação ao próprio vírus, à doença e, mais importante que isso, quais são e serão realmente as consequências desta coisa toda… Mas vamos deixar isso de lado um pouco. Vamos falar de quando a pandemia realmente acabar.
Bakermat parece nome de receita típica, mas é só o nome de DJ do holandês Lodewijk Fluttert. E pra alegrar a sua vida, o clipe de Learn to Lose é basicamente uma animação de bichos pulando na piscina por estar um calor do caralho. Se identificou? Claro que não, ano passado foi a primeira vez na história que se registrou temperatura acima de 40°C nos Países Baixos. continue lendo »
Ao contrário do que eu imaginei, IDLES não é um cara só, mas uma banda. E Colossus é simples, ao mesmo tempo em que é bem pensado pra caralho. Mas eu não vou explicar a moral da parada, inclusive porque a sonoridade da banda por si só é um negócio fora do padrão. Os caras inclusive recusam o rótulo de punk rock, que é a coisa mais punk que alguém pode fazer. continue lendo »
Eu acho a voz da PJ Harvey muito foda, mesmo que ela não se enquadre num estilo [O que pra mim é bom, inclusive]. E o clipe de Down by the Water tem um quê de The Nanny, com a peruca que ela usa, mesmo tendo uma letra sobre afogar a própria filha. O que não é autobiográfico, segundo a própria PJ [E a gente espera]. Foi inclusive com Down by the Water que PJ Harvey estourou, passando direto na MTV, além de ter feito parte de Beavis and Butt-head, Ash vs. Evil Dead e Gotham. Sem contar que o clipe foi indicado à Melhor Vídeo Feminino no MTV Video Music Awards de 1995. continue lendo »