E vamos voltar à programação com Bill’s Mandolin, um clipe que é basicamente uma versão de baixo orçamento do que seria um live action de He-Man, mas sem um loiro como protagonista, e que envolve um bandolim por algum motivo. Talvez os caras do Psychedelic Porn Crumpets só queriam evitar um processinho, não é mesmo? continue lendo »
A galera que curte TOOL costuma ser aquele povo que fala “Ah, mas não sei o que eu gosto de música complexa”. Não se deixe enganar. É só ver o clipe de Parabola que você logo percebe: TOOL é esquisito. O som não é nada de extravagante, mas o clipe é uma viagem do caralho. Eu não sei nem dizer se assistir essa parada com o apoio de drogas recreativas melhora ou piora a experiência. Mas uma coisa é certa: TOOL não é pra mim. continue lendo »
Não sei se Marina and the Diamonds [Que agora é só Marina] é conhecida por letras profundas e ritmos eloquentes, mas pra mim tem cara de diva pop, então eu nunca dei bola. O que, tendo em vista o que eu ouvi ao verificar os clipes dela em geral, me parece uma decisão acertada. Mas Mowgli’s Road, por algum motivo, é diferente. Talvez seja por ser meio esquisito, e eu sempre gosto de gente esquisita. Mas pode ser só por ter uns efeitos visuais meia boca pagando de escolha estética. Mente pra mim que eu gosto, Marina. continue lendo »
The Head and the Heart é o tipo de banda que, caso você se deixe levar pelo visual, é uma galera meio hipster. Agora, quando você presta atenção no som, percebe que estava certo. A despeito disso, o clipe de Honeybee deixa bem claro que a música é uma daquelas declarações de amor meio brega que todo mundo faz. E se você não é desse tipo de manifestação, tá tudo bem. Você não precisa se vestir de abelha, mas não vá se arrepender por não ter demonstrado o suficiente [É o que a música tá falando]. continue lendo »
Todo mundo gosta de tirar um sarro do ditador do país alheio, e não seria diferente com os caras do Grouplove, que pegaram a Coréia so Norte pra brincar em Ways to Go, usando um ator infantil pra fingir que é o Kim Jong-un, mas num estilo meio hippie. Ou seja, totalmente fora da realidade. O que pelo menos dá um clipe interessante [Ao contrário da música]. continue lendo »
Rare Americans é uma banda independente [No sentido de não ter contrato com gravadora] que lança seus próprios clipes, como é o caso de Brittle Bones Nicky, que é a vida de um maluco que já começou errado, bem naquele estilo de superação que a galera adora vender [Embora não seja o caso de 99% de quem nasce fudido]. Animaçãozinha maneira, e aparentemente existe todo um universo de animações da banda que formam uma espécie de “rare-americanverse“. Se isso é bom ou não eu deixo pra você dizer. continue lendo »
Pra comemorar esse dia dos namorados que passou, nada mais romântico do que tomar bota por não mudar algo pra agradar o/a parceiro/a. Em Days Go By, o cara vai, todo ano, dançar do nascer ao por do sol no mesmo ponto, já que sua namorada o largou por não parar de… Dançar. E os ingleses do Dirty Vegas [Olha mais ironia] ficam de dentro da lanchonete, só olhando. Bando de fofoqueiro. continue lendo »
A primeira vista, parece que o nome da música é Kaizo Trap, mas se você jogar isso num tradutor vai obter Armadilha de Komei como resultado, então eu fui investigar e é o segunte: Kaizo é o nome dado pra jogos difíceis feitos por fãs, daqueles que são o demônio fingindo que é um jogo. Essa música na real se chama Paradigm, foi feita pelo Leslie Wai, e animada pelo Guy Collins. Talvez eu esteja me repetindo na temática, mas quem liga? É só ver que é um clipe com história, não aparece banda e ainda tem aquela lição de moral do tipo “nunca desista dos seus sonhos”, ou “lave suas meias”, não tenho certeza. continue lendo »
Composta por Connor Spiotto e cantada por Molly Pease, The Villain I Appear to Be foi feita especialmente para a animação Diamond Jack, que era um trabalho [Ou algo do tipo] da Rachel Kim no seu terceiro ano de California Institute of the Arts. Rapaz, é muita informação em pouco espaço. E convenhamos que, pra uma animação feita por apenas uma pessoa com conhecimento limitado do assunto, o bagulho ficou foda. continue lendo »
Eu não sei como eu não utilizo mais material da Eurovision aqui, tendo em vista a mina de ouro de clipes que essa parada é. De qualquer forma, 10 Years ficou em quarto lugar na edição 2021 do campeonato de música, com o gigante Daði Freyr [O cara é grande mesmo, tem 2,08m] que se apresentou com a banda Daði & Gagnamagnið. continue lendo »