Como não poderia deixar de ser, essa época de quarentena levou pessoas à fazerem teletrabalho de casa. No caso do Todrick Hall, que é youtuber, ator, cantor e compositor, isso significa fazer um álbum em quatro dias, e no lançamento já ter o clipe de Mask, Gloves, Soap, Scrubs, com uma porrada de participações especiais, que eu não vou listar mas estão lá na página do vídeo do Youtube. Como dá pra ver, foi feito na base da gravação “caseira” [Já que não dá pra dizer que é amador, tendo em vista o acesso que a galera tem à equipamento e gente que manja], pra incentivar o povo a ficar em casa. Se funcionou, você me diz. continue lendo »
Dados os tempos atuais, eu diria que Evil é um Clipe da Semana bem condizente: Uma marionete que parece um certo político o boneco Sinforoso, e [Feliz ou infelizmente, dependendo pra quem você perguntar] os caras do Interpol não aparecem. A galera acredita que a letra fala do casal Fred e Rosemary West, que estupravam e matavam adolescentes juntos. Mas eu acho que foi uma visão de 2020. Ou pelo menos de uma época entre 2018 e 2021 [Com sorte]. continue lendo »
Além de ser uma puta música, Put Your Hands Where My Eyes Could See tem um clipe que é baseado no filme Um Príncipe em Nova York. Se fosse só por isso, já daria pra ver o quão foda o Busta Rhymes é. Mas não é só isso: Além do senso estético aguçado, ele é reconhecido pelas rimas rápidas. Mas não acredite em mim, veja você mesmo. continue lendo »
Eu achava que Igorrr era uma banda, mas aparentemente é o nome de guerra do Gautier Serre, que aparentemente despirocou antes mesmo de começar esse negócio de COVID-19. É só ver que o clipe de Very Noise tem um cérebro pirando, e outras coisinhas mais. Eu não consigo nem descrever, se você tiver coragem que assista. continue lendo »
A internet é uma coisa muito louca, né. Os caras do Protomartyr são de Detroit, devem fazer um relativo sucesso a ponto de já estarem no seu quinto disco, e lançaram um clipe pra Processed By The Boys, baseados numa treta… De um programa de TV amazonense de 2006, chamado Canal Livre, entre Gil da Esfiha, um vendedor de salgados [CÊ JURA?] e Galerito, um boneco fantoche. Mas nada disso interrompe a performance do cantor Nunes Filho, que só faz uma pausa por seu microfone não estar funcionando, sem dar uma foda pra trocação de soco que tá acontecendo. É expressionante. continue lendo »
Eu nunca tinha ouvido falar de Cancer Bats, e qual foi a minha surpresa ao ver que os caras já tem seus seis álbuns lançados. É uma galera do punk farofa estabelecida e tudo mais. E o clipe de Gatekeeper não deixa a desejar, pelo menos no quesito “desenho tosco que parece uma mistura de He-Man e ThunderCats“. E pra completar, tem flashes da banda no meio do rolê, com um vocalista que parece o Paulo Vilhena, e um guitarrista que ou tá muito feliz de estar ali, ou abusou um pouco das drogas. continue lendo »
Se o cara usa Thundercat como nome artístico, já é alguém pra se respeitar. E quando esse mesmo cara faz um clipe foda como o de Them Changes, com as consequências de um samurai que perde as mãos, aí não dá pra não forçar guela de vocês abaixo. Ou não, já que você não é obrigado a assistir. E estranhamente, esse clipe me parece compatível com o atual momento. continue lendo »
Pra você que tá cansado de clipe de gente cantando em inglês, que tal um pouco de drogas francês? Eu não faço ideia do que os caras do Oui Oui tão cantando, mas ver essa galera vestida de… Barata[? Besouro? Algum inseto] no clipe de Ma Maison é uma alegria à parte. Se você entende francês e conseguir captar a mensagem, é melhor ainda, já que nem o Google achou a letra dessa música. continue lendo »
Ao contrário do que o nome possa indicar, Girl Band é um quarteto formado só por caras. Se isso é um problema, talvez o clipe de Paul não seja pra você, já que conta com um tio fantasiado de porca [Tipo uma Peppa Pig dos anos 90] despirocando em meio ao programa das crianças. Não tinha essas coisas no SBT. Acho. continue lendo »
Eu sou uma puta de eventos temáticos, quem acompanha isso aqui já deve ter notado. Então, quando eu descobri que tinha uma música do Jimmy Eat World com o nome de 555, eu não tive escolha senão aguardar pra usar no CDS 555. Felizmente, o clipe não é uma coisa comum. Ou é, e eu não entendi porra nenhuma, mas essa vibe de supervilão [Que tem até nome: Klarrg] é mais interessante que a média dos clipes que mostram a banda tocando sem nada de mais. E a música é definitivamente emo, apesar dos fãs não gostarem muito dessa “etiqueta”. continue lendo »
domingo, 14 de junho de 2020 – 
