Num domingo que era pra ser de carnaval, mas acabou que não vai ser devido a vários fatores [Sendo o principal negacionismo de governantes], o clipe de Drunk acaba sendo bastante relevante pra você, que gosta de encher a cara até apagar. Talvez seja um problema sério, se você prestar atenção na letra e se identificar, procure ajuda. Espero que os caras por trás do The Living Tombstone tenham procurado. continue lendo »
Se você já trabalha, é bem possível que Wherever I Go vá te impactar. Se não, bom… Eu nunca tinha ouvido falar de OneRepublic e provavelmente não faria falta, mas é interessante notar como o trabalho repetitivo transforma a vida das pessoas numa coisa chata. Ou não, vai que você gosta de coisas repetitivas. continue lendo »
Bakermat parece nome de receita típica, mas é só o nome de DJ do holandês Lodewijk Fluttert. E pra alegrar a sua vida, o clipe de Learn to Lose é basicamente uma animação de bichos pulando na piscina por estar um calor do caralho. Se identificou? Claro que não, ano passado foi a primeira vez na história que se registrou temperatura acima de 40°C nos Países Baixos. continue lendo »
Ao contrário do que eu imaginei, IDLES não é um cara só, mas uma banda. E Colossus é simples, ao mesmo tempo em que é bem pensado pra caralho. Mas eu não vou explicar a moral da parada, inclusive porque a sonoridade da banda por si só é um negócio fora do padrão. Os caras inclusive recusam o rótulo de punk rock, que é a coisa mais punk que alguém pode fazer. continue lendo »
Eu acho a voz da PJ Harvey muito foda, mesmo que ela não se enquadre num estilo [O que pra mim é bom, inclusive]. E o clipe de Down by the Water tem um quê de The Nanny, com a peruca que ela usa, mesmo tendo uma letra sobre afogar a própria filha. O que não é autobiográfico, segundo a própria PJ [E a gente espera]. Foi inclusive com Down by the Water que PJ Harvey estourou, passando direto na MTV, além de ter feito parte de Beavis and Butt-head, Ash vs. Evil Dead e Gotham. Sem contar que o clipe foi indicado à Melhor Vídeo Feminino no MTV Video Music Awards de 1995. continue lendo »
Eu nunca parei pra ouvir Emicida, e mesmo assim conheço várias músicas dele. O que não é estranho, já que é um cara que tá presente na mídia por vários motivos. Mas o que mais me interessou no clipe de Quem Tem Um Amigo (Tem Tudo) é, além da participação de Zeca Pagodinho, Tokyo Ska Paradise Orchestra e Prettos, o visual inspirado em Dragon Ball [O original, que é infinitamente melhor que a saga Z]. E tem um Godzilla tocando tamborim ali no fundo, cara. Não tem como alguém reclamar de um clipe que tem Godzilla tocando tamborim. continue lendo »
Apesar de ter uma galera que zoa o clipe de Separate Ways (Worlds Apart) por ser meio esquisito, é de se imaginar que, em 1983, ainda não houvesse muita experiência em fazer clipe legal. Pelo menos não pros caras do Journey, que só tinham aqueles clipes merda com imagens da banda tocando ao vivo. Separate Ways foi o primeiro clipe deles coreografado, com a modelo Margaret Olmstead andando no meio da banda tocando, às vezes instrumentos reais, noutras só a versão imaginária. Sem contar a namorada do vocalista Steve Perry, que tava com ciúmes e deixou o clime totalmente zoado, o que não costuma ser muito legal, é só perguntar pra qualquer Beatle vivo. continue lendo »
Nancy Drew é uma personagem crássica criada na década de 1920, que agrada tanto progressistas como conservadores [Nem vou discutir o mérito]. Ou seja, acaba sendo inspiração pra muita gente. Inclusive pro povo da banda norueguesa Sløtface [Sim, a pronúncia é a mesma de slutface, que inclusive era o nome anteriormente], que [Adivinha só], são ativistas pelos direitos da mulher, entre outras coisas. O que já seria de se esperar, se você assistir esse clipe cheio de simbolismos antes de ir atrás das coisas. continue lendo »
É engraçado como, pra mim, punk é um negócio antigo, do passado. Aí eu acho uma banda tipo Slaves, que me dá um tapa na cara e manda eu parar de ser otário. Pra melhorar, o clipe de Sockets não deixa a desejar, com uma mistura de stop motion com quebra da quarta parede. E eu si amarro nesse tipo de coisa. continue lendo »