Segundo a minha consagrada, Hear Me Now tocou pra cacete na época em que foi lançada. Eu não faço ideia, já que alienação ignorância é uma benção. Mas é difícil você ver o clipe e não pensar nas próprias relações de família, sejam elas boas ou ruins. E vou te falar que eu não sabia que Alok era brasileiro. Além de nunca ter ouvido falar de Bruno Martini e Zeeba, mas aí não é culpa minha. Eu acho. continue lendo »
O que se passa na cabeça de um limpador de piscinas que queria ser salva-vidas metido a galã? No caso de So Freakin’ Tight, merda. Mas admito, a música que os caras do Tough Love fizeram é grudenta para um caralho. continue lendo »
Peter Bjorn and John, como o nome não permite engano, é uma banda sueca. O nome parece esquisito, e é, tendo em vista que foi feito juntando o primeiro nome dos integrantes: Peter Morén, Björn Yttling e John Eriksson. E Nothing to Worry About, além de ser uma daquelas músicas que gruda na cabeça, tem um clipe sensacional, que só mostra uma galera do rockabilly lá do Japão, que [Eu acho] não tem nada a ver com a música ou a banda em si. Quase um documentário. continue lendo »
Desde quinta, dia 27 de outubro, Tá na Hora do Jair Já Ir Embora, música de Tiago Doidão e Juliano Maderada começou a ficar em destaque na lista de músicas virais do Spotify, aquele site de ouvir música e tal. O clipe em si não tem nada de mais, mas a letra é um chiclete, daquelas que gruda na mente. Então, não sou eu quem vai sofrer sozinho e a gente espera que o Jair sofra nesse domingo, também. continue lendo »
Cansado dos seus amigos falsos? Que tal Real Friends? Tá, a piada foi bem ruim, assim como o clipe de I Don’t Love You Anymore, que é basicamente um vídeo de furries sem sexo, só com relacionamentos significativos. Exceto o do protagonista, que obviamente não foi pra frente, tendo em vista o nome da música. O que eu ando visitando na internet? Oras, isso não é da sua conta. continue lendo »
Eu sabia que Swing ia ser algo fora da minha zona de conforto, mas puta que pariu. Eu não esperava algo tão bizarro assim, e olha que de bizarro eu manjo. A dupla SOFI TUKKER é composta por dois americanos que, nessa música [E em algumas outras], cantam em português, utilizando a letra de um poema do brasileiro Chacal. Até aqui tá esquisito, mas tudo bem, tirando o sotaque dos gringos até que não parece tão ruim assim. O problema são os olhos. Meu deus, os olhos, eles estão me seguindo, OS OLHOS! continue lendo »
Eu nunca tinha ouvido falar de HMLTD até me indicarem esse clipe, então fui pesquisar. Aparentemente, o nome é um acrônimo para Hate Music Last Time Delete, o que não faz muito sentido pra mim, mas muita coisa não faz muito sentido pra mim, então tá tudo certo. Por sua vez, Satan, Luella & I é um clipe performático, baseado em uma música que também é dramática, o que faz todo sentido, tendo em vista que a banda é [Ou se diz ser] punk artístico. Tire você mesmo suas conclusões. continue lendo »
Hoje é dia de eleição, e por um acaso eu notei que nunca rolou um clipe do Ratos de Porão por aqui. E isso é um Problemão. Mas vamos resolver isso com um clipe de animação, coisa que também não rola aqui faz algumas semanas. Eu acho que nem precisaria falar muita coisa sobre como o Ratos sempre foi uma banda politizada, mas fica o reforço: Escolhe direito pra não se foder mais quatro anos, mermão. continue lendo »
Louis La Roche, nome artístico de Brett Ewels, é um DJ, produtor e ex-BBB outros bichos lá da Inglaterra. E o clipe de Kaboom parte de uma premissa muito simples [Pelo menos na minha opinião]: Como seria uma balada de objetos/móveis? Já que se você for pensar que na verdade são pessoas fantasiadas, começa a complicar demais, e ninguém quer pensar num sábado à noite, a galera só quer usar umas drogas e fazer uns sexos. Não necessariamente nessa ordem. continue lendo »
Eu confesso que, quando Havana tava tocando em todo lugar, eu achava que era outra pessoa, e não Camila Cabello quem cantava. Fui descobrir essa realidade muito depois, e mais tarde ainda descobri que ela era cubana. Mas só descobri que tinha um cara, Young Thug, que também cantava na música, ao assistir o clipe. Pra você ver o meu conhecimento sobre a música “moderna”. Mas o grande destaque desse clipe é a introdução, que é um show a parte, já que a música começa a tocar só depois de 2 minutos e meio. Destaque especial para a atuação da avó de Camila Cabello. continue lendo »
domingo, 20 de novembro de 2022 – 
