Não sou especialista em Buckcherry, mas pela pesquisa que eu fiz, é basicamente uma mistura de Aerosmith com Mötley Crüe, no sentido de que o vocalista tem cara de ser egocêntrico pra porra [Tendo em vista que 50% do tempo dos clipes é mostrando a cara dele], e sai farofa pela caixa de som. E como apreciador de clipes em que a banda nem aparece, eu fiquei levemente incomodado com o fato de que não tem um único clipe do Buckcherry em que não tenha a banda tocando, nem que seja atuando sem tocar. Então, fui pelo clipe que tem alguma crítica [Apesar da letra] e qualidade, que é Good Time. Não chega a ser um Eles Vivem, mas é o que tem pra hoje. continue lendo »
Apesar de não ter nem página na Wikipedia, aparentemente Julian Belbachir ganhou destaque ao fazer encomander um clipe para sua música, Bani, de modo a ser feito por inteligência artificial. O que não é exatamente um problema, pra mim, mas teve um resultado na melhor das hipóteses discutível. Pra não dizer que ficou esquisito. Mas vai que você gosta, sei lá. continue lendo »
Lembra do Cyriak? Pois ele está de volta, dessa vez animando a música alheia. Não que a música não seja animada, mas você entendeu. Putty Boy Strut é música eletrônica, então você tá sabendo que não é a minha praia. Porém, a sacada de fazer um clipe de música eletrônica com robozinhos fazendo coisas que robôs fazem depois de eliminar a humanidade é a boa. Ponto pro Flying Lotus por pedir isso pro cara, ou só permitir que fosse feito. continue lendo »
Já ouviu falar de Bring Me the Horizon? Parabéns, tá sabendo mais que eu. Fui ouvir, e no começo era um negócio mais screamo, que é gritaria de emo. Hoje em dia não sei mais, mas como não é pra mim, não fez diferença. E apesar da música Follow You ser totalmente popzera romântica [O que eu achei até meio estranho, considerando o estilo da banda], o clipe em si é maravilhoso na mesma medida bagaceira e cheio de sangue e violência. Esteja avisada[o]. continue lendo »
Se o que você procura é bagaceira, você veio ao lugar certo. Laser-Shooting Dinosaur é uma música sobre, adivinha só? Um dinossauro com armas laser. Com uma animação que beira South Park e um power metal que não deve à ninguém [Nada contra, inclusive tenho amigos que gostam], os caras do Angus McSix provavelmente não tem o menor constrangimento. continue lendo »
Eu nunca ouvi falar de Confraria da Costa, mas é uma banda de rock pirata de Curitiba começou errado. E, pra mim, é uma banda com grandes semelhanças com Matanza, o que seria um ponto positivo anos atrás, mas hoje em dia não é tanto. Não me pergunte o motivo, eu só parei de ouvir. Mas o que importa é que Canções de Assassinato tem um clipe que, a despeito de ser o que eu chamo de “show disfarçado”[Já que é a banda tocando no meio de uma bagunça danada], ainda é muito melhor que algumas coisas que rolaram por aqui, então tá valendo. continue lendo »
Sabe o que é uma música de mentira? Beep Beep I’m a Sheep é uma música de mentira, no sentido de que não foi uma música feita com o intuito de ser uma música, mas sim uma piada. Uma piada que deu certo? Sim, mas ainda assim uma piada. Tanto é que foi lançada em 31 de abril de 2017, pra [Adivinha só?] ser uma piada de 1º de abril. Isso significa que a música ou o clipe são ruins? Não. Mas eles não se levam a sério, e você também não deveria. Então o negócio é assistir o clipe, feito pelo músico LilDeuceDeuce, em parceria com TomSka, criador dos personagens e/ou conceito, com Black Gryph0n nos vocais. O que isso significa? EU NÃO SEI. Mas é uma animação maneira. continue lendo »
Quem acompanha isso aqui já deve ter percebido que eu gosto bastante de rock. Mas se tem uma coisa que eu gosto mais que rock é da galhofa, e nisso Norwegian Reggaeton chegou num novo patamar. É só ver que os caras do Nanowar of Steel são uma banda satírica italiana, que só com o nome consegue zoar Manowar e Rhapsody of Fire ao mesmo tempo. Não contentes com isso, os caras misturaram metal com reggaeton, e ainda chamaram o vocalista de outra banda de zoeira, a Gigatron, pra participar do clipe da música. O nome dele é Charly Glamour, e ele é o bêbado que capota na praia. continue lendo »
Se você acompanha esse módico site desde 2017, deve se lembrar dessa obra prima da bagaceira. Se não lembra, também não tá perdendo nada. Pois bem, pelo visto eu deixei passar uma espécie de continuação espiritual desse clipe, o que é uma ofensa imperdoável que eu espero estar reparando nesse momento para com os meus três leitores. Com participação de mesma Alaska Thunderfuck, temos todo o conhecimento de português da Katya Zamolodchikova, também conhecida como só Katya, ou, se você preferir uma tecnicidade, como Brian Joseph McCook. Falando em tecnicidade, se você reparar bem, quem canta em Come in Brazil não é a Katya, é a Alaska, mas quem liga? Eu duvido que você consiga se manter sério depois de ouvir esse refrão. continue lendo »
As minhas pesquisas sobre Hole sempre me trouxeram aqueles clipes meia bomba em que a banda aparece tocando mais do que qualquer outra coisa. Há quem diga que isso é um ato falho da Courtney Love, que não consegue não aparecer, mas isso são só boatos. O penúltimo clipe da banda, Be a Man, que parecia a escolha perfeita, só tem na internet em qualidade merda. Foi aí que eu finalmente encontrei ela, Samantha, que teve composição de Courtney Love, Billy Corgan [Vocalista do The Smashing Pumpkins] e Linda Perry [Mais conhecida como vocalista do 4 Non Blondes], e por isso teve treta pra lançar. Não bastando isso, o clipe vazou antes da hora, tem um visual levemente apocalíptico, com uma Courtney Love vestida de noiva, rodando sozinha num mundo todo fudido. Claramente uma música romântica. continue lendo »