Red Sonja é uma guerreira medieval que luta com uma espada, no melhor estilo Conan. A diferença é que ela é ruiva e muito gostosa…
E está sendo feito um remake do filme dela, de 1985, com Rose McGowan no papel de Sonja.
Mas isso tudo não é importante, o importante é ver os dois pôsteres da gostosa seminua!
Meio fraquinha pra uma guerreira medieval, mas quem liga?
Como vocês já devem ter visto aqui, vai ter um novo filme do RoboCop, e o diretor foi anunciado: Darren Aronofsky, ou o cara que dirigiu e escreveu A Fonte da Vida, além do roteirista, que vai ser David Self [Estrada para Perdição].
Considerando que esse novo RoboCop terá censura alta lá nos Estados Unidos, e o diretor é considerado “cabeça”, eu realmente não faço idéia do que esperar dessa joça, que eu não sei ainda se é um remake ou um reboot, e estréia em 2010.
Vocês já viram o primeiro trailer. Agora foi jogado na rede o trailer mais violento e cheio de sangue e com pessoas morrendo de Quarantine. Como já foi dito, pra maiores de idade: Se você é pirralho e sua mãe te pegar vendo, a culpa é toda sua!
Por isso eu ODEIO teasers de filmes que nem têm CENAS ainda. Por que LANÇAM isso?
Hoffman (Costas Mandylor) é a última pessoa viva que carrega o legado de Jigsaw (Tobin Bell). O cara deve seguir com a caçada sangrenta assim quando seu segredo é descoberto, então, o resto da história cês já devem saber.
Betsy Russell, Carlo Rota, Greg Bryk, Julie Benz, Laura Gordon, Mark Rolston, Meagan Good e Scott Patterson também estão no elenco, e o diretor é David Hackl, estreante que foi “diretor de segunda unidade” (que PORRA é essa?) no segundo e no quarto filme E desenhista de produção do segundo ao quarto filme.
Como dito no trailer, o filme (todo em CG, o que é melhor) conta o que aconteceu depois de sete anos do… incidente em Raccon City, o que eu considero a melhor história de Resident Evil, aliás. Leon e Claire estão de volta para chutar bundas quase-mortas!
Ainda fazendo um balanço deste 1º semestre de 2008, dêem uma observada na listagem de filmes brazucas lançados nestes primeiros seis meses e suas respectivas bilheterias. Os números são de um boletim da Filme B – não um boletim final do semestre, vale dizer, porque foi divulgado no final de junho, antes do semestre de fato terminar. É de chorar…
Meu Nome Não é Johnny – 2.115.000 espectadores; Chega de Saudade – 164.770 espectadores; Polaróides Urbanas – 85.000 espectadores; Estômago – 69.418 espectadores; O Banheiro do Papa – 28.139 espectadores (co-produção Uruguai, Brasil e França); Garoto Cósmico – 26.000 espectadores; Maré, Nossa História de Amor – 21.662 espectadores; Juízo – 12.000 espectadores; Bodas de Papel – 10.899 espectadores; Falsa Loura – 6.310 espectadores; Condor – 4.664 espectadores; Cinco Frações de uma Quase História – 4.315 espectadores; Cleópatra – 3.830 espectadores; Valsa para Bruno Stein – 3.010 espectadores; Longo Amanhecer – Cinebiografia de Furtado – 2.958 espectadores; Serras da Desordem – 2.744 espectadores; Fim de Linha – 1.811 espectadores; Corpo – 1.764 espectadores; O Tempo e o Lugar – 1.434 espectadores; O Romance do Vaqueiro Voador – 600 espectadores; 1958 – Ano em que o Mundo Descobriu o Brasil – 588 espectadores; Otávio e as Letras – 513 espectadores; Atabaques Nzinga – 141 espectadores;
Alguns comentários…
>>> Vale lembrar que boa parte desses filmes ainda está sendo exibida nos cinemas, ou seja, seus números devem aumentar nos próximos dias, ou semanas, ou meses;
>>> Uma grande parcela destes lançamentos acima são de documentários, gênero que por si próprio fica restrito a um pequeno circuito (quando é lançado nos cinemas);
>>> O abismo de público entre o 1º colocado – Meu Nome Não é Johnny – e os demais;
>>> Qual seria a receita para um filme com apelo popular e boa história?
>>> De vez em quando acredito que o cinema brasileiro vive de fenômenos (filmes que gerem grande bilheteria), nunca será uma indústria auto-sustentável. Não esqueçam que a maioria dos filmes possui verba pública na sua realização;
>>> No entanto, se eles conseguem verba pública, como o governo ainda não conseguiu criar uma politíca de exibição dos mesmos? Apesar que isto cheira a lei que obrigaria os cinemas a exibirem os filmes, e não ao público mudar de atitude e assitir a mais filmes nacionais (polêmica esta questão!);
>>> E por último, vocês não têm a impressão que a grande maioria dos filmes parece ser feito somente para ser um tipo de “filme cabeça” ou cult? Não vejo uma atitude pró-público de criar interesse em assistí-lo, isto desde a divulgação de notícias pré-produção, filmagens e pôsters, não se trabalha com expectativa de lançamento do filme, assim fica difícil criar um elo entre o público e o filme antes mesmo da estréia (olha o exemplo de Tropa de Elite, mesmo com toda pirataria – e foi grande – o filme criou antes mesmo de sua estréia uma expectativa positiva, sendo que um grande público esperou pela seu lançamento nos cinemas para conferí-lo).